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Arquivos da Tag: armas

Bolsonaro diz que ECA deve ser ‘rasgado e jogado na latrina’

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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adolescentes, armas, autoritário, covardes, crianças, ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente, latrina, rasgado, risco à democracia

Bolsonaro diz que ECA deve ser ‘rasgado e jogado na latrina’

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, atacou duramente o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Disse que o documento deveria ser rasgado porque, na sua opinião, estimula a ‘vagabundagem e a malandragem infantil’.

– O ECA tem que ser rasgado e jogado na latrina. É um estímulo à vagabundagem e à malandragem infantil – disse ele.

A declaração do candidato aconteceu no mesmo dia em que ele pegou uma criança no colo e perguntou a ela se sabia atirar.

– Você sabe atirar? Atira! – afirmou ele, enquanto tentava fazer com que o garoto apontasse o dedo imitando uma arma em direção ao público.

Criticado por Bolsonaro, o ECA considera crime “vender, fornecer, ainda que gratuitamente, ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, arma, munição ou explosivo”. A pena prevista é de três a seis anos. Sobre a cena, o candidato afirmou:

– Encorajo, sim (o uso de arma de fogo para crianças). Não podemos mais ter uma geração de covardes, de ovelhas, morrendo nas mãos de bandidos sem reagir. A realidade é muito diferente da teoria que está aí.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/brasil/bolsonaro-diz-que-eca-deve-ser-rasgado-jogado-na-latrina-23006248?fbclid=IwAR2UAFibUle7pBRcNwnBpfj6Mpz-u4ih5b3_PyaPAkguRt2nAowLLXwSp5g

‘Eleger presidente autoritário é risco à democracia’, afirma professor de Harvard

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade

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#EleNao, armas, Bolsonaro, cientista político de Harvard Steven Levitsky, Como as democracias morrem, descrédito, ditadura, gays, minorias, mulheres, pobres, presidente autoritário, pretos, risco à democracia, tortura

‘Eleger presidente autoritário é risco à democracia’, afirma professor de Harvard

Autor do livro ‘Como as democracias morrem’ vê sinais preocupantes na democracia brasileira nas eleições de 2018

As democracias morrem hoje pelas mãos de presidentes autoritários eleitos pela população, avalia o cientista político de Harvard Steven Levitsky, que vê no Brasil sinais de vulnerabilidade. “Os Estados Unidos falharam em 2016 e espero que o Brasil consiga evitar isso”, afirmou ele em entrevista ao Estado por telefone. Crítico do pré-candidato à Presidência pelo PSL nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, ele diz que alterar a composição de uma Suprema Corte está na “página um” de manuais autoritários.

Levistky é autor do livro Como as democracias morrem, que figura nas listas de mais vendidos nos Estados Unidos e terá sua versão traduzida para o português vendida no Brasil a partir de setembro, pela editora Zahar. Em 9 de agosto, ele vem ao País para debater a situação da democracia brasileira em evento no Insper.

Qual o sinal de que uma democracia está morrendo? Vê esses sinais no Brasil?

Há muitas formas de uma democracia morrer e não só um sinal único. A democracia no Brasil é considerada por muitos cientistas políticos como uma das mais sólidas da América Latina, então não acredito que há uma morte iminente. Dito isto, o Brasil tem passado por uma crise extraordinária durante os últimos três, quatro anos, a “tripla crise”. O País vive o que talvez seja o maior escândalo de corrupção da história de qualquer democracia: a Lava Jato, que se espalha no Brasil por todos os partidos políticos. A democracia está ameaçada sempre que todo o establishment político perde a confiança dos cidadãos. Quando os cidadãos estão convencidos de que todos os políticos de todos os partidos são corruptos, eles se tornam mais propensos a votar em um outsider que prometa tirá-los de lá. Pode ser um populista como Donald Trump (Estados Unidos) ou (Jair) Bolsonaro, ou como Hugo Chávez (Venezuela) ou (Rafael) Correa (Equador).

Leia mais:
https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,eleger-presidente-autoritario-e-risco-a-democracia-avalia-professor-de-harvard,70002411332?fbclid=IwAR04z556ffGK7vuPqe_5DY_-XMSr-hE_IaHymVKuxZr2thMKPlCjaFAlLFo

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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#ENDviolence Against Children, #STOPViolenciaInfanti, abuso infantil, adolescentes, agressão, aprendizagem, armas, assédio moral, assédio online, assédio sexual, bissexuais, brigas, bullying, caminho, castigo corporal, cultura, cyberbullying, educação, educador, escola, formação, Fundo das Nações Unidas para a Infância, gangues, gays, guerra, identidade de gênero, internet, intersexuais, jovens, lésbicas, meninas, menor, orientação sexual, perigo, professor, segurança, suicídio, taxas de escolarização, transgêneros, unicef, violência, vulnerabilidade, zonas de conflito

