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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: discriminação racial

Mãe negra impede censura a livro de cultura africana no Sesi

21 quarta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Profissão, Sociedade

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afro-descendente, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, censura, comunidade negra, cultura afro, cultura afro-brasileira, discriminação racial, diversidade, escola, história da África, Kiusam de Oliveira, Lei 10.639/03, literatura, multiculturalismo, negros, Omo-Oba, princesas africanas, racismo, Sesi, Volta Redonda

Mãe negra impede censura a livro de cultura africana no Sesi

Sesi havia cedido a pressão de pais e censurado livro ‘Omo-Oba’, sobre princesas africanas. A denúncia de uma mãe e a apoio da comunidade negra fizeram a escola recuar

A mãe e professora de história Juliana Pereira viveu altos e baixos na última sexta-feira. Primeiro, sentiu esperanças quando participou, com centenas de pessoas, de um protesto que cobrava esclarecimentos para as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes, realizado em Volta Redonda, no interior do Rio de Janeiro. Momentos depois, a professora sentiu decepção ao voltar para casa e receber um comunicado das mãos de seu filho, aluno do Sesi de Volta Redonda. O texto da escola informava que, por conta do “questionamento de alguns pais em relação ao conteúdo”, o livro Omo-Oba: Histórias de Princesas (Mazza Edições, 2009), de Kiusam de Oliveira, havia sido abolido da grade de livros didáticos.

Incomodada com a decisão do Sesi de substituir um material que aborda temas da cultura afro-brasileira, a mãe publicou, no domingo (18), um texto no Facebook em que denunciou a censura ao livro e criticou a escola por ceder às pressões dos pais. “Não falo apenas pelos meus filhos negros, mas para além da necessidade imediata da visibilidade afro-descendente, precisamos formar pessoas que se sensibilizem e busquem uma sociedade mais justa”, escreveu. A postagem teve mais de 10 mil compartilhamentos.

COMPROMISSO
Homologada no dia 20 de dezembro do ano passado, Base Nacional Comum Curricular (BNCC) se alinha à lei 11.645/08 que estabelece a obrigatoriedade da temática de história e cultura afro-brasileira e indígena no currículo das escolas.
A Base Nacional também determina que as instituições escolares devem “exigir um claro compromisso de reverter a situação histórica que marginaliza grupos”. Segundo o novo currículo do ensino, ainda é função das escolas “valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/20/politica/1521578738_886244.html

Como o racismo se apresenta em tempos de Uber e Airbnb

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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#AirbnbWhileBlack, afro-americana, Airbnb, aplicativos, cancelamento, caronas compartilhadas, carro, corridas, corridas caras e longas, discriminação, discriminação racial, Flywheel, Lyft, motoristas da empresa, mulher, negros, raqcismo, reservas, serviços a terceiros, Uber, Uber nos EUA, UberX, usuários

Como o racismo se apresenta em tempos de Uber e Airbnb

Estudo revela que pessoas negras esperam mais por carros no Uber. No Airbnb, pedidos de reserva são negados

Um estudo feito pelo National Bureau of Economic Research, órgão americano de pesquisas relacionadas à economia, constatou que pessoas negras esperam 35% mais tempo por um carro no Uber. Mais: as taxas de cancelamento das corridas são duas vezes maiores se o usuário têm um nome de origem afro-americana.

A pesquisa analisou 1.500 corridas em três aplicativos de transporte que operam nos EUA – Uber, Lyft e Flywheel. As rotas, nas cidades de Seattle e Boston, eram controladas. Os números mostraram, segundo os pesquisadores, um “padrão de discriminação”. Além de questões de racismo, há também um viés de gênero: se a cliente for mulher, a tendência era que os motoristas fizessem corridas mais longas e mais caras.

A diferença na espera foi percebida entre motoristas do UberX, a versão mais barata e popular do Uber, e do Lyft, aplicativo que tem o mesmo funcionamento, em uma escala menor. Os dados do Flywheel, outro aplicativo de caronas compartilhadas, não mostraram diferenciação entre os usuários.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/11/07/Como-o-racismo-se-apresenta-em-tempos-de-Uber-e-Airbnb

O programa ‘Escola sem Partido’ quer uma escola sem educação

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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apropriação da cultura, apropriação de cultura, ciência, cidadania, constitucionalidade, criminalização, Daniel Cara, diálogo, discriminação, discriminação étnica, discriminação de gênero, discriminação de orientação sexual, discriminação racial, discriminação religiosa, discriminação social, diversidade, dogmatismo conservador, escola sem partido, fundamentalismo cristão, gênero, identidade de gênero, inclusão, liberdade, livre manifestação, moral, movimentos educacionais, opinião, perspectiva criacionista, princípios fundamentais, reflexão, teoria da evolução de Darwin, tribunais ideológicos e morais, valores

