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Arquivos da Tag: capacitação

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, capacitação, crianças, desempenho escolar, desigualdade econômica, desigualdade social, educação infantil, ensino básico, ensino fundamental, evasão, financiamento, Fundeb, jovens, oportunidade, Plano Nacional de Educação, PNE, rede pública, sistema educacional

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

O nosso sistema amplia o abismo social e temos garantir o investimento no ensino básico para reverter o quadro

PRISCILA CRUZ E CAIO CALLEGARI

Embora seja a solução de que tanto precisamos, a educação tem sido, na realidade, o berço da desigualdade social e econômica no nosso país. Deixamos de alfabetizar metade das nossas crianças entre 8 e 9 anos de idade e, se continuarmos no lento ritmo de avanço atual, levaremos ainda 76 anos para garantir a alfabetização de todas elas. O retrato é muito mais grave quando olhamos para os estudantes de nível socioeconômico mais baixo: apenas 14% deles atingem nível suficiente de alfabetização nessa faixa etária.

Isso representa uma exclusão de partida da parcela mais vulnerável da população, sendo o início de um roteiro de baixo desempenho escolar, repetência e evasão que é comum para muitas das nossas crianças e jovens. Já entre as crianças de nível socioeconômico mais alto da rede pública, ocorre precisamente o inverso, estando 85% alfabetizadas e 15% não alfabetizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/30/politica/1511997226_318988.html

Professores da Escola da Ponte dão formação online

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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capacitação, concepções, curso, ensino fundamental, ensino médio, escola da ponte, Fazer a Ponte, formação, formação online, José Pacheco, metodologia, portugal, práticas, professores

Professores da Escola da Ponte dão formação online

Uma escola sem séries, ciclos ou professores encarregados de determinadas disciplinas ou turmas. Assim é a Escola da Ponte, localizada em Portugal e referência internacional em Educação Básica.

A metodologia “fora da caixa” da instituição será tema de uma formação online ministrada pelos próprios professores da escola, sob supervisão da atual coordenadora, Ana Moreira.

O curso Fazer a Ponte acontece entre 20 de novembro e 15 de dezembro e tem como objetivo motivar os participantes a propor uma nova forma de pensar e fazer educação, inspirada nas práticas e concepções da escola.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/professores-da-escola-da-ponte-dao-formacao-online/

Como a pobre Brejo Santo, no Ceará, construiu as melhores escolas públicas do Brasil

18 quinta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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agricultura familiar, analfabetismo, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, bolsa família, Brejo Santo, capacitação, ceará, cid gomes, ensino básico, escola da ponte, escola de ensino fundamental Maria Leite de Araújo, escola pública, estereótipos, família Gomes, fonte de alimentação, ideb, MEC, melhor instituição pública de ensino fundamental, meritocracia, Paic, pais, piso salarial, Programa Alfabetização na Idade Certa, rede de ensino, Sobral, teorias pedagógicas, vida escolar

Como a pobre Brejo Santo, no Ceará, construiu as melhores escolas públicas do Brasil

Cidade desafia todos os estereótipos e teorias pedagógicas para conquistar o maior Ideb nacional

Sob um sol forte e um calor de mais de 30 graus, começam a descer das vans escolares, às 7 horas da manhã, os alunos da escola de ensino fundamental Maria Leite de Araújo, na zona rural de Brejo Santo, cidade a 70 quilômetros de Juazeiro do Norte, no Ceará, e a mais de 500 km da capital do Estado, Fortaleza. O verde das paredes da escola, uma construção simples de tijolos, contrasta com a paisagem ao redor, dominada pelo marrom das estradas de terra, pelo amarelo das plantações acostumadas à escassez de chuva e pela magreza do gado, castigado pela seca.

A escola tem somente cinco salas e 180 alunos, dos quais mais de 90% dependem de programas sociais do Governo, como o Bolsa Família. A renda per capita da região não passa de 350 reais mensais (contra pouco mais de 1.000 reais no Brasil), dinheiro que vem principalmente da agricultura familiar. Com essas características, que são bastante comuns na rede de ensino de um Brasil tão desigual, a escola Maria Leite desafia todos os estereótipos e teorias pedagógicas de um colégio modelo: é a melhor instituição pública de ensino fundamental do país.

