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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: bolívia

Brasil tem, sim, terremotos – e há registro até de tremor com ‘pequenos tsunamis’

12 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Terra rachada por tremores, em foto de arquivo; Brasil tem pequenos terremotos semanalmente, mas muitos passam despercebidos

Brasil tem, sim, terremotos – e há registro até de tremor com ‘pequenos tsunamis’

Pouco antes das 11h da manhã de 2 de abril, funcionários de prédios altos da avenida Paulista, em São Paulo, levaram um susto. As edificações começaram a balançar, a ponto de algumas terem de ser evacuadas. Era o reflexo de um terremoto de 6,8 pontos na escala Richter no sul da Bolívia.

Por certo, muita gente lembrou da ideia muita difundida de que o Brasil é um país onde esses fenômenos não ocorrem. Essa certeza não passa de um mito, no entanto. Tremores são registrados praticamente todas as semanas no território nacional.

Segundo o sismólogo Bruno Collaço, do Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), a grande maioria deles não é percebida pela população. “São tremores de magnitudes baixas, menores que 3,0, registrados pelos sensores espalhados pelo país e que somente são sentidos pelas pessoas quando ocorrem próximos aos centros urbanos”, explica.

Seu colega no Centro, Marcelo Assumpção, coordenador da Rede Sismográfica Brasileira, acrescenta que não existem de fato terremotos no Brasil com a mesma frequência e força dos registrados em outros países mais ativos. “No Chile, por exemplo, ocorrem tremores de magnitude 5,0 quase toda semana”, diz.

“Já no Brasil apenas uma vez a cada 5 anos. Nosso país também pode ter sismos de magnitude 6,0 (suficientes para provocarem danos muito sérios se ocorrerem próximo a alguma cidade grande) uma vez a cada 50 anos, em média.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-43671313

A professora indígena que revolucionou as escolas rurais

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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A professora indígena, Andes, bolívia, Calería, comunidade indígena aimará, direitos das mulheres, El Alto, empoderamento, empoderamento escolar de meninas, ensino médio, escolas rurais, Fundação para a Integração e Desenvolvimento da América Latina, igualdade de gênero, Lucinda Mamani, mulher, Pesquisa Nacional sobre Exclusão Social e Discriminação da Mulher, povos indígenas, prêmio Global Teacher Prize, primeira universidade indígena rural, Pucarani, Warisata

Lucinda exibe prêmio de excelência educativa que ganhou em 2014 da Fundação para a Integração e Desenvolvimento da América Latina. Carola Andrades

Lucinda exibe prêmio de excelência educativa que ganhou em 2014 da Fundação para a Integração e Desenvolvimento da América Latina. Carola Andrades

A professora indígena que revolucionou as escolas rurais

Lucinda Mamani ganhou prêmio de excelência em educação por projeto de empoderamento feminino em sala de aula

Na escola de Calería, uma comunidade indígena aimará a 70 quilômetros da cidade de La Paz (Bolívia), é possível contar os livros nos dedos de uma mão. A lousa é analógica e as mesas de madeira estão amontoadas em salas de aula estreitas, onde estudam mais de cem crianças que, em muitos casos, caminham por horas com o único propósito de aprender. A comunidade, na qual vivem cerca de 150 famílias que se dedicam à produção de leite, batata e quinoa, tem eletricidade e água potável há alguns anos, mas seus habitantes ainda não sabem o que é rede de esgoto e privada. Ainda assim, assistiram recentemente à instalação de uma antena de telecomunicações, que vai abrir as janelas infinitas da Internet na região.

Lucinda Mamani, de 30 anos, dá aula para 80 alunos do ensino médio em Calería e até agora é a única professora boliviana indicada ao prêmio Global Teacher Prize 2016, que dá um milhão de dólares ao professor que tenha realizado uma contribuição extraordinária à profissão. No seu caso, conseguir a participação e o empoderamento escolar de meninas e adolescentes de áreas rurais, provou ser toda uma proeza.

Todas as manhãs, há sete anos, arruma seus livros, abriga-se contra o frio dos Andes e sai de sua casa na cidade de El Alto, ao lado de La Paz, rumo a Calería. Para fazer a viagem de quase duas horas, por onde não passa nenhum meio de transporte público, levanta o dedo e sobe em um dos caminhões que transportam toneladas de calcário para a cidade e voltam para o campo. “Todos me conhecem”, diz ela, confiante.

