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Arquivos da Tag: milicianos

Caso Marielle Franco: as últimas notícias sobre a morte da vereadora do Rio

16 sexta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, História, Sociedade

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#TodasPorUma, Acari, Anderson Pedro Gomes, assassinada a tiros, atiradores, atuação de policiais fora da lei, comissão na Câmara municipal, crime, Defensora dos direitos humanos, execução, Favela da Maré, intervenção federal no Rio, Marielle Franco, Matheus Melo, milícia carioca, milicianos, policiais militares corruptos, rio de janeiro, vereadora PSOL

Centenas de manifestantes protestaram contra o assassinato da vereadora e de seu motorista no Rio. ANTONIO LACERDA EFECaso Marielle Franco: as últimas notícias sobre a morte da vereadora do Rio

Ela e o motorista Anderson Pedro Gomes foram mortos a tiros. Siga os desdobramentos do caso, ao vivo

Marielle Franco, 38 anos, vereadora do PSOL, foi assassinada a tiros dentro de um carro na noite desta quarta-feira, 14 de março, no centro do Rio de Janeiro. O motorista que dirigia o veículo, Anderson Pedro Gomes, 39 anos, também foi morto a tiros. O caso ocorreu em meio à intervenção federal no Estado fluminense, o qual Marielle Franco era contra. Mãe, negra, ativista feminista, LGBT e dos direitos humanos, ela foi a quinta vereadora mais votada no Rio em 2016 e repudiou a violência policial na comunidade de Acari dias antes de morrer. A seguir, as mais recentes notícias sobre o caso:

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/15/politica/1521125661_205803.html

Marielle e Anderson: o que se sabe sobre o assassinato da vereadora e de seu motorista

Os protestos contra a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, em imagens

Milhares de pessoas no protesto no Rio contra os assassinatos de Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes. ANTONIO LACERDA EFE

A história de Sofia: o cruel labirinto do estupro na favela

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso, abuso sexual, agressor, ambiente familiar, amparo, apoio, álcool, camuflada, código moral de conduta, classe social, comunidades, constrangimento, crime, culpabilização da vítima, cultura do estupro, cultura local, denúncia, drogas, estupros coletivos, etnia, família, favela, filha, harém, infância, inveja, machismo, marido, milicianos, mulher, negra, ONG CEPIA, ONG Movimento de Mulheres de São Gonçalo, padrasto, parentes, periferia, pirâmide social, pobre, polícia, prostituição, rio de janeiro, senso de justiça, território, testemunhas, traficantes, vício, violação, violador, violência intimista, violência sexual

 Juca Varella Fotos Públicas

Juca Varella Fotos Públicas

Especial | Violência sexual nas favelas

A história de Sofia: o cruel labirinto do estupro na favela

Ela sofreu abusos durante sua adolescência. Depois descobriu que sua filha de 12 anos sofria o mesmo

Sofia* sofreu um baque quando descobriu há dois anos que a sua filha Laís*, então com 12, vinha sendo abusada sexualmente pelo padrasto desde os seis. Jamais desconfiou de seu então marido, mas imediatamente decidiu se separar e denunciar o caso para a polícia. Decisões difíceis, mas tomadas para dar à sua filha a proteção que ela nunca recebeu durante a sua infância. Quando também era criança, Sofia foi estuprada pela primeira vez. Também dentro de casa. “Perdi minha mãe com quatro anos, mas logo depois uma moça me pegou na rua para criar. Fui crescendo, até que aconteceu. Fui abusada na casa dessa moça pelo marido dela. Não tinha como ficar lá e voltei para a rua”, conta esta dona de casa, moradora de uma favela de Niterói, cidade vizinha da capital Rio de Janeiro.

Uma vez fora de casa, começou a usar drogas e a se prostituir para sustentar o vício. Para não morrer, sofreu calada vários estupros coletivos de traficantes que ocupam comunidades de Niterói. “As meninas caem muito fácil na conversa dos meninos. Querem se sentir mais importantes na favela, que as outras fiquem com inveja. Eu também era assim”, explica. “Mas eles eram muito violentos, forçavam a barra. A gente tinha que fazer. Se não fizesse, eles matavam”.

Hoje, com 33 anos, vive em uma casa própria com seus quatro filhos — dois deles de seu ex-marido violador. Sua história até aqui é a história de outras milhões de brasileiras que, como ela, sofreram abusos repetidas vezes tanto dentro como fora de casa, tanto por familiares como por estranhos — independente de sua origem ou classe social. O que muda no caso de Sofia e de outras mulheres que vivem nas periferias brasileiras é a forma como podem reagir a esses abusos. Elas têm de lidar com a violência de traficantes e milicianos que fazem e aplicam a lei nas comunidades, com a indiferença de autoridades policiais que na maioria das vezes constrangem e culpabilizam a vítima, e com a falta de amparo e de conhecimento de suas respectivas famílias — principalmente quando o agressor é um parente ou o próprio companheiro. Em suma, essas mulheres têm de percorrer um cruel labirinto em que, a cada saída, se deparam com perigosas armadilhas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/politica/1466201238_742370.html

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