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Tim Gill: Crianças no espaço público são grandes ativadoras de comunidades

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Roberto Vinicius/Flickr/Creative Commons

Tim Gill: Crianças no espaço público são grandes ativadoras de comunidades

Quando criança, a filha do inglês Tim Gill – uma das maiores vozes do Reino Unido quando o assunto é infância – gostava de frequentar a parte dos fundos da creche, a céu aberto, onde alguns pares de árvores rapidamente se transformavam em uma “floresta” aos olhos da menina.

O exemplo serve para ilustrar uma ideia que Gill defende com firmeza: aproximar crianças à natureza traz benefícios tanto para o desenvolvimento infantil como para a manutenção do meio ambiente. “Uma das coisas que faz uma boa infância é que crianças gradualmente possam conhecer o mundo além de suas casas e escolas. Porque senão, elas não crescem adequadamente, não conseguem a confiança para trilhar seu caminho”, argumenta o britânico.

Autor do livro “Sem medo: crescer em uma sociedade de avesso ao risco”, Gill acredita em um processo de aprendizagem onde “testar fronteiras” seja um eixo central. “Nós dizemos risco quando não sabemos o que vai acontecer. Pode parecer uma palavra carregada, algo ruim, mas ele também pode ser o que faz coisas serem boas, serem emocionantes”, aponta.

Leia mais:
http://cidadeseducadoras.org.br/reportagens/tim-gill-criancas-no-espaco-publico-sao-grandes-ativadores-de-comunidades/

“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

05 quarta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Audácia, ética, balas perdidas, cidadania, convivência, covarde, Criança Esperança, educação, incerteza, inquietação, intolerância, livro, Mario Sergio Cortella, ofendido, opressão, oprimido, preconceito, preconceituoso, racismo, religião

“Todo preconceituoso é covarde. O ofendido precisa compreender isso”, Mario Sergio Cortella

Violência urbana, desconfiança no outro, terrorismo. As ameaças do cotidiano que minam nossas forças são o tema desta conversa com o filósofo Mario Sergio Cortella. E ele sugere como agir diante das aflições sem perder a alegria de viver.

O filósofo e doutor em educação Mario Sergio Cortella, 61 anos, começa a entrevista dizendo: “Hoje, o Boko Haram matou cem pessoas no norte de Camarões… Todo dia há notícias assim”. O grupo fanático que ele menciona tenta fazer da Nigéria, vizinha de Camarões, uma república islâmica. E usa a barbárie para suplantar a marginalização política, econômica e social a que fora relegado pelos últimos governos. Essa facção sanguinária se tornou conhecida do público ao sequestrar 200 meninas nigerianas numa escola, em 2014. Muitas foram estupradas. Disputam o noticiário, as degolas de civis por outro bando de radicais, o Estado Islâmico e, ainda, os rescaldos do atentado ao semanário francês Charlie Hebdo, com a rejeição generalizada aos que professam o islamismo, a religião maometana que não prega o ódio muito menos a matança.

Dialogamos com o mestre que fez carreira na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sobre esses eventos mundiais e sobre os problemas locais que causam angústia. Entre eles, a escassez de água e a falta de luz em São Paulo e outros estados, as balas perdidas no Rio de Janeiro – que, só no primeiro mês deste ano, fizeram 30 vítimas. Em um rápido olhar sobre o quadro atual, nota-se um mundo mais rabugento, intolerante, racista e dando mostras de falência de recursos naturais. Assim, a conversa é sobre nossa impotência diante dos fatos que nos oprimem e deixam a sensação de que não podemos fazer nada para mudá-los. “Mas não é para ficar deprimido com as coisas que nos perturbam”, provoca o paranaense em seu escritório, na capital paulista. “É preciso lembrar que todas essas coisas são criações nossas, da humanidade. E devemos refletir sobre elas se quisermos um futuro mais equilibrado e saudável.” Cortella lança neste mês Educação, Convivência e Ética: Audácia e Esperança! (Cortez), livro que, como suas palavras aqui, ajuda na travessia destes tempos difíceis.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/todo-preconceituoso-e-covarde-o-ofendido-precisa-compreender-isso-mario-sergio-cortella/

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