Em 2013, Lucinda testemunhou um fato que mudou sua forma de entender a educação. “No ato da eleição de representantes de estudantes da escola, percebi que não havia participação das mulheres, estavam apenas nas secretarias de esportes e dança. Comecei a conversar com as meninas e disseram que tinham medo de concorrer, que não se viam capazes de dirigir a escola.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/internacional/1457353077_284159.html

‘Brasil nunca aplicou Paulo Freire’, diz pesquisador

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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‘Brasil nunca aplicou Paulo Freire’, diz pesquisador

“Chega de doutrinação marxista. Basta de Paulo Freire”. A frase, que aparecia em uma faixa durante a manifestação contra o governo Dilma Rousseff em Brasília, em março de 2015, causou polêmica nas redes sociais e provocou até uma resposta da ONU, defendendo o educador brasileiro famoso mundialmente pela teoria da pedagogia crítica.

Considerado patrono da educação no Brasil desde 2012, Freire dá nome a institutos acadêmicos em países como Finlândia, Inglaterra, Estados Unidos, África do Sul e Espanha, mas, em sua terra natal, tem sido criticado por manifestantes e articulistas pelo que consideram sua “influência esquerdista” no ensino.

O historiador e doutor em Educação José Eustáquio Romão, seu amigo pessoal e especialista em sua obra, discorda: “Paulo Freire nunca foi aplicado na educação brasileira. (…) Ele entra (nas universidades) como frase de efeito, como título de biblioteca, nome de salão.”

Em entrevista à BBC Brasil, ele diz que as ideias e o método de alfabetização de adultos criado por Freire já serviram de base para políticas públicas em diversos países, mas ainda se resumem a experiências pontuais no Brasil.

…BBC Brasil: Como você responderia aos críticos que dizem que é ruim ter Paulo Freire sendo lido por estudantes porque isso pode, de alguma maneira, “transformá-los em esquerdistas”?

Romão: Não significa transformá-los em esquerdistas porque o que Paulo Freire mais insiste é “não me repita”.

Esse é o princípio fundamental da metodologia freiriana de construir conhecimento: “não me repita, mas se considerar que alguma ideia minha resolve algum problema da realidade, reinvente essa ideia em cada contexto”. Não sei que influência maléfica nos alunos seria essa.

BBC Brasil: Algum país realmente aplicou as ideias de Paulo Freire na educação?

Romão: Um país muito simpático ao conjunto da obra do Paulo Freire é a Finlândia, que avançou muito na educação. Cuba também acabou com o analfabetismo com base no método. A Coreia do Sul também. Para você ter uma ideia, o maior seminário internacional sobre Paulo Freire foi realizado na Universidade Nacional da Coreia do Sul há três anos. Estávamos lá debatendo com todas as autoridades coreanas e todos os freirianos do mundo.

Há projetos freirianos na Hungria, no Japão… tem um grupo trabalhando com a alfabetização de decasséguis que sofrem por ir viver lá e não dominar o idioma. Estão usando o método de Paulo Freire para alfabetizá-los na segunda língua. Os grupos que estão tendo sucesso são os que reinventaram. Aplicaram só os princípios, mas têm pontos de partida que são bem diferentes.

O Brasil não aplica sequer esse método. Há experiências de sucesso pontuais, mas isso não é usado como política. Sei também que na Armênia agora estão fazendo uma grande experiência com as ideias de Paulo Freire. E no País Basco.

Certa vez, eu estava no deserto de Góbi, na Mongólia, com o povo nômade, em missão. Em uma tenda, vi os criadores de cabra sendo alfabetizados por dois professores. Eu não entendia nada do que eles falavam, mas um nome soava meio familiar. Era Paulo Freire. Eles estavam com o último capítulo da Pedagogia do Oprimido nas mãos, traduzido para o chinês, que trata justamente do método de alfabetização.

