• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: mensalidades

Entidades cobram solução para atraso no pagamento do Fies

29 quinta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

FIES, Fundo de Financiamento Estudantil, governo golpista, governo ilegítimo, instituições particulares de ensino, MEC, mensalidades, Semesp, Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior

Entidades cobram solução para atraso no pagamento do Fies

Ministério da Educação culpa crise orçamentária. Sindicatos empresariais dizem que valor devido pelo MEC chega a cerca de R$ 5 bilhões.

O atraso de aproximadamente três meses em mensalidades do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) foi alvo de protesto na tarde desta terça-feira (27) em São Paulo. Em evento promovido pela PUC-SP, o Semesp – Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior apresentou um manifesto assinado por entidades do setor pedindo a regularização da renovação semestral dos contratos

De acordo com o sindicato, o atraso afeta 1.863.731 contratos do Fies em 1.358 instituições particulares de ensino, que acumulam atraso no repasse de cerca de R$ 5 bilhões.

As entidades que assinam o documento cobram do Poder Executivo e do Congresso Nacional que votem em 4 de outubro o Projeto de Lei Nº 8 de 2016, que concede crédito suplementar ao Orçamento Fiscal da União em favor do Ministério da Educação, no valor de mais R$ 1,1 bilhão, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/entidades-cobram-solucao-para-atraso-no-pagamento-do-fies.ghtml

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

10 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alunos com deficiência, atendimento educacional aos deficientes, capacitação, Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, Confenen, convivência, conviver, crianças com deficiência, dever, diferente, diversidade, escola, escolas particulares, Escolas privadas, estabelecimentos de ensino, Estatuto da Pessoa com Deficiência, falência, função social, incluir, justa, justiça, liberdade, livre, mensalidades, poder público, preconceito, proibição, promover a adaptação necessária, receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular, segregação, segregar, sem repassar qualquer ônus financeiro à família, separar, sociedade, solidária, stf, Supremo Tribunal Federal, valores

STF mantém proibição de escolas particulares recusarem alunos com deficiência

Decisão foi tomada em uma ação apresentada pela Confenen, que é contrária a norma

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a validade do Estatuto da Pessoa com Deficiência, que obriga escolas privadas a receberem matrículas de alunos com deficiência no ensino regular e promover a adaptação necessária deles, sem repassar qualquer ônus financeiro à família. A decisão foi tomada em uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), que é contrária à norma. A instituição queria obter o direito de cobrar valores mais elevados em mensalidades, anuidades e matrículas de alunos com necessidades especiais.

A lei que instituiu a obrigação às escolas particulares foi editada no ano passado. Em seguida, a Confenen entrou com a ação no STF. Em novembro passado, o relator da ação, ministro Edson Fachin, negou a liminar à instituição. Nesta quinta-feira, o plenário do tribunal manteve a decisão por nove votos a um. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello concordou com o argumento das escolas. O ministro Celso de Mello estava ausente.

Para a Confenen, a norma gera alto custo às escolas privadas e pode inclusive provocar a falência de estabelecimentos de ensino. A defesa da instituição argumentou que o dever ao atendimento educacional aos deficientes é do poder público, e não da iniciativa privada. Na ação, a Confederação argumenta que os dispositivos da lei “frustram e desequilibram emocionalmente professores e pessoal da escola comum, regular, por não possuírem a capacitação e especialização para lidar com todo e qualquer portador de necessidade e a inumerável variação de cada deficiência”.

O primeiro a votar foi Fachin. Ele reiterou a decisão tomada no ano passada, em defesa da pluralidade e da igualdade no ensino privado.

À escola não é dado escolher segregar ou separar, mas seu dever é ensinar incluir e conviver. O enclausuramento em face do diferente furta o colorido da diversidade da convivência. É somente com o convívio com a diferença que pode haver a construção de uma sociedade livre justa e solidária” — declarou o relator.

Em seguida, oito ministros concordaram com ele.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/stf-mantem-proibicao-de-escolas-particulares-recusarem-alunos-com-deficiencia-19474974

Na contramão

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso ensino superior, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb, cursinho pré-vestibular, economia, emergentes, Enem, ensino médio, ensino público, ensino privado, mensalidades, migração, Plano Nacional de Educação, privatização do ensino, pronatec, rede pública, sistema de seleção unificada, sisu

Na contramão

As classes emergentes migraram das escolas públicas para as particulares. Por que alguns fazem o caminho inverso?

A administradora carioca Mônica Rodrigues Barboza sempre fez questão de que seus dois filhos estudassem em colégios particulares. Apostava com o marido que o sacrifício na renda familiar proporcionaria uma qualidade de ensino muito superior à rede pública. Esse estigma é tão senso comum que dados do Ministério da Educação mostram uma diminuição de 10% nas matrículas da rede pública nos últimos cinco anos, enquanto na rede privada elas cresceram 21%. Uma migração liderada pelas classes emergentes: à medida que ascendem socialmente, essas famílias optam pelo status das escolas pagas – na expectativa de um diploma no futuro. Mas, na contramão do movimento nacional, alguns números surpreendem. No estado de São Paulo, entre 2010 e 2014, houve crescimento de 25% nos alunos oriundos de colégios particulares. No mesmo período, a fatia nos estaduais do Rio de Janeiro subiu para 44%. É um paradoxo? O que está por trás da decisão desses pais?

No caso de Mônica, dois fatores balançaram sua convicção. No ano passado, quando a primogênita Juliana estava prestes a ingressar no Ensino Médio, um aperto financeiro a impediu de continuar arcando com as mensalidades. Além do que, a administradora andava descontente com o nível da instituição particular na zona norte. Sem alternativa, matriculou a adolescente no Colégio Estadual Central do Brasil – e se surpreendeu. “Apesar dos velhos problemas, como os professores que faltam, a pública é melhor do que a maioria das particulares”, diz. “Exceto aquelas top, as outras estão defasadas e deixam muito a desejar no conteúdo”. Ela já planeja o reforço de um cursinho pré-vestibular, o que aconteceria mesmo se tivesse permanecido no ex-colégio. Gabriel, de dez anos, também acaba de ser transferido para a Escola Municipal Alagoas. A mãe brigou pela vaga depois de pesquisar as unidades que se saíram bem no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Conseguiu economizar 400 reais mensais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/na-contramao/

Estudante brasileira é aprovada em nove universidades dos EUA

10 sexta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, ENEM, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso a ensino superior, cotas, engenharia, ensino superior, mensalidades

Georgia_Gabriela_facebook

Estudante brasileira é aprovada em nove universidades dos EUA

A jovem baiana Geórgia Gabriela da Silva, 19, moradora de Feira de Santana, cidade a 109 km de Salvador (BA), foi aprovada em nove universidades norte-americanas. “Se eu não estou sonhando, Stanford University só pode estar de brincadeira!”, comentou ela, em seu Facebook, sobre a carta de admissão na instituição.

Além de Stanford, uma das mais prestigiadas do mundo, bem ali no Vale do Silício, a garota foi aceita em Yale University, Minerva, Columbia University, Duke University, Northeastern University, Middlebury College, Dartmouth College e Barnard College.

Gabriela, que sonha se formar em engenharia biomédica e atuar na área de ciências da computação, tem até abril para decidir em qual das universidades vai estudar. No entanto, ela espera pela melhor oferta de bolsa de estudos, já que seus pais não têm condições de pagar pelos altos valores das mensalidades.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/estudante-brasileira-e-aprovada-em-nove-universidades-dos-eua/

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...