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), apurado pelo Ministério da Educação (MEC), é quem constata o fato. A escola Maria Leite de Araújo possui a maior nota do Brasil, 9,6, para o primeiro ciclo do fundamental. A média para o país, inclusive, é quase a metade (5,2). O indicador mede o desempenho em português e matemática dos alunos da rede pública.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/10/politica/1470862656_476387.html

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

10 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alunos com deficiência, atendimento educacional aos deficientes, capacitação, Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, Confenen, convivência, conviver, crianças com deficiência, dever, diferente, diversidade, escola, escolas particulares, Escolas privadas, estabelecimentos de ensino, Estatuto da Pessoa com Deficiência, falência, função social, incluir, justa, justiça, liberdade, livre, mensalidades, poder público, preconceito, proibição, promover a adaptação necessária, receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular, segregação, segregar, sem repassar qualquer ônus financeiro à família, separar, sociedade, solidária, stf, Supremo Tribunal Federal, valores

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

Decisão foi tomada em uma ação apresentada pela Confenen, que é contrária a norma

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a validade do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que obriga escolas privadas a receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular e promover a adaptação necessária deles, sem repassar qualquer ônus financeiro à família. A decisão foi tomada em uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), que é contrária à norma. A instituição queria obter o direito de cobrar valores mais elevados em mensalidades, anuidades e matrículas de alunos com necessidades especiais.

A lei que instituiu a obrigação às escolas particulares foi editada no ano passado. Em seguida, a Confenen entrou com a ação no STF. Em novembro passado, o relator da ação, ministro Edson Fachin, negou a liminar à instituição. Nesta quinta-feira, o plenário do tribunal manteve a decisão por nove votos a um. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello concordou com o argumento das escolas. O ministro Celso de Mello estava ausente.

Para a Confenen, a norma gera alto custo às escolas privadas e pode inclusive provocar a falência de estabelecimentos de ensino. A defesa da instituição argumentou que o dever ao atendimento educacional aos deficientes é do poder público, e não da iniciativa privada. Na ação, a Confederação argumenta que os dispositivos da lei “frustram e desequilibram emocionalmente professores e pessoal da escola comum, regular, por não possuírem a capacitação e especialização para lidar com todo e qualquer portador de necessidade e a inumerável variação de cada deficiência”.

O primeiro a votar foi Fachin. Ele reiterou a decisão tomada no ano passada, em defesa da pluralidade e da igualdade no ensino privado.

À escola não é dado escolher segregar ou separar, mas seu dever é ensinar incluir e conviver. O enclausuramento em face do diferente furta o colorido da diversidade da convivência. É somente com o convívio com a diferença que pode haver a construção de uma sociedade livre justa e solidária” — declarou o relator.

Em seguida, oito ministros concordaram com ele.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/stf-mantem-proibicao-de-escolas-particulares-recusarem-alunos-com-deficiencia-19474974

A Matemática pode ser divertida

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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abordagem lúdica, aprendizagem, autoestima, aversão, ódio, capacitação, Círculo da Matemática, contas, conversas, disciplina, educadores, educadores multiplicadores, empoderamento, harvard, imaginação, jogos, ludicidade, matemáticas, método, medo, mente, números, preconceito, raciocínio, rede pública, Robert e Ellen Kaplan, superação de estigmas, The Math Circle

A Matemática pode ser divertida

Método desenvolvido por professores da Harvard faz abordagem lúdica da disciplina e ganha adeptos pelo Brasil

Anos atrás, quando os professores americanos Robert e Ellen Kaplan conversavam sobre suas rotinas em sala de aula, eles constataram algo. Bob, professor de uma das mais conceituadas instituições de ensino do mundo, a Universidade de Harvard, e Ellen, que então lecionava em uma escola regular (hoje ela é também professora de Harvard), perceberam que um ponto unia seus alunos: todos eles odiavam Matemática.

Com surpresa, o casal constatou que as raízes da rejeição da disciplina estava, basicamente, no fato de que muitos professores tinham medo da Matemática e se mostravam muito bons em ensinar o seu medo. “É um mito de nossa cultura e do nosso tempo que a matemática é somente para poucos escolhidos, que ela é super humana, para super-homens somente. A matemática é a nossa linguagem nativa perdida, que se redescobre explorando-a e praticando-a”, diz Bob.