A gente, que trabalha com alfabetização, sabe que a pessoa só começa a ler na hora em que dá um clique. Esse clique é a grande descoberta do Paulo Freire.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150719_entrevista_romao_paulofreire_cc

Solstício de inverno, o dia mais curto do ano, chega ao hemisfério sul

21 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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astronomia, bolívia, cerimônia inca, Chile, declinação norte, dia mais curto, doodles, El niño, frio, hemisfério norte, hemisfério sul, Inti Raymi, língua aimará significa, lua cheia, mapuche, peru, sol, Solstício de inverno, verão, We Tripantu, Willka Kuti

Solsticio de inverno

Solstício de inverno

Astronomia

Solstício de inverno, o dia mais curto do ano, chega ao hemisfério sul

Pela primeira vez em 68 anos o fenômeno coincide com a lua cheia

Esta segunda-feira é o dia mais curto do ano no hemisfério sul. O solstício marca a chegada do inverno de 2016, que corresponde à data em que o sol atinge sua máxima declinação norte, e coincide com o início do verão no hemisfério norte.

A partir deste momento, a duração dos dias se prolongará até o início da primavera. Desta vez, o solstício de inverno coincide com a lua cheia, algo pouco frequente que pode será ser observado pela primeira vez em 68 anos.

O solstício de inverno é festejado por muitas culturas ao redor do mundo. No Peru, é comemorado o Inti Raymi, cerimônia inca em homenagem ao sol que coincide com a noite mais longa do ano. Na Bolívia acontece o Willka Kuti, que na língua aimará significa “o retorno do sol”, enquanto chilenos e argentinos se reúnem na festa We Tripantu, de origem mapuche.

Por ocasião desse fenômeno astronômico, o Google dedica nesta terça-feira um de seus habituais doodles à chegada do inverno no hemisfério sul.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/20/ciencia/1466443763_490446.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Fronteiras 
da inclusão

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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alunos estrangeiros, bolívia, bolivianos, Bom Retiro, Brás, comunidade boliviana, confecção, costura, discriminação, educação pública, Emei Guia Lopes, estereótipos, fluxo migratório, gangues, ilegal, integração, La Paz, migrante, postura, preconceito, professores, racismo, rede municipal de são paulo, rede pública, roubos, são paulo, senai, traficantes, transporte escolar gratuito, violência escolar

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Fronteiras 
da inclusão

O aumento do número de bolivianos na rede pública de ensino de São Paulo evidencia problemas 
de integração 
e preconceito

Hernando Quenta atravessava uma boa fase da vida em Piedade, no interior de São Paulo. Trabalhador do ramo de costura, o boliviano de La Paz se levantava nas finanças, graças, em suas palavras, a “um ótimo emprego: carteira assinada, horário fixo, todas as contas em dia”. Porém, algo ia mal: ele não conseguia matricular seu filho Jerson, de 5 anos, na escola. “Mostrei todos os meus documentos e os do garoto, mas sempre diziam que faltava algo que não sabiam explicar.” Quenta não tem dúvidas de que foi discriminado “por ser boliviano e migrante”.

Decepcionado, largou o trabalho e se mudou para São Paulo, em março de 2013. Procurou a Emei Guia Lopes, no Bairro do Limão, onde já estudavam dois sobrinhos, também bolivianos. Deu certo. “Fui bem recebido. Aqui as escolas sabem o que fazer com o aluno boliviano.” Para Quenta, que hoje vive de bicos em confecções, a felicidade do filho compensa os dissabores do subemprego: “Jerson vem para a escola no transporte escolar gratuito, tem muitos amigos e adora as professoras. Mesmo que eu ganhe pouco, o importante é que meu filho está estudando”.

Histórias como a de Quenta e seu filho são cada vez mais recorrentes. Em junho, a rede municipal de São Paulo informou que o número de alunos estrangeiros teve aumento anual de 78%. O salto foi de 1.863, em 2012, para 3.319, em 2013. Na rede estadual, que compilou esses dados pela primeira vez neste ano, a quantidade de não brasileiros é ainda maior: 7.116. Os bolivianos são 66% do contingente estrangeiro em escolas municipais e 59% em unidades estaduais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/fronteiras-%E2%80%A8da-inclusao/

Bolivia segundo lugar en educación en Sudamérica

30 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mercosul, Mundo, Sociedade

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América do Sul, Índice Global de Competitividad, bolívia, educação, Foro Económico Mundial, mercosul

Bolivia segundo lugar en educación en Sudamérica

29 de Julio. Este reporte anualizado, del cual surge el Índice Global de Competitividad, evalúa a un total de 144 países a través de 12 pilares, entre ellos educación primaria y superior.

De acuerdo con esta evaluación, Finlandia es el primer país en el mundo con el mejor sistema educativo con 6,8 de puntuación, seguido de Bélgica, Singapur, Barbados, Suiza, Nueva Zelanda, Líbano, Irlanda, Malta y los Países Bajos.

Bolivia ocupa el segundo lugar a nivel de Sudamérica con mejor evaluación en educación primaria de calidad, así lo revela el Reporte Global de Competitividad 2014-2015 (The Global Competitiveness Report) que realiza anualmente el Foro Económico Mundial (WEF-su sigla en inglés).

Leia mais:
http://desinformemonos.org.mx/2015/07/bolivia-segundo-lugar-en-educacion-en-sudamerica/

Realizan por primera vez en Bolivia tesis de licenciatura en lenguas originarias

09 sábado maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

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aymara, bésiro, bolívia, castellano, educación superior, formación professional, guaraní, lenguas originarias, mojeño, quechua, tesis de licenciatura, unibol, universidades indígenas, weenhyek

Realizan por primera vez en Bolivia tesis de licenciatura en lenguas originarias

Estudiantes universitarios de Bolivia realizan por primera vez tesis de grado en lenguas originarias para acceder a su título de licenciatura, informó hoy el viceministro de Educación Superior de Formación Profesional, Jiovanny Samanamud.

Un total de 118 trabajos de investigación se presentaron en las tres Universidades Indígenas de Bolivia (Unibol), 80 por ciento escritas en mojeño, weenhayek, bésiro, guaraní, aymara y quechua, el resto, 20 por ciento, en castellano, indicó Samanamud.

Leia mais:
http://enlaupea.com/realizan-por-primera-vez-en-bolivia-tesis-de-licenciatura-en-lenguas-originarias/

No cinema, a Bolívia que você acredita conhecer

26 domingo abr 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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América do Sul, bolívia, cinema, latino-americano, quién mató a la llamita blanca

Imagem do filme '¿Quién mató a la llamita blanca?'.

Imagem do filme ‘¿Quién mató a la llamita blanca?’.

No cinema, a Bolívia que você acredita conhecer

A primeira mostra carioca de filmes bolivianos reúne 18 títulos do país vizinho, tão próximo mas do qual sabemos tão pouco

Crianças de bochechas queimadas, mulheres indígenas de saias rodadas e tranças, lhamas povoando altas montanhas e outros: são inúmeros os clichês sobre a Bolívia. O cinema boliviano sabe disso, e em 2007 produziu um filme chamado Quién mató a la llamita blanca?, meio cult meio B, que faz uma divertida sátira a esse respeito. Protagonizado por um casal tipicamente boliviano de foras da lei, ao melhor estilo Bonnie & Clide, o longa faz parte da primeira mostra de cinema da Bolívia já realizada no Rio de Janeiro.

O ciclo, que conta com 18 títulos de ficção e documentários, clássicos e contemporâneos, acontece na CAIXA Cultural até 3 de maio.

… As entradas têm preços simbólicos, e a programação envolve debates como o do próximo dia 20 de abril, em que especialistas discutem a história do cinema boliviano e sua influência no cinema do Brasil – e vice-versa. Programa perfeito para combater a tentação tão humana de alimentar os clichês com uma boa dose de repertório cultural.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/24/cultura/1429907914_340495.html

Cine Imigrante

26 domingo abr 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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Akin Omotoso, Biyi Bandela, bolívia, cine imigrante, cine Olido, comunidades paulistanas, convivência, Haiti, peru, prefeitura de São Paulo

Cine Imigrante

Nasce hoje mais um projeto que acolhe a cultura imigrante e promove a convivência entre as novas comunidades paulistanas. É o Cine Imigrante, projeto da Prefeitura em parceria com o Cine Olido que pretende por na tela – e na poltrona do cinema – as várias nacionalidades africanas e latino-americanas que atualmente marcam presença na cidade. Com entradas a 1 real, a programação do primeiro ciclo (24 a 30 de abril) começa com os filmes Meio sol amarelo, de Biyi Bandela, e Homem caído, de Akin Omotoso, duas celebradas produções da Nigéria, inéditas por aqui. A sessão inaugural, nesta sexta-feira às 19h, acontece seguida de um debate entre Marcelo Haydu, representante da Adus – Instituto de Reintegração do Refugiado, e o público. Nos próximos meses, os filmes exibidos serão do Peru, do Haiti e da Bolívia.

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