• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: parentes

Mais creches, mais sucesso para as mães

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amamentação, babá, banco mundial, bebê, benefícios, bolso, ciclo intergeracional de pobreza pobreza, creche, dinheiro, economia, educação de qualidade, empresas, filhos, fonte de renda, horário flexível, jornada laboral, licença-maternidade, mãe, mulher, OCDE, OIT, parentes, pobres, políticas laborais, primeira infância, produtividade

Creche no Brasil. AGÊNCIA BRASIL

TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA LATINA

Mais creches, mais sucesso para as mães

Estudo analisa políticas laborais para apoiar quem tem filhos e conclui que elas beneficiam tanto as profissionais quanto as empresas

Quando um bebê nasce e a mãe precisa voltar à labuta, com quem deixá-lo? Se ela pode contar com a ajuda de parentes, contratar uma babá ou pagar por uma creche, a resposta se torna fácil. Mas nem sempre essas opções estão disponíveis, cabem no bolso da mulher ou são compatíveis com a jornada laboral. Por isso, muitas mulheres acabam desistindo de trabalhar antes mesmo da licença-maternidade.

Isso afeta especialmente as mulheres mais pobres, que deixam de ter uma fonte de renda e privam seus filhos de acesso a uma educação de qualidade na primeira infância. “Sem esse benefício, essas crianças podem ficar presas em um ciclo intergeracional de pobreza, do qual é praticamente impossível se libertar”, diz um estudo recente da International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial para o desenvolvimento do setor privado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/05/economia/1517843536_032667.html

A história de Sofia: o cruel labirinto do estupro na favela

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso, abuso sexual, agressor, ambiente familiar, amparo, apoio, álcool, camuflada, código moral de conduta, classe social, comunidades, constrangimento, crime, culpabilização da vítima, cultura do estupro, cultura local, denúncia, drogas, estupros coletivos, etnia, família, favela, filha, harém, infância, inveja, machismo, marido, milicianos, mulher, negra, ONG CEPIA, ONG Movimento de Mulheres de São Gonçalo, padrasto, parentes, periferia, pirâmide social, pobre, polícia, prostituição, rio de janeiro, senso de justiça, território, testemunhas, traficantes, vício, violação, violador, violência intimista, violência sexual

 Juca Varella Fotos Públicas

Juca Varella Fotos Públicas

Especial | Violência sexual nas favelas

A história de Sofia: o cruel labirinto do estupro na favela

Ela sofreu abusos durante sua adolescência. Depois descobriu que sua filha de 12 anos sofria o mesmo

Sofia* sofreu um baque quando descobriu há dois anos que a sua filha Laís*, então com 12, vinha sendo abusada sexualmente pelo padrasto desde os seis. Jamais desconfiou de seu então marido, mas imediatamente decidiu se separar e denunciar o caso para a polícia. Decisões difíceis, mas tomadas para dar à sua filha a proteção que ela nunca recebeu durante a sua infância. Quando também era criança, Sofia foi estuprada pela primeira vez. Também dentro de casa. “Perdi minha mãe com quatro anos, mas logo depois uma moça me pegou na rua para criar. Fui crescendo, até que aconteceu. Fui abusada na casa dessa moça pelo marido dela. Não tinha como ficar lá e voltei para a rua”, conta esta dona de casa, moradora de uma favela de Niterói, cidade vizinha da capital Rio de Janeiro.

Uma vez fora de casa, começou a usar drogas e a se prostituir para sustentar o vício. Para não morrer, sofreu calada vários estupros coletivos de traficantes que ocupam comunidades de Niterói. “As meninas caem muito fácil na conversa dos meninos. Querem se sentir mais importantes na favela, que as outras fiquem com inveja. Eu também era assim”, explica. “Mas eles eram muito violentos, forçavam a barra. A gente tinha que fazer. Se não fizesse, eles matavam”.