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

Flórida aumenta idade para comprar armas, mas libera uso por professores

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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armas, Associação Nacional do Rifle, escolas, eua, porte de armas, professores, saúde mental, Tiroteio, vítimas, venda de armas, violência

Flórida aumenta idade para comprar armas, mas libera uso por professores

Sob processo de lobistas, texto prevê também mais controle de vendas e saúde mental

O governador da Flórida, Rick Scott, assinou nesta sexta-feira uma lei que impõe maior controle para a venda de armas no estado e estipula que alguns professores poderão ser armados nas escolas, provocando uma reação legal do principal grupo lobista pró-armas dos EUA. O projeto teve apoio das famílias das vítimas do tiroteio que, recentemente, deixou 17 mortos em Parkland. Até hoje, não estava claro se Scott aprovaria a medida, que já havia passado pelo Legislativo estadual depois de quase três semanas de um reaquecido debate sobre o controle de armas.

A legislação eleva de 18 para 21 anos a idade mínima para comprar armas e disponibiliza US$ 400 milhões para melhorar a segurança nas escolas e investir em tratamentos de saúde mental. Além disso, prevê um programa de voluntários que permitira a alguns funcionários das escolas portar armas e professores — estes, desde que sejam militares ou tenham experiência como agentes de segurança.

Grupo que comanda o lobby pelas armas nos EUA, a Associação Nacional do Rifle (NRA) anunciou que entrou com um processo federal logo após a promulgação da lei, afirmando ser ilegal a decisão de aumentar a idade mínima de compra das armas para 21 anos e aumentar controles.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/mundo/florida-aumenta-idade-para-comprar-armas-mas-libera-uso-por-professores-22474725

Beyoncé: “Parem de nos matar”

09 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Alton Sterling, armas, assassinato, Beyoncé, carta, Dallas, direitos civis, discriminação, eua, injustiças sociais, Mandy Moore, marginalizado, mortes, movimento negro, negros, ohn Legend e as atrizes Halle Berry, panteras negras, Parem de nos matar, Patricia Arquette, Philando Castile, pistolas, polícia, racismo, Tiroteio, vida, violência, violência racista

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Tiroteio em Dallas

Beyoncé: “Parem de nos matar”

Cantora protesta contra a violência racista em uma carta depois do assassinato de dois negros em mãos da polícia

Beyoncé utilizou na quinta-feira sua página na Internet para pedir ao Governo dos Estados Unidos que intervenha no caso de Philando Castile e Alton Sterling, dois homens negros assassinados pela polícia norte-americana esta semana. Na mensagem, publicada antes do assassinato de cinco policiais, a cantora assumiu um dos lemas dos movimentos de cidadãos dos EUA contra a violência racial: “Stop killing us” (“Parem de nos matar”).

“Cabe a nós nos levantarmos e exigir que deixem de nos matar. Não necessitamos de simpatia, o que necessitamos é que todo o mundo respeite nossas vidas”, escreveu a diva do pop, que em seu último disco faz uma homenagem aos Panteras Negras. Mas também quis ir mais além: “O problema não é somente das mulheres e dos homens negros. Afeta qualquer um que se sinta marginalizado, qualquer um que lute por sua liberdade e os direitos humanos”.

“O medo não é uma desculpa. O ódio não ganhará”, disse a autora de Halo, e prossegue: “Todos temos o poder de canalizar nossa ira e frustração através das ações. Precisamos usar nossas vozes para contatar os políticos e os legisladores de nossos distritos e demandar mudanças sociais e judiciais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/08/internacional/1467968122_743809.html?id_externo_rsoc=FB_CM

‘Bancada da bala’ desafia consenso sobre risco de liberar porte de arma

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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armas, bancada da bala, desarmamento, Estatuto do Desarmamento, fabricantes de armamentos, financiamento de campanha eleitoral, Flacso, Forjas Taurus, ipea, lobby, Mapa da Violência, ONU, parlamentares, pistola, posse de arma, salvar vidas, violência

‘Bancada da bala’ desafia consenso sobre risco de liberar porte de arma

Enquanto grupo de deputados faz ofensiva para derrubar Estatuto do Desarmamento, produção acadêmica e ONU apontam relação entre quantidade de armas em circulação e incremento da violência

O soldado da Polícia Militar de São Paulo Anderson Silva Silva, de 32 anos, estava com amigos em um bar de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, quando três homens se aproximaram em duas motos e anunciaram o assalto. Silva reagiu, sacou sua pistola e foi baleado duas vezes. Chegou morto ao hospital. O triste caso do jovem, PM experiente e treinado no manejo de armas de fogo, é uma gota em oceano de casos semelhantes -—o site de buscas Google registra mais de 500.000 ocorrências para os termos “policial morre após reagir a assalto”. No entanto é precisamente isso que os deputados da bancada da bala, nome dado ao grupo de parlamentares ligados aos interesses dos fabricantes de armamentos, querem que o cidadão comum – sem experiência em combate– faça: reaja e atire de volta. Ou morra tentando.

