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Arquivos da Tag: segregação

Intolerância, racismo às claras e fuzis à mostra

20 domingo ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Intolerância, racismo às claras e fuzis à mostra: o que vi (e senti) no maior protesto movido pelo ódio em décadas nos EUA

Quando propus minha ida neste fim de semana a Charlottesville, uma cidade universitária de 50 mil habitantes ao sul de Washington, nos Estados Unidos, minha ideia era conhecer os diferentes matizes da nova direita americana após a eleição de Donald Trump.

O protesto “Unite the Right”, ou “Unir a Direita”, até então não tinha muito espaço na imprensa. Alguns blogs chamavam atenção para o ato, alguns com elogios à celebração do orgulho e nacionalismo americano, outros com críticas à ideia de segregação que estes valores podem carregar.

Meu vagão no trem era heterogêneo. Famílias voltavam para a cidade com bebês para o almoço de domingo com os avós, estudantes vinham reencontrar pais e namorados, um ou outro jornalista fingia que estava ali por coincidência e achava que estava sendo discreto mexendo freneticamente em seu computador, tablet e celular (eu era um deles).

Quatro homens chamavam atenção na fileira ao lado. Carecas, fortes, cheios de tatuagens, vestindo calça bege e camisa branca, eles conversavam sobre algo sério – e me olhavam muito feio quando eu tentava ler seus lábios, que sussurravam e me deixavam pescar apenas palavras soltas. Uma delas foi “hate” – ou ódio.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40918594

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

10 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

Decisão foi tomada em uma ação apresentada pela Confenen, que é contrária a norma

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a validade do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que obriga escolas privadas a receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular e promover a adaptação necessária deles, sem repassar qualquer ônus financeiro à família. A decisão foi tomada em uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), que é contrária à norma. A instituição queria obter o direito de cobrar valores mais elevados em mensalidades, anuidades e matrículas de alunos com necessidades especiais.

A lei que instituiu a obrigação às escolas particulares foi editada no ano passado. Em seguida, a Confenen entrou com a ação no STF. Em novembro passado, o relator da ação, ministro Edson Fachin, negou a liminar à instituição. Nesta quinta-feira, o plenário do tribunal manteve a decisão por nove votos a um. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello concordou com o argumento das escolas. O ministro Celso de Mello estava ausente.

Para a Confenen, a norma gera alto custo às escolas privadas e pode inclusive provocar a falência de estabelecimentos de ensino. A defesa da instituição argumentou que o dever ao atendimento educacional aos deficientes é do poder público, e não da iniciativa privada. Na ação, a Confederação argumenta que os dispositivos da lei “frustram e desequilibram emocionalmente professores e pessoal da escola comum, regular, por não possuírem a capacitação e especialização para lidar com todo e qualquer portador de necessidade e a inumerável variação de cada deficiência”.

O primeiro a votar foi Fachin. Ele reiterou a decisão tomada no ano passada, em defesa da pluralidade e da igualdade no ensino privado.

À escola não é dado escolher segregar ou separar, mas seu dever é ensinar incluir e conviver. O enclausuramento em face do diferente furta o colorido da diversidade da convivência. É somente com o convívio com a diferença que pode haver a construção de uma sociedade livre justa e solidária” — declarou o relator.

Em seguida, oito ministros concordaram com ele.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/stf-mantem-proibicao-de-escolas-particulares-recusarem-alunos-com-deficiencia-19474974

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alienação, características socioeconômicas, cenpec, competição, comportamento dos alunos, desigualdade social, educação, escola, escolas com má reputação, escolas populares, França, Fundação Tide Setubal, integração, livre matrícula, Maria Alice Setubal, moradia, notas, pais, periferia, Pisa, racismo, recursos financeiros, rede pública, segregação, setorização

Por que escolher a escola pode não ser uma boa opção?

Maria Alice Setubal

Todo início de ano, muitas famílias brasileiras de classe média e alta começam a selecionar em qual escola seus filhos vão estudar. Na rede pública, a possibilidade de escolha é reduzida. Em diversos Estados, como São Paulo, a matrícula dos estudantes da rede pública é setorizada. Ou seja, cada criança ou jovem tem de estudar em uma escola perto de sua moradia. Diante disso, cabe a pergunta: as famílias não deveriam ter mais poder de escolha sobre onde seus filhos estudam?

Muitos pais e mães (como Lígia, veja a história dela clicando aqui) que são contrários às regras da setorização da matrícula tentam burlar o sistema. Fazem isso usando endereços de conhecidos para evitar que seus filhos sejam matriculados em escolas com má reputação.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/02/23/por-que-escolher-a-escola-pode-nao-ser-uma-boa-opcao.htm

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