Hoje, com 33 anos, vive em uma casa própria com seus quatro filhos — dois deles de seu ex-marido violador. Sua história até aqui é a história de outras milhões de brasileiras que, como ela, sofreram abusos repetidas vezes tanto dentro como fora de casa, tanto por familiares como por estranhos — independente de sua origem ou classe social. O que muda no caso de Sofia e de outras mulheres que vivem nas periferias brasileiras é a forma como podem reagir a esses abusos. Elas têm de lidar com a violência de traficantes e milicianos que fazem e aplicam a lei nas comunidades, com a indiferença de autoridades policiais que na maioria das vezes constrangem e culpabilizam a vítima, e com a falta de amparo e de conhecimento de suas respectivas famílias — principalmente quando o agressor é um parente ou o próprio companheiro. Em suma, essas mulheres têm de percorrer um cruel labirinto em que, a cada saída, se deparam com perigosas armadilhas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/politica/1466201238_742370.html

70% das vítimas são crianças e adolescentes: sete dados sobre estupro no Brasil

28 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

aborto, abuso sexual, adolescentes, agressão sexual, agressor, amigos, comportamento, crianças, desigualdade social, direitos humanos, ECA, estupro, familiares, gestação indesejada, machismo, padrastos, pais, parentes, patriarcado, relacionamentos sociais, vítimas, violação, violência sexual

70% das vítimas são crianças e adolescentes: sete dados sobre estupro no Brasil

Os dois casos de estupro coletivo reportados neste mês, o do Rio de Janeiro e o do Piauí, reabriram o debate sobre a existência da chamada ‘cultura do estupro’ no Brasil. Esse debate é travado com base em uma série de elementos culturais e também dados estatísticos. A BBC Brasil reúne abaixo alguns deles.

  • Levantamento do Ipea, feito com base nos dados de 2011 do Sistema de Informações de Agravo de Notificação do Ministério da Saúde (Sinan), mostrou que 70% das vítimas de estupro no Brasil são crianças e adolescentes. Em metade das ocorrências envolvendo menores, há um histórico de estupros anteriores. Além disso, a proporção de ocorrências com mais de um agressor é maior quando a vítima é adolescente e menor quando ela é criança. Cerca de 15% dos estupros registrados no sistema do Ministério da Saúde envolveram dois ou mais agressores. “As consequências, em termos psicológicos, para esses garotos e garotas são devastadoras, uma vez que o processo de formação da autoestima – que se dá exatamente nessa fase – estará comprometido, ocasionando inúmeras vicissitudes nos relacionamentos sociais desses indivíduos”, aponta a pesquisa.
  • De acordo com os dados mais recentes, em 2014 o Brasil tinha um caso de estupro notificado a cada 11 minutos. Os números são do 9º Anuário Brasileiro da Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Apesar da pequena queda ante 2013, 47,6 mil pessoas foram estupradas naquele ano. Como apenas de 30% a 35% dos casos são registrados, é possível que a relação seja de um estupro a cada minuto.

Em geral, também segundo o Ipea, 70% dos estupros são cometidos por parentes, namorados ou amigos/conhecidos da vítima, o que indica que o principal inimigo está dentro de casa e que a violência nasce dentro dos lares.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36401054

Para proteger mulheres, celulares na Índia terão ‘botão de pânico’

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

amigos, aplicativo, Índia, botão de pânico, comportamento, crimes por motivo de gênero, defesa, estudante, estupro coletivo, Feel Safe, mulheres, parentes, polícia, reduzir incidência

Para proteger mulheres, celulares na Índia terão ‘botão de pânico’

Medida busca reduzir incidência de crimes por motivo de gênero

Todos os celulares vendidos na Índia a partir de 2017 precisarão ter um botão que, quando pressionado, alerte a polícia e familiares que uma mulher está em perigo, informou a ministra de Desenvolvimento da Mulher e da Infância, Maneka Gandhi. Os celulares de modelos anteriores serão adaptados, e a partir de 2018 será obrigatório também que todos os aparelhos tenham GPS. O novo botão avisará, além da polícia, os parentes e amigos que a usuária escolher.

Nos últimos anos, depois que o estupro coletivo de uma estudante abalou a sociedade, motivando manifestações e mudanças legais e comportamentais, foram criados vários aplicativos de celular específicos para esse fim. Serviços de transporte como Uber e Ola, seu concorrente local, o incorporaram. Paralelamente ao botão de pânico, a Aliança para as Normas dos Celulares lançou o aplicativo I Feel Safe (“sinto-me segura”), que ativa um alarme quando o botão de ligar é apertado cinco vezes seguidas, em qualquer celular, mesmo com o acesso bloqueado.

Entretanto, o Governo indiano considera que um botão físico é melhor que um aplicativo, porque “uma mulher em perigo tem apenas um ou dois segundos para enviar uma mensagem de alerta, já que nessas situações os criminosos frequentemente interceptam os telefones”, diz nota do Departamento de Informação à Imprensa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/09/internacional/1462807156_596937.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...