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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: conflito

Quatro escolas de SP mostram que uma educação democrática é possível

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Violência

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CIEJA Campo Limpo, conflito, decisões, educação democrática, educadoras, EMEF Desembargador Amorim Lima, EMEI Nelson Mandela, Escola Politeia, escolas, gestão da instituição, participação, participação ativa, são paulo

Debate sediado na UMAPAZ reuniu quatro escolas democráticas de São Paulo

Quatro escolas de SP mostram que uma educação democrática é possível

Imagine uma escola onde os alunos participam das decisões daquilo que vão estudar e quando; onde há espaço para alunos, educadores e funcionários debaterem temas que vão desde o uso dos espaços até a gestão da instituição e onde a comunidade se faz sempre presente. Parece utópico? Pois quatro escolas de diferentes regiões da cidade de São Paulo mostram que essa é uma realidade possível.

Reunidas nesta última quarta-feira (05/07) na Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz – UMAPAZ, educadoras da EMEF Desembargador Amorim Lima, CIEJA Campo Limpo, EMEI Nelson Mandela e Escola Politeia relataram suas experiências de educação democrática, destacando a importância de construir uma escola que promova a autonomia e responsabilidade dos alunos sobre suas trajetórias escolares e de vida.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/quatro-escolas-mostram-que-educacao-democratica-possivel/

FARC se comprometem a entregar armas em 180 dias após assinatura da paz

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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acordo de paz, américa latina, armamento, arsenal, assinatura da paz, Ban Ki-moon, cessar-fogo, colômbia, comitê de verificação internacional, conflito, Cuba, Danilo Medina, ELN, Enrique Peña Nieto, entregar armas, Exército de Libertação Nacional, explosivos, FARC, Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, guerrilha, Juan Manuel Santos, líder guerrilheiro Rodrigo Londoño, monumentos, nova era, ONU, pacto, plebiscito, Raúl Castro, referendo, Salvador Sánchez Cerén, Timochenko

Ban Ki-moon, Santos, Raúl Castro e Timochenko, antes da cerimônia. Alejandro Ernesto EFE

Ban Ki-moon, Santos, Raúl Castro e Timochenko, antes da cerimônia. Alejandro Ernesto EFE

PROCESSO PAZ DA COLÔMBIA

FARC se comprometem a entregar armas em 180 dias após assinatura da paz

Guerrilha se concentrará em 23 zonas da Colômbia e aceita referendo
Arsenal será derretido e transformado em monumentos

Uma nova era se abre na Colômbia. Após mais de 50 anos de conflito, o Governo e as FARC assinaram na quinta-feira um cessar-fogo bilateral e definitivo, a antessala de um acordo de paz com a guerrilha mais antiga da América Latina, o que acontecerá, com certeza quase absoluta, dentro de três meses. A partir daí, será implementada a trégua, a concentração dos guerrilheiros e a entrega das armas, que serão derretidas pela ONU para criar três monumentos.

Com um apertão de mãos, e diante do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o presidente Juan Manuel Santos e o líder guerrilheiro Rodrigo Londoño (conhecido como Timochenko) selaram o conteúdo de um acordo que foi negociado durante meses. As FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) reunirão seu contingente em 23 zonas de concentração – locais temporários, com acesso fluvial e terrestre e uma extensão “razoável, dependendo do distrito”. Não se sabe ainda a localização exata dessas zonas de concentração.

As FARC entregarão todo o seu arsenal a um comitê de verificação internacional dirigido pela ONU. Num prazo de 60 dias após a assinatura, receberão o armamento e os explosivos desmantelados. O restante será devolvido derretido em até 180 dias, em três fases. O resultado final, após concluída a entrega e a verificação por parte da ONU, serão três monumentos: um na sede da ONU, outro em Cuba, local das negociações, e um terceiro na Colômbia, onde o Governo e as FARC decidirem.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/internacional/1466781721_974937.html

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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A Convivência na Escola em Pauta, abuso de poder, adolescência, agressão física, agressões, bullying, comunidade escolar, conflito, convivência, convivência escolar, cotidiano da escola, desmotivação do estudante, desobediências, diálogo, disciplina, educadores, família, Gepem, Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral, indisciplina, José Maria Avilés Martínez, maltrato, multiplicadores de conhecimento, normas estabelecidas, regras, sanções, Unicamp

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

José Maria Avilés Martínez conta como a Espanha aposta 
em ações que valorizam o diálogo para combater problemas de convivência

Enquanto o professor dá aula, um aluno anda pela sala, outros zombam um colega e um grupo se distrai com um celular. Situações como essa têm se tornado recorrentes nas escolas e revelam pequenas agressões ou desobediências às normas estabelecidas. Sem saber como lidar com elas, os educadores sentem-se desmotivados e intimidados, agindo quase sempre de modo intuitivo e improvisado. A questão da convivência escolar tem sido debatida no meio acadêmico, mas ainda não ganhou a devida atenção das autoridades públicas no País.

