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Arquivos da Tag: armas de fogo

Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

Nunca antes o Brasil teve tantos homicídios. Foram 62.517 mortes em 2016, último ano com dados disponíveis. O número equivale a um estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, lotado de vítimas da violência ao longo de apenas um ano.

Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados nesta terça-feira no Atlas da Violência 2018, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Proporcionalmente, são 30,3 homicídios para cada 100 mil pessoas, também a maior taxa já registrada no Brasil. Para comparação, é 30 vezes a taxa da Europa.

Veja abaixo 9 dados para entender a violência no Brasil.

A maior parte das pessoas assassinadas no Brasil é jovem. Das 62 mil vítimas de homicídio, 33,6 mil tinham entre 15 e 29 anos – na grande maioria, homens.
Enquanto a taxa de homicídio na população em geral é de 30,3 por 100 mil, entre os jovens é de 65,5 por 100 mil. Em outras palavras, entre os jovens, o risco de morrer assassinado é mais do que o dobro da média da população.
…Entre os negros, o risco de morrer assassinado é muito maior que entre os brancos. E essa diferença, em vez de diminuir, está aumentando.
“Os negros são também as principais vítimas da ação letal das polícias e o perfil predominante da população prisional do Brasil. Para que possamos reduzir a violência no país, é necessário que esses dados sejam levados em consideração e alvo de profunda reflexão”, afirma o Atlas da Violência 2018.

 

Um dos dados mais chocantes é que mais de metade das vítimas de estupro são crianças até 13 anos (51%). Foram abusadas, na sua maior parte, por amigos ou conhecidos (30%) e pai ou padrasto (24%). Apenas 9% são abusadores desconhecidos.
Adolescentes de 14 a 17 anos são 17% das vítimas. Nessa faixa etária, os desconhecidos passam a ser os principais abusadores (32%), seguidos de amigos e conhecidos (26%).

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44377151

Após 11 ataques a tiros em escolas, EUA debatem se professores devem portar arma na sala de aula

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Após 11 ataques a tiros em escolas, EUA debatem se professores devem portar arma na sala de aula

Dois estudantes morreram na terça-feira passada e 14 ficaram feridos quando um colega de classe abriu fogo do lado de fora de uma escola em Benton, no Estado do Kentucky. Foi o terceiro tiroteio em uma escola dos Estados Unidos em 48 horas e o 11º desde o início do ano.

As vítimas foram Bailey Holt e Preston Cope, ambos de 15 anos. Um adolescente da mesma idade foi preso e acusado pelo ataque.

“Os americanos têm aceitado essas atrocidades como algo comum, parte da vida aqui”, comentou um leitor no site do New York Times.

O caso colocou o assunto na pauta do dia dos jornais e reacendeu o debate sobre possíveis soluções para o problema, como capacitar professores para reagir em situações desse tipo – o que já tem sido adotado em alguns Estados nos EUA.

Há um número crescente de políticos americanos que têm proposto novas leis que visam aumentar o número de armas de fogo nas escolas e em outros prédios públicos, além de armar professores e funcionários das escolas como meios de defesa.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42858973

Reaparece el Subcomandante Marcos para defender a los maestros de México

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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armas de fogo, barricada, Chiapas, Cidade do México, confronto, Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación, Ejército Zapatista de Liberación Nacional, Enrique Peña Nieto, Estado de Oaxaca, EZLN, feridos, forças de segurança, Galeano, gás lacrimogêneo, jornalista, maestros, magisterio rebelde, manifestantes, México, Michoacán, mortes, organização do magistério, pedras, policiais, professores, rebeldes, reforma educativa, Subcomandante Marcos

Reaparece el Subcomandante Marcos para defender a los maestros de México

Ciudad de México, 18 jun (Sputnik) .- El rebelde Subcomandante Marcos que encabezó al llamado Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN), que se levantó en armas en los años noventa del Siglo XX, ha reaparecido este viernes con su nuevo pseudónimo de “Galeano” para defender al magisterio rebelde en México.

En la disputa en las calles contra una reforma educativa que suprime conquistas sindicales, que ha llevado a la cárcel a líderes sindicales, acusados de malversar fondos del magisterio sindicalizado, al menos en Chiapas, estado sureño fronterizo con Guatemala, empobrecido e indígena, donde surgió el EZLN, “los de arriba están perdiendo la guerra mediática”, dijo el encapuchado Marcos en un comunicado.

“Hemos visto a familias enteras, en el medio rural y el urbano, apoyar al magisterio” que desde el 15 de mayo está en huelga para exigir al gobierno federal la derogación de la reforma educativa y un diálogo nacional con la rebelde Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación (CNTE).

Marcos ha vuelto con su sarcasmo a animar a una sociedad muy conservadora en sus estilos de comunicación y engolada retórica política institucional, para compartir con ironía su llamado “Apunte sobre la guerra contra el magisterio en resistencia: (La Hora del Policía 3), Del cuaderno de apuntes del Gato-Perro, que firma como Miau-Guau”.

Marcos, que surgió al frente de una precaria guerrilla indígena en Chiapas, y recogió el apoyo de cientos de miles en memorables caravanas para negociar la autonomía para las comunidades indígenas, afirma que “la descomunal campaña mediática en contra del magisterio que resiste, ha fracasado”.