É essa descrença na capacidade de resolver problemas matemáticos que alimenta a aversão pela área, apesar de provar-se infundada. Ellen explica: “A matemática é mais fácil de dominar do que as irregularidades surpreendentes e as regras estranhas da linguagem, falada ou escrita. A mente tem uma afinidade com a matemática assim como o corpo tem com a dança”.

Diga-me e eu esquecerei, pergunte-me e eu descobrirei

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-matematica-pode-ser-divertida/

Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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artes visuais, capacitação, Comissão de Educação, cultura regional, currículo da educação básica, dança, ECA, educação inclusiva, educação infantil, educação integral, ensino da arte, ensino fundamental, ensino médio, expressões regionais, formação de professores, LDB, lei, Lei 13.278/2016, Lei 9.394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, linguagens artísticas, música, sancionado pela presidente Dilma Rousseff, teatro

Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

Foi publicada nesta quarta-feira (3) a Lei 13.278/2016, que inclui as artes visuais, a dança, a música e o teatro nos currículos dos diversos níveis da educação básica. A nova lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB — Lei 9.394/1996) estabelecendo prazo de cinco anos para que os sistemas de ensino promovam a formação de professores para implantar esses componentes curriculares no ensino infantil, fundamental e médio.

A lei tem origem no substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD)14/2015 ao projeto de lei do Senado (PLS) 337/2006, aprovado no início de abril pelo Plenário do Senado. O texto foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira (2) e vale a partir da data de publicação.

A legislação já prevê que o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, seja componente curricular obrigatório na educação básica, “de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/05/03/lei-inclui-artes-visuais-danca-musica-e-teatro-no-curriculo-da-educacao-basica

Base Nacional Curricular deve sair do papel só em 2018, diz gestor

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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atualizar educadores, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, capacitação, Consed, Conselho Nacional de secretários de Educação, consulta pública, MEC, Plano Nacional de Educação, PNE, reformar currículos, secretarias de educação, versão final

Base Nacional Curricular deve sair do papel só em 2018, diz gestor

Prazo seria necessário para reformar currículos e atualizar educadores. Segunda versão foi divulgada nesta terça, mas ainda será aprimorada.

O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Eduardo Deschamps, afirmou em coletiva nesta terça-feira (3) que as mudanças previstas pela Base Nacional Curricular Comum (BNCC) só cheguem às salas de aula a partir de 2018. O documento está em fase de elaboração e, de acordo com o Plano Nacional de Educação, precisa ser concluído ainda neste ano.

“A responsabilidade [de aplicar as mudanças] em sala de aula é do professor, diretamente, mas é lógico que quem constrói o currículo são as secretarias municipais e estaduais, no caso das redes públicas. É aí que está o problema das expectativas da base. Uma coisa é você começar a implementar alguns princípios, isso pode ser feito quase imediatamente, outra coisa é o currículo”, declarou.

A segunda versão da base curricular foi apresentada nesta terça pelo Ministério da Educação (MEC). O documento tem a meta de determinar conteúdos mínimos que os alunos das 190 mil escolas do país terão que aprender a cada etapa da educação básica. O documento tem 676 páginas, mais que o dobro da primeira versão que foi submetida a consulta pública entre outubro e março.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/nova-base-curricular-nacional-deve-sair-do-papel-so-em-2018-diz-gestor.ghtml

7 razões para navegar pelos Percursos Formativos

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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alfabetizar, áudio, capacitação, escrever, fundamentação teórica, intervalo cultural, língua portuguesa, leitura, ler, letramento digital, literatura, livros, música, Percursos Formativos, Portal Escrevendo o Futuro, recursos didáticos, repertório cultural, teoria e prática, vídeo

7 razões para navegar pelos Percursos Formativos

O Portal Escrevendo o Futuro acabou de disponibilizar o mais novo e dinâmico recurso para formação de educadores que trabalham com língua portuguesa: os Percursos Formativos. Em um diagrama interativo, são distribuídos conteúdos do Portal e de sites afins, didaticamente organizados. Veja alguns motivos para iniciar sua jornada:

1. Educador é curador do seu próprio processo formativo
O usuário caminha de maneira autônoma pelos conteúdos, de acordo com suas necessidades e interesses, e pode escolher os temas e questões nos quais deseja aprofundar-se.