O programa ‘Escola sem Partido’ quer uma escola sem educação

Se os projetos de lei vingarem, o Brasil estabelecerá um paradoxo: uma escola sem voz, sem liberdade, sem divergências, sem cidadania, sem questionamento, sem reflexão, sem política, sem economia, sem artes, sem apropriação de cultura

Os projetos de lei do programa “Escola sem Partido”, que tramitam na Câmara dos Deputados e em diversas casas legislativas de estados e municípios, têm gerado angústia nos movimentos educacionais, nas universidades e nas comunidades escolares brasileiras.

Se por um lado muitos professores estão receosos, tendo em vista a limitação pedagógica e a negação da liberdade de ensinar e aprender que esse projeto traz consigo, por outro, alguns familiares o apoiam.

Muitos desses pais, porém, desconhecem a proposta em profundidade, deixando de refletir sobre a escola que decorrerá dela: uma escola que trará riscos ao processo formativo dos estudantes, por ser medíocre, cerceadora e incapaz de preparar os alunos para a vida.

sob o véu da pluralidade declarada o que se observa é a promoção de um perigoso dogmatismo conservador

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/O-programa-%E2%80%98Escola-sem-Partido%E2%80%99-quer-uma-escola-sem-educa%C3%A7%C3%A3o

Misoginia no Olimpo universitário

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, agressões sexuais, ameaça, Associação Americana de Universidades, associações de alunos, álcool, chefes de estado, discriminação, discriminação racial, drogas, elite universitária, estupro, festas, força, gênero, harvard, homens, irmandades, machismo, membros Fly Club, misógino, misoginia, mulheres, Porcellian, Porcellian Club, prêmio nobel, privilégio, riqueza, rituais de iniciação, Roosevelt, unissex, violência sexual

Ex-formandos de Harvard com trajes a rigor em 26 de maio, dia das formaturas. Mitch Dong, em primeiro plano, é membro do Fly Club. Edu Bayer

Ex-formandos de Harvard com trajes a rigor em 26 de maio, dia das formaturas. Mitch Dong, em primeiro plano, é membro do Fly Club. Edu Bayer

Misoginia no Olimpo universitário

Harvard declara guerra aos clubes restritos de alunos em sua luta contra a violência sexual

Três gerações de Roosevelt foram membros do Fly Club. Conta-se que Franklin Delano levou um golpe de realidade quando o Porcellian Club, o mais antigo e discreto da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, se recusou a admiti-lo. Afinal, seu parente, e também presidente, Theodore Roosevelt, tinha sido um porcellian, assim como o primogênito deste. Mas no Fly, do qual Theodore também participou. Franklin. D. Roosevelt foi feliz. O presidente norte-americano democrata continuou a frequentá-lo quando estava na Casa Branca, e três de seus filhos participaram dele.

Velhas fotografias de jovens nobres estão penduradas em todas as paredes da casa, um edifício elegante em Cambridge (Massachusetts). Richard Porteus, formado em 1975 e atual presidente do clube, lista as quatro etapas que qualquer aspirante deve cumprir para se tornar membro. Nas diversas peças do imóvel, parece que o tempo parou um século atrás, e não se pode fotografar, mas Porteus as descreve gentilmente: “A biblioteca mantém um aspecto muito semelhante ao de 1904, quando o jovem Franklin era o responsável por formar a coleção”, explica ele, em meio a imponentes estantes, repletas de exemplares antigos. Em cima, há um amplo refeitório, com amostras de caça de olhos atentos; e, no quarto ao lado, uma televisão enorme de tela plana e algumas latas de bebidas discrepam daquela harmonia antiga.

