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Arquivos da Tag: adolescência

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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24 anos, adolescência, biologia, cérebro, dentes do siso, desenvolvimento do cropo, faculdade, glândulas hipófise e gônadas, hipotálamo, hormônios sexuais, idade, infantilização, infantilizar, jovens, leis, maternidade, maturidade, menstruação, paternidade, Puberdade, responsabilidades, vida adulta

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

Aquela fase odiada pela maioria das pessoas, a adolescência, ganhou uma sobrevida de cinco anos. Em vez de terminar aos 19, idade considerada na maioria dos países, um grupo de cientistas defende que a adolescência se estende dos 10 até os 24 anos.

O fato de jovens estarem optando por estudar por um período de tempo mais longo, não só até a faculdade, assim como a decisão cada vez mais frequente de adiar casamento e maternidade/paternidade, estariam mudando a percepção das pessoas de quando a vida adulta começa, dizem pesquisadores australianos em um artigo publicado nesta semana na revista científica Lancet Child & Adolescent Health.

Para eles, a redefinição da duração da adolescência seria essencial para assegurar que as leis que dizem respeito a esses jovens continuassem sendo asseguradas.

Outros especialistas, no entanto, dizem que postergar o fim da adolescência pode mais adiante infantilizar os jovens.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-42747453

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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A Convivência na Escola em Pauta, abuso de poder, adolescência, agressão física, agressões, bullying, comunidade escolar, conflito, convivência, convivência escolar, cotidiano da escola, desmotivação do estudante, desobediências, diálogo, disciplina, educadores, família, Gepem, Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral, indisciplina, José Maria Avilés Martínez, maltrato, multiplicadores de conhecimento, normas estabelecidas, regras, sanções, Unicamp

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

José Maria Avilés Martínez conta como a Espanha aposta 
em ações que valorizam o diálogo para combater problemas de convivência

Enquanto o professor dá aula, um aluno anda pela sala, outros zombam um colega e um grupo se distrai com um celular. Situações como essa têm se tornado recorrentes nas escolas e revelam pequenas agressões ou desobediências às normas estabelecidas. Sem saber como lidar com elas, os educadores sentem-se desmotivados e intimidados, agindo quase sempre de modo intuitivo e improvisado. A questão da convivência escolar tem sido debatida no meio acadêmico, mas ainda não ganhou a devida atenção das autoridades públicas no País.

Cenário bem diferente da Espanha, que desde a década de 2000 se dedica ao tema, tendo, inclusive, criado uma política nacional com leis norteadoras e programas preventivos e de intervenção. Para saber mais sobre esse trabalho, Carta Educação conversou com José Maria Avilés Martínez, doutor em psicologia pela Universidad de Valladolid e especialista no assunto com mais de 33 anos de docência nos ensinos básico e superior.

O professor participou do evento “A Convivência na Escola em Pauta”, realizado em agosto pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/os-conflitos-%E2%80%A8sao-indispensaveis-e-existem-mesmo-que-%E2%80%A8nao-os-desejemos/

Estudo vincula assédio na escola a 30% das depressões

05 sexta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescência, assédio escolar, BMI, depre4ssão, educação, gays, homossexualismo, humilhação, marginalização, saúde mental

Estudo vincula assédio na escola a 30% das depressões

Vítimas de violência escolar têm dobro de probabilidade de sofrer de tristeza patológica
Reino Unido planeja abrir seu primeiro colégio para gays

O assédio na escola durante a adolescência tem muitas faces. Pode começar com apelidos depreciativos, passar das chacotas às ameaças e mais tarde à marginalização do grupo, e ainda chegar ao extremo das agressões físicas. Pode ocorrer um desses comportamentos ou vários. Ou todos de uma vez. E ter sérias consequências na saúde mental das vítimas.

Um amplo estudo (dos maiores, em termos da população analisada) publicado pela revista BMI (British Medical Journal) tentou lançar luz às sequelas desses comportamentos em forma de depressões no início da idade adulta –aos 18 anos –, quando sofrido na adolescência, aos 13 anos. E constata que em torno de 29% dos casos diagnosticados têm raízes na violência que as pessoas humilhadas sofreram nas mãos dos colegas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/01/ciencia/1433181893_565682.html

Adolescência no banco dos réus

05 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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adolescência, educação, justiça, lei, maioridade penal, MP, PEC 171/93, redução maioridade penal, retrocesso, sociedade

 Militante contra a redução da maioridade penal no Rio. / T. S. (ABr)

Militante contra a redução da maioridade penal no Rio. / T. S. (ABr)

Adolescência no banco dos réus

Especialistas debatem PEC cujo apoio se alimenta de um Estado incapaz de garantir a vida

Ministros de FHC, Lula e Dilma, contra reduzir a maioridade penal

Na inflamada discussão pautada pela PEC em prol da redução da maioridade penal, uma figura deveria ser a central: o adolescente em conflito com a lei. Mas será mesmo que é dele que estamos falando? Especialistas reunidos em São Paulo em um debate organizado pelo Ministério Público e pela Defensoria de São Paulo e instituições civis, acreditam que não. Em meio ao afã popular de reduzir a criminalidade, quem anda aparecendo mais é o adolescente em conflito com a sociedade. Ou melhor: a sociedade em conflito com o adolescente.

O encontro, aberto ao público, foi convocado com o intuito de reunir experts em saúde, violência, justiça e educação para analisar os possíveis impactos da responsabilização penal aos 16 anos – e não aos 18, como acontece hoje no Brasil e na maior parte do mundo. Todos os participantes se alinharam contra a redução da maioridade penal, e, de acordo com as palavras do procurador geral de justiça de São Paulo, Marcio Elias Rosa, que presidiu os trabalhos, acreditam que a PEC 171/93 “não se justifica sob nenhum aspecto”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/03/politica/1430673743_570418.html

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