Cenário bem diferente da Espanha, que desde a década de 2000 se dedica ao tema, tendo, inclusive, criado uma política nacional com leis norteadoras e programas preventivos e de intervenção. Para saber mais sobre esse trabalho, Carta Educação conversou com José Maria Avilés Martínez, doutor em psicologia pela Universidad de Valladolid e especialista no assunto com mais de 33 anos de docência nos ensinos básico e superior.

O professor participou do evento “A Convivência na Escola em Pauta”, realizado em agosto pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/os-conflitos-%E2%80%A8sao-indispensaveis-e-existem-mesmo-que-%E2%80%A8nao-os-desejemos/

Falando de política na escola: imaginação para fugir da polarização

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Assembleia Constituinte, capitalismo, cidadania, comunismo, conflito, constituição, democracia, direitos humanos, discordância, ditadura, eleição, escola, golpe, governos, impeachment, jogo, jovem, leis, liberdade, minorias, organização social, participação política, polarização, política, potencial criativo, sala de aula, teocracia, votos

Falando de política na escola: imaginação para fugir da polarização

– Mas quem vai criar as leis?
– Será a cabra sagrada. Ela é quem cria as leis que deverão ser respeitadas por todos.
– Mas e se as pessoas não aceitarem as leis?
– Elas terão que aceitar, porque elas são sagradas.
– Por que não deixar as próprias pessoas criarem as leis?
– Porque elas vão começar a brigar e isso não terá fim.

Esse diálogo aconteceu numa escola de São Paulo, entre uma estudante e uma professora, na última semana.

Nós do Pé na Escola encaramos um desafio: convidar cerca de 300 crianças e adolescentes, entre 11 e 15 anos, para inventar países, com ampla liberdade, e a partir disso pensar sobre a Constituição Federal do Brasil. Para isso, preparamos um jogo com perguntas orientadoras e materiais onde os estudantes, divididos em grupos, escreviam as regras de seus países inventados. Em seguida, os grupos apresentavam suas decisões para o restante da turma, que poderia fazer perguntas e comentários. Após a atividade, os professores falaram sobre a Constituição brasileira de 1988, um resultado de negociações entre vários grupos distintos que participaram da Assembleia Constituinte, e todos conversaram sobre os desafios de se fazer um país que seja bom de se viver e a importância das regras estarem escritas numa Constituição, para que o jogo da democracia possa funcionar.

Leia mais:
http://penaescola.com/2016/04/14/falando-de-politica-na-escola-imaginacao-para-fugir-da-polarizacao/

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Arábia Saudita: raízes de um conflito

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Religião, Sociedade

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Al-Qaeda, Arábia Saudita, conflito, dinastia, esteriótipos, eua, fanatismo, Ibn Saud, Império Turco Otomano, Irmandade Muçulmana, mercenários wahabitas, movimento islâmico, oriente médio, Península Árabe, reservas de petróleo, Taleban, wahabismo

Arábia Saudita: raízes de um conflito

Combinação entre autocracia e fundamentalismo religioso no país está na origem de grupos como a Al-Qaeda e o Taleban

Vamos imaginar todos os estereótipos degradantes associados ao mundo árabe. Uma monarquia comandada exclusivamente por homens, vestidos com longas túnicas e lenços na cabeça. Bilionários que levam vida faustuosa e depravada, associada ao luxo ocidental. Países em que são proibidos partidos políticos, sindicatos e onde vige uma estrita censura.

Uma autocracia em que não há Constituição e onde a Justiça está subordinada às autoridades religiosas, que condenam cidadãos à chibata, à mutilação e à decapitação. Um reino em que não há separação entre religião e Estado. Nesse reino, as mulheres não podem dirigir ou sair de casa sozinhas, e o uso do véu é obrigatório.

Esse lugar existe? Quem viajar pelo Oriente Médio rapidamente descobrirá que essa descrição é tão distante da região quanto a imagem de um Brasil do samba, futebol e mulheres seminuas, em que as pessoas moram na selva. No entanto, o lugar existe, embora interditado ao turismo: trata-se da Arábia Saudita.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/arabia-saudita-raizes-de-um-conflito/

De onde vêm tantos refugiados?

21 segunda-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade

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conflito, desigualdade, ditaduras, estado islâmico, Europa, guerra, ISIS, oriente médio, primavera árabe, refugiados, síria

De onde vêm tantos refugiados?

São tempos de violência no Oriente Médio e Norte da África, com nove guerras civis acontecendo em países islâmicos, situados entre o Paquistão e a Nigéria. É por isso que há tantos refugiados tentando escapar para salvar suas vidas. Metade da população de 23 milhões da Síria foi expulsa de suas casas; quatro milhões transformaram-se em refugiados em outros países.

Cerca de 2,6 milhões de iraquianos foram deslocados pelas ofensivas do Estado Islâmico, o Isis, no último ano, e se espremem em tendas ou edifícios inacabados. Invisíveis para o mundo, cerca de 1,5 milhão de pessoas foram deslocadas no sul do Sudão, desde que os combates recomeçaram por lá, no final de 2013.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/destaques/de-onde-vem-tantos-refugiados/

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