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Arquivos da Tag: poder público

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Cidades para crianças: caminho brincante. Crédito: Laura Leal

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

Por Laura Leal

“Quando um adulto leva a sério o que uma criança tem para falar, vai olhar com outros olhos para o mundo”, Josephine Hebling, do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes.

Josephine Hebling tem 17 anos e desde os doze atua para garantir que o poder público leve em consideração o que as crianças tem a dizer sobre a cidade onde mora. Ela é uma das integrantes do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes, em Freiburg, na Alemanha. Foi a partir de uma atividade na escola chamada “Oficina dos Sonhos” que Josephine começou a questionar a participação das crianças na elaboração das politicas da sua cidade. A oficina estimulava os alunos a sugerir melhorias para o espaço público. Com o incentivo da professora, Josephine e seus colegas montaram o Conselho Consultivo de Crianças de Freiburg (site em alemão) para que suas vozes fossem escutadas. O conselho existe até hoje e opera em conjunto com o Kinderbüro (Escritório da Criança) para levar à administração municipal os interesses dos pequenos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/cidades-que-escutam-as-criancas-sao-cidades-para-todos/

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

10 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alunos com deficiência, atendimento educacional aos deficientes, capacitação, Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, Confenen, convivência, conviver, crianças com deficiência, dever, diferente, diversidade, escola, escolas particulares, Escolas privadas, estabelecimentos de ensino, Estatuto da Pessoa com Deficiência, falência, função social, incluir, justa, justiça, liberdade, livre, mensalidades, poder público, preconceito, proibição, promover a adaptação necessária, receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular, segregação, segregar, sem repassar qualquer ônus financeiro à família, separar, sociedade, solidária, stf, Supremo Tribunal Federal, valores

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

Decisão foi tomada em uma ação apresentada pela Confenen, que é contrária a norma

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a validade do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que obriga escolas privadas a receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular e promover a adaptação necessária deles, sem repassar qualquer ônus financeiro à família. A decisão foi tomada em uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), que é contrária à norma. A instituição queria obter o direito de cobrar valores mais elevados em mensalidades, anuidades e matrículas de alunos com necessidades especiais.

A lei que instituiu a obrigação às escolas particulares foi editada no ano passado. Em seguida, a Confenen entrou com a ação no STF. Em novembro passado, o relator da ação, ministro Edson Fachin, negou a liminar à instituição. Nesta quinta-feira, o plenário do tribunal manteve a decisão por nove votos a um. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello concordou com o argumento das escolas. O ministro Celso de Mello estava ausente.

Para a Confenen, a norma gera alto custo às escolas privadas e pode inclusive provocar a falência de estabelecimentos de ensino. A defesa da instituição argumentou que o dever ao atendimento educacional aos deficientes é do poder público, e não da iniciativa privada. Na ação, a Confederação argumenta que os dispositivos da lei “frustram e desequilibram emocionalmente professores e pessoal da escola comum, regular, por não possuírem a capacitação e especialização para lidar com todo e qualquer portador de necessidade e a inumerável variação de cada deficiência”.

O primeiro a votar foi Fachin. Ele reiterou a decisão tomada no ano passada, em defesa da pluralidade e da igualdade no ensino privado.

À escola não é dado escolher segregar ou separar, mas seu dever é ensinar incluir e conviver. O enclausuramento em face do diferente furta o colorido da diversidade da convivência. É somente com o convívio com a diferença que pode haver a construção de uma sociedade livre justa e solidária” — declarou o relator.

Em seguida, oito ministros concordaram com ele.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/stf-mantem-proibicao-de-escolas-particulares-recusarem-alunos-com-deficiencia-19474974

Quem escolhe o diretor escolar?

04 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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competências, direção, diretores, diretores escolares, eleição, escolas, indicação, PNE, poder público, undime

Quem escolhe o diretor escolar?

Ainda vivemos uma realidade delicada, na qual o provimento do cargo nem sempre é definido a partir de critérios de competência

Em ano de eleições municipais é oportuno aproveitarmos para refletir sobre o processo de seleção dos diretores escolares, peças-chave na educação. Quase 100% dos municípios brasileiros já aprovaram seus Planos Municipais de Educação submetidos em junho de 2015, segundo dados da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Alinhado ao Plano Nacional de Educação, aprovado em 2014, esses têm como um dos seus desafios a superação de práticas pouco democráticas na seleção dos diretores escolares.

Atualmente, diferentes práticas coexistem para a nomeação, indicação ou eleição dos diretores de escolas públicas brasileiras. Ainda vivemos uma realidade delicada, na qual o provimento do cargo nem sempre é definido a partir de critérios como a formação técnica ou seleção realizada pelos poderes públicos com o objetivo de certificar competências para o exercício do cargo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/especiais/vale/quem-escolhe-o-diretor-escolar/

Caminhos para a escola ou a partir da escola?

15 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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a pé, autonomia, Barcelona, Camí escolar, caminhar, comerciantes, comunidade, comunidade escolar, escola, espaço público, mobilidade das crianças, poder público

Caminhos para a escola ou a partir da escola?

Projeto em Barcelona estimula crianças a irem a pé para a aula e aproxima poder público da comunidade

O camí escolar é um projeto da Prefeitura de Barcelona para facilitar a mobilidade das crianças que vão a pé e sozinhas para a escola, estabelecendo trajetos seguros e criando pontos de apoio junto ao comércio local. Ao mesmo tempo que é um projeto simples e encantador, é também complexo pela reflexão que provoca, a partir dos espaços que uma escola ocupa na sociedade em que vivemos.

De forma simples, o camí escolar contribui para três efetivações importantes: a construção da autonomia por parte das crianças, o comprometimento com o entorno escolar por parte das famílias e a obrigação do poder público de se posicionar diante das demandas de uma comunidade.

A autonomia é fomentada pelo convite para que as crianças (geralmente em torno dos 8 anos de idade) caminhem, sem a supervisão dos pais, para a escola e de volta para casa. No começo é comum que o pai e a mãe vão soltando o laço aos poucos, isto é, saiam de casa poucos minutos após a criança ter partido e a encontrem já no meio do caminho.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/caminhos-para-a-escola-ou-a-partir-da-escola/

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