Outro elemento que também sobreviveu à invenção do telefone celular é o fato de que, com 180 anos de história, o clube continua não admitindo mulheres. Os chamados clubes finais, são associações de alunos, que se diferenciam das irmandades por serem mais exclusivas, mais discretas e por estarem vinculadas apenas a campi específicos. Agora, uma dúzia delas que continua a praticar a discriminação por gênero estão na berlinda. Harvard declarou guerra contra eles, em sua luta contra o machismo e contra algo efetivamente terrível: a epidemia de agressões sexuais existente na elite universitária norte-americana.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/08/internacional/1465337563_419942.html

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alienação, branqueamento, cabelo, congo, cor da pele, cotas, cotas raciais, democracia racial, discriminação racial, educação para todos, empoderamento, escolas públicas, Gilberto Freyre, inclusão social, inferiorização do negro, Kabengele Munanga, negro, perpetuação do racismo, políticas públicas, preconceito, racismo, universidade elitista, Zaire

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

Sem cotas raciais, as políticas universalistas não são capazes de diminuir o abismo entre negros e brancos no País, afirma professor da USP

Nascido no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, em 1942, o professor de Antropologia da Universidade de São Paulo Kabengele Munanga aposentou-se em julho deste ano, após 32 anos dedicados à vida acadêmica. Defensor do sistema de cotas para negros nas universidades, Munanga é frequentemente convidado a debater o tema e a assessorar as instituições que planejam adotar o sistema. Nesta entrevista, o acadêmico aponta os avanços e erros cometidos pelo Brasil na tentativa de se tornar um país mais igualitário e democrático do ponto de vista racial.

CartaCapital: O senhor afirma que é difícil definir quem é negro no Brasil. Por quê?
Kabengele Munanga: Por causa do modelo racista brasileiro, muitos afrodescendentes têm dificuldade em se aceitar como negros. Muitas vezes, você encontra uma pessoa com todo o fenótipo africano, mas que se identifica como morena-escura. Os policiais sabem, no entanto, quem é negro. Os zeladores de prédios também.

CC: Quem não assume a descendência negra introjeta o racismo?
KM: Isso tem a ver com o que chamamos de alienação. Por causa da ideologia racista, da inferiorização do negro, há aqueles que alienaram sua personalidade negra e tentam buscar a salvação no branqueamento. Isso não significa que elas sejam racistas, mas que incorporaram a inferioridade e alienaram a sua natureza humana.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-educacao-colabora-para-a-perpetuacao-do-racismo

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Uma em cada 4 pessoas assassinadas em SP foi morta pela polícia

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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agressão policial, assassinatos, baixa renda, boletins de ocorrência, discriminação racial, execução, executados, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, jovens, negros, periferia, pobres, polícia militar, racismo, violência

Uma em cada 4 pessoas assassinadas em SP foi morta pela polícia

Mortes classificadas na capital como confronto aumentaram 61% em 2015.
SPTV teve acesso a mais de 4 mil boletins de ocorrência via Lei de Acesso.

A polícia paulista foi responsável por uma em cada quatro pessoas assassinadas na cidade de São Paulo em 2015, a maior taxa já registrada, segundo levantamento do SPTV. Os dados indicam ainda que as mortes classificadas como confronto entre suspeitos e policiais militares de folga aumentaram 61%.

Em todo o ano de 2015, a polícia matou 412 pessoas na capital, o que representa 26% dos 1.591 assassinatos da cidade, um recorde. Em 2014, a polícia matou 24% das vítimas de assassinato. Em 2013, 16% e em 2005, 5%. O número inclui apenas as mortes em supostos confrontos.

Em algumas regiões da cidade, a polícia matou ainda mais em 2015. No Butantã, Jaguaré e Jardim Arpoador, na Zona Oeste, uma em cada duas vítimas foram mortas por policiais, segundo informações exclusivas obtidas pelo SPTV via Lei de Acesso à Informação.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/uma-em-cada-4-pessoas-assassinadas-em-sp-foi-morta-pela-policia.html

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Bisneto de escravo liberto há 125 anos conta saga de sua família da senzala à Academia

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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13 de maio, açoites, capitão do mato, casa grande & senzala, desigualdade social, discriminação racial, escravidão, escravizados, lei áurea, Lei do Ventre Livre, negros, preconceito, Robson Machado, senzala da Fazenda Córrego do Ouro

Bisneto de escravo liberto há 125 anos conta saga de sua família da senzala à Academia

Doutor em História, Robson Machado narra a história dos descendentes e como viveram desde 1888

Aos 14 anos, Vicente valia 1.200 réis. Era o ano de 1871, e ele vivia na senzala da Fazenda Córrego do Ouro, no sul do Espírito Santo. Escravo desde que nasceu, provavelmente em 1857, na Região da Zona da Mata de Minas, foi comprado para trabalhar no plantio e na colheita do café. No ano em que a Lei do Ventre Livre foi aprovada, Vicente dividia a fazenda com outros seis escravos. A mais velha, Jeronyma, de 50 anos, valia 400 réis, quatro vezes o valor de um burro de carga.

Dezessete anos depois, