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Arquivos da Tag: agressão física

Desculpe, Luis! Nós não aprendemos nada com 2016

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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agressão física, agressores, Alípio Rogério Belo dos Santos, brasil, espancado, estação Pedro II, gênero, Luís, metrô, omissão, preconceito, Rapissa, Ricardo Nascimento Martins, são paulo, seguranças metrô, travestis, vendedor ambulante, violência

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Desculpe, Luis! Nós não aprendemos nada com 2016

Era noite de Natal. Provavelmente você estava em casa, depois de passar um dia feliz em família. São Paulo estava vazia, poucos perambulavam pelas ruas da metrópole. Na cidade que não para, só tinha o passo apressado o trabalhador que nem no aniversário de Jesus Cristo tem o direito de sossegar e se reunir com os seus. A escolha é sempre uma só: correr atrás do sustento da família e esperar um dia melhor chegar.

Luis Carlos Ruas, de 54 anos era o exemplo deste brasileiro. Trabalhava às 6h manhã e não parava antes das 23h. Era vendedor ambulante no centro da capital paulista. Na noite de Natal, lá estava ele: vendendo salgados e refrigerantes na porta da estação do metrô Dom Pedro II.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/edgar-maciel/luiz-assassinato-homossexual_b_13861046.html

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/agressores-que-espancaram-ambulante-no-metro-de-sp-diziam-vamos-matar-diz-travesti.ghtml

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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A Convivência na Escola em Pauta, abuso de poder, adolescência, agressão física, agressões, bullying, comunidade escolar, conflito, convivência, convivência escolar, cotidiano da escola, desmotivação do estudante, desobediências, diálogo, disciplina, educadores, família, Gepem, Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral, indisciplina, José Maria Avilés Martínez, maltrato, multiplicadores de conhecimento, normas estabelecidas, regras, sanções, Unicamp

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

José Maria Avilés Martínez conta como a Espanha aposta 
em ações que valorizam o diálogo para combater problemas de convivência

Enquanto o professor dá aula, um aluno anda pela sala, outros zombam um colega e um grupo se distrai com um celular. Situações como essa têm se tornado recorrentes nas escolas e revelam pequenas agressões ou desobediências às normas estabelecidas. Sem saber como lidar com elas, os educadores sentem-se desmotivados e intimidados, agindo quase sempre de modo intuitivo e improvisado. A questão da convivência escolar tem sido debatida no meio acadêmico, mas ainda não ganhou a devida atenção das autoridades públicas no País.

Cenário bem diferente da Espanha, que desde a década de 2000 se dedica ao tema, tendo, inclusive, criado uma política nacional com leis norteadoras e programas preventivos e de intervenção. Para saber mais sobre esse trabalho, Carta Educação conversou com José Maria Avilés Martínez, doutor em psicologia pela Universidad de Valladolid e especialista no assunto com mais de 33 anos de docência nos ensinos básico e superior.

O professor participou do evento “A Convivência na Escola em Pauta”, realizado em agosto pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/os-conflitos-%E2%80%A8sao-indispensaveis-e-existem-mesmo-que-%E2%80%A8nao-os-desejemos/

Pais enfrentam alunos durante desocupação de escolas em Goiás

01 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Violência

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agressão física, Goiás, Marconi Perillo, militarização das escolas, ocupações, OSs, pais, polícia militar, policiais à paisana, privatização do ensino, PSDB, reintegração, Seduce, violência

Pais enfrentam alunos durante desocupação de escolas em Goiás

Pais e alunos têm se enfrentado nas escolas de Goiás que foram ocupadas desde o final de 2015, em protesto contra a proposta do governador Marconi Perillo (PSDB) de transferir sua gestão para Organizações Sociais (OS).

Estudantes dizem que a Secretaria da Educação, Cultura e Esporte (Seduce) e a Polícia Militar estão incentivando os pais a entrarem nas unidades e retirarem os manifestantes à força. Eles negam.

A reintegração de posse das escolas foi determinada pela Justiça. A assessoria da PM afirma que a corporação apenas atuou nas negociações com os alunos –e não na desocupação.

Em uma das desocupações, a do colégio Bandeirantes, algumas pessoas tentaram derrubar o portão de ferro da escola para retirar os estudantes. Eles não quiseram falar –alguns disseram que fizeram a retirada dos estudantes para garantir o direito dos filhos às aulas.

Na madrugada de terça (26), homens encapuzados e com pedaços de pau –pais de alunos, de acordo com os secundaristas– forçaram a saída de estudantes do Colégio Robinho Martins de Azevedo. Ninguém ficou ferido. A polícia diz não saber quem foram os responsáveis pela desocupação. Nesta segunda (1°), ainda há 16 escolas ocupadas.

Alunos dizem que algumas das desocupações foram feitas por policiais à paisana, como, segundo eles, ocorreu no Colégio Ismael de Jesus da Silva, também em Goiânia, na última segunda (25). Eles dizem que foram tirados da escola a tapas e chutes. A polícia nega.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/02/1735822-pais-enfrentam-alunos-durante-desocupacao-de-escolas-em-goias.shtml

O fim do castigo?

27 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão física, castigo, educação, lei das palmadas, lei menino bernardo, pl 58/2014, violência

O fim do castigo?

Psicóloga e educadora, Milena Aragão fala sobre a violência contra a criança em casa e na sala de aula

Aprovado há um ano no Senado, o Projeto de Lei da Câmara 58/2014, apelidada de “lei Menino Bernardo”, tem seu teor ainda pouco conhecido da população em geral. Parte da confusão deve-se ao apelido dado à lei durante a tramitação no Congresso. À época conhecida como “Lei da Palmada”, a legislação não se circunscrevia apenas aos castigos físicos aplicados em crianças. “A lei veio para contribuir com uma mudança de olhar e incide sobre todo tipo de violência, não apenas física”, explica a psicóloga Milena Aragão, de 38 anos.

Carioca, Milena cursou Psicologia na Universidade Federal de Santa Catarina, cursou mestrado em Educação pela Universidade de Caxias do Sul e concluiu o doutorado pela Universidade Federal de Sergipe. Durante sua trajetória, pesquisou a violência contra a criança e, infelizmente, tem más notícias: os pais ainda batem muito (mas nem sempre tomam conhecimento da violência) e os professores ainda não se apropriaram de outras formas de educar, sem gritos e agressões.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/411/o-fim-do-castigo-

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