Leia mais:
http://argentina.indymedia.org/news/2016/06/893275.php

Confrontos entre policiais e professores deixam 6 mortos no México

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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armas de fogo, barricada, Cidade do México, confronto, Enrique Peña Nieto, Estado de Oaxaca, feridos, forças de segurança, gás lacrimogêneo, jornalista, manifestantes, México, Michoacán, mortes, organização do magistério, pedras, policiais, professores, saques

Confrontos entre policiais e professores em Oaxaca. REUTERS-QUALITY

Confrontos entre policiais e professores em Oaxaca. REUTERS-QUALITY

Confrontos entre policiais e professores deixam 6 mortos no México

Agentes usaram gás lacrimogêneo para desmantelar uma barricada, e manifestantes reagiram com pedras e rojões

O Estado de Oaxaca, no sul do México, reviveu neste domingo o pesadelo que o afligiu durante mais de meio ano em 2006: cenas de guerra entre professores insatisfeitos e as forças de segurança. Após uma semana de bloqueios viários por parte dos professores, a polícia os dispersou com gás lacrimogêneo, enquanto os manifestantes reagiram com pedras e rojões. Até o momento há seis mortos e mais de 100 feridos, incluindo 55 policiais e pelo menos 50 professores e transeuntes. Houve 25 detenções.

Numa imagem que recorda os tumultos envolvendo professores há uma década neste Estado, centenas de policiais federais enfrentaram os manifestantes com bombas de gás e inclusive armas de fogo, enquanto os professores incendiaram veículos para usá-los como barricadas. O conflito durou várias horas, e entre os feridos também houve moradores atingidos por tiros, pedras e rojões.

O saldo do confronto ainda está em aberto, e durante todo o domingo as informações foram sendo divulgadas a conta-gotas. O primeiro boletim falava de três mortos e 21 policiais feridos, mas durante a tarde foram surgindo mais professores e outros civis feridos, e à noite o número de mortos subiu para seis.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/19/internacional/1466364724_760244.html

Menino de 4 anos atira na mãe, defensora do porte de armas, nos Estados Unidos

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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armas de fogo, criança, disparo, porte de arma, revólver, tiro, violência

Jamie Gilt com uma espingarda e o filho de quatro anos em foto do Facebook.

Jamie Gilt com uma espingarda e o filho de quatro anos em foto do Facebook.

Menino de 4 anos atira na mãe, defensora do porte de armas, nos Estados Unidos

Jamie Gilt, de 31 anos, e encontra em estado grave por causa do disparo

Um menino de quatro anos de idade feriu gravemente a sua mãe, defensora do porte de armas, ao disparar por engano em suas costas, segundo autoridades do Estado da Flórida, nos Estados Unidos. A mãe, Jamie Gilt, de 31 anos, dirigia em uma rodovia com o filho no banco de trás quando recebeu o tiro, que atravessou o banco do motorista. Devido ao seu estado de saúde, e hospitalizada, ela ainda não pôde falar com a polícia. No dia anterior, justamente, Jamie havia elogiado publicamente no Facebook a capacidade de seu filho de atirar.

“Nossa investigação revelou que a arma pertencia à vítima e que o menino a pegou sem conhecimento dela”, afirmou, em nota, o departamento do xerife do condado de Putnam. Apesar disso, o departamento poderia denunciar a mãe dependendo de qual for a conclusão a respeito de como foi que a criança, que neste momento se encontra com familiares, teve acesso à arma. “A legislação da Flórida considera crime que uma pessoa guarde ou porte uma arma de fogo carregada de uma forma que possa ser pega por uma criança”, lembra a nota. A decisão será tomada depois que a mulher for ouvida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/10/internacional/1457600780_799304.html

Morte por arma de fogo cresce entre negros e cai entre brancos no Brasil

14 quinta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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armas de fogo, chacinas, Julio Jacobo, negros, PM, preconceito, racismo, vítimas, violações, violência

Morte por arma de fogo cresce entre negros e cai entre brancos no Brasil

O Mapa da Violência 2015 mostra que negros tem 2,5 mais chance de serem mortos

Rogério Silva dos Santos, de 29 anos, havia acabado de fazer uma cirurgia para tirar o dente do ciso. No almoço de Dia das Mães, arriscou comer um pedaço de carne, mas rompeu os pontos e se irritou com a dor na gengiva. Era dia 15 de maio de 2006, ele deu um beijo na mãe e resolveu ir embora. Durante a noite, quando a dor se tornou insuportável, ele saiu para buscar um remédio, mas não voltou. Foi baleado, em circunstâncias até hoje não totalmente esclarecidas, na periferia de Santos, no litoral de São Paulo.

Rogério foi um dos 320.000 negros vítimas de armas de fogo entre 2003 e 2012. Faz parte das estatísticas que comprovam que os homicídios cometidos à bala no país tem cor, idade e sexo. Se, por um lado, o número de pessoas brancas mortas por arma de fogo caiu 23% entre 2003 e 2012 (de 14,5 mortes por 100.000 habitantes para 11,8), a quantidade de vítimas negras aumentou 14,1% no mesmo período: de 24,9 para 28,5. Apenas em 2012 morreram 2,5 mais negros do que brancos. Os dados são do novo Mapa da Violência, coordenado pelo sociólogo Julio Jacobo, que será lançado nesta quinta-feira.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/13/politica/1431542397_442042.html

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