2. Relação entre teoria e prática
Os Percursos Formativos foram desenvolvidos de modo a favorecer o entendimento da relação entre a teoria e a prática. Com o uso, é possível perceber e estreitar o diálogo entre a fundamentação teórica e as situações pertinentes à sala de aula.

Leia mais:
https://www.escrevendoofuturo.org.br/conteudo/noticias/sobre-o-programa/artigo/2202/7-razoes-para-navegar-pelos-percursos-formativos?utm_source=Post_7+motivos&utm_medium=Twitter&utm_campaign=Tweet+-+23%2F03%2F16

Livros sobre relações étnico-raciais

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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capacitação, educação inclusiva, elite branca, escravização, formação, inclusão social, leteratura, livros, movimento negro, negros, professores, racismo, relações étnico-raciais, sala de aula

Livros sobre relações étnico-raciais (MEC) – download gratuito

O MEC disponibiliza uma série de publicações sobre Relações Étnico-Raciais, que pode ser muito útil para os professores que quiserem trabalhar o tema em sala de aula. Confira:

Link:
http://historiahoje.com/livros-sobre-relacoes-etnico-raciais-mec-download-gratuito/

MEC anuncia programa de certificação para 30 mil diretores de todo o país

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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capacitação, certificação, certificados, conhecimento específico, Consed, diretores, diretores de escola, escolha democrática, MEC, PNE, qualificação, undime

MEC anuncia programa de certificação para 30 mil diretores de todo o país

O Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e com a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), realizará um programa de certificação que visa atender 30 mil diretores e candidatos a essa vaga. O anúncio foi feito na última terça-feira (22/03) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

A previsão é que o programa comece em junho e vá até dezembro. O MEC estipulou até o dia 4 de abril como prazo para que universidades e institutos federais se inscrevam para abrigar algumas aulas presenciais. Os participantes também assistirão algumas das aulas à distância.

Segundo o ministro, o programa não tem como objetivo interferir na escolha democrática, em cada unidade da rede, de quem será o diretor, mas busca tornar os profissionais mais capacitados para exercer essa função.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-anuncia-programa-de-certificacao-para-30-mil-diretores-de-todo-pais/

Cursos de Especialização em Educação Especial

15 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde

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altas habilidades, capacitação, deficiência auditiva, educação especial, Superdotação, Surdez, Unesp

Cursos de Especialização em Educação Especial

Ênfases em Altas Habilidades/Superdotação e Deficiência Auditiva/Surdez

A Secretaria Municipal de Educação (SME) comunica a realização de dois cursos de especialização em Educação Especial, em nível de pós-graduação – modalidade semipresencial, a serem ministrados pela Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” – UNESP.

Os cursos são:

1) Especialização em Educação Especial com ênfase em Altas Habilidades/Superdotação

2) Especialização em Educação Especial com ênfase na Deficiência Auditiva/Surdez

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Cursos-de-Especializacao-em-Educacao-Especial

Professores podem se inscrever para capacitação na Finlândia

15 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão

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capacitação, Chamada Pública nº 26/2015, Científica e Tecnológica, cnpq, educadores, Finlândia, professores, Programa Professores para o Futuro, Rede Federal de Educação Profissional, Setec

Professores podem se inscrever para capacitação na Finlândia

Está aberta a seleção para o programa Professores para o Futuro, que enviará profissionais das instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica para capacitação em universidades finlandesas de ciências aplicadas. Regulamentada pela Chamada Pública nº 26/2015, a ação resulta de parceria entre a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).  O prazo para apresentação de propostas está aberto até 25 de janeiro de 2016.

Para participar da seleção, o profissional deve submeter proposta de trabalho, a ser executada no Brasil, sobre ensino profissional e tecnológico. Podem participar os professores que tenham, no mínimo, um ano de efetivo exercício nas instituições que integram a Rede Federal e não tenham participado de programa de capacitação no exterior, similar ao da chamada pública, fomentado pela Setec nos últimos três anos.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=32741:professores-podem-se-inscrever-para-capacitacao-na-finlandia&catid=209&Itemid=86

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