Em outubro deste ano uma comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou um relatório que na prática acaba com o Estatuto do Desarmamento, que entre outras coisas proibia o porte de armas para pessoas que não agentes da lei. O relator da matéria, Laudivio Carvalho (PMDB-MG), defendeu o texto, afirmando que a mudança – que ainda precisa ser aprovada no plenário da Câmara e no Senado – vai evitar que a população seja “refém de delinquentes”. No entanto, não existe nenhum estudo científico ou especialista da área que estabeleça a relação entre aumento no número de armas e queda do número de assaltos. “Até policiais treinados morrem reagindo”, afirmou Bruno Langeani, coordenador de do Instituto Sou da Paz.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/25/politica/1451073160_565712.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Nova sessão de tortura da polícia da Bahia acaba na morte de jovem de 16 anos

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso de autoridade, abuso sexual, adolescentes, agressão, algemado, algemas, armas, asfixia, Bahia, Cabula, Corregedoria da Polícia, delegacia, direitos humanos, ECA, genocídio, golpes, GPS, invasão de domicílios, jovens, Lauro de Freitas, mandado judicial, negros, passagem policial, polícia militar, promotoria, sacola plástica, segurança píblica, tortura, viatura, violência policial

Inácio de Jesus, morto dias depois de abordagem policial, na Bahia.

Inácio de Jesus, morto dias depois de abordagem policial, na Bahia.

Violência Policial

Nova sessão de tortura da polícia da Bahia acaba na morte de jovem de 16 anos

Corregedoria investiga ação policial contra adolescente que morreu dias depois com lesão na traqueia

No último 27 de abril, Inácio de Jesus, um adolescente baiano de 16 anos ainda com rosto de menino, voltava do almoço em direção ao lava jato do tio, onde trabalhava por 100 reais por semana. No caminho, na garupa da moto de um amigo, foi parado por uma viatura com três policiais militares, mas não foi conduzido à delegacia. Os agentes levaram os garotos para um matagal, no entorno do presídio Lauro de Freitas, no bairro de Itinga, a 40 minutos de carro da turística Salvador. Foi ali, no meio do nada, onde o GPS da viatura parou de funcionar e onde, segundo a denúncia que está sendo investigada, Inácio foi torturado durante horas.

Os detalhes das agressões vieram do próprio adolescente que descreveu a sessão de tortura ao chegar em casa. Ele, segundo esse relato, hoje contado entre lágrimas pela mãe, sofreu várias tentativas de asfixia com uma sacola plástica, recebeu golpes no corpo todo sem deixar marcas externas e foi desafiado a escolher entre um pau fino e outro mais grosso para ser abusado pelos policiais.

Após o violento interrogatório, Inácio e seu amigo tampouco foram levados à delegacia. Mais uma viatura somou-se à ação policial e acompanhou os jovens até suas casas. Procuravam, sem mandado judicial, armas e drogas que, segundo seus familiares, não tinham. Os agentes, porém, disseram ter achado uma pistola e com ela pegaram Inácio para levá-lo, quatro horas depois da abordagem, até a delegacia. Algemado a uma barra de ferro e obrigado a ficar de pé, Inácio, menor de idade, passou a noite preso.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/19/politica/1463669134_226800.html

A ausência e a presença do Estado e o morticínio da juventude negra

04 quinta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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armas, facções, juventude, negro no Brasil

A ausência e a presença do Estado e o morticínio da juventude negra

Vídeos que denunciam o horror quotidiano das periferias urbanas trazem vítimas e vitimários que são, em sua maioria, jovens que deveriam estar na escola

por Jean Wyllys

Recebi uma série de vídeos caseiros extremamente chocantes, aparentemente filmados na Bahia, que não vou compartilhar por respeito às vítimas (mas colocarei à disposição do Ministério Público), e quero dividir com vocês algumas impressões sobre o que vi neles, convidando-@s à reflexão.

As imagens mostram o horror quotidiano que se vive em muitas comunidades das periferias urbanas como consequência das guerras de facções, que são por sua vez um subproduto da equivocada política de criminalização das drogas e da miséria e o abandono dessas comunidades por parte do poder público: cenas de violência extrema, espancamentos e ameaças com armas de fogo protagonizadas por crianças e adolescentes cuja altura contrasta com o tamanho das metralhadoras que portam, tudo filmado pelos próprios agressores. Nada que não saibamos que exista, mas o registro vivo das imagens (e o fato de elas terem sido filmadas pelos próprios protagonistas e divulgadas orgulhosamente nas redes sociais) impressiona muito mais do que qualquer conhecimento abstrato. Na maioria dos casos, vítimas e vitimários são jovens que, por sua idade, deveriam estar na escola. As imagens são chocantes porque põem em evidência a miséria afetiva em que eles vivem e o desapreço que chegaram a ter pela vida alheia, bem como a completa ausência de empatia pela dor do outro.

http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-ausencia-e-a-presenca-do-estado-e-o-mortalidade-da-juventude-negra-7617.html?utm_content=buffer9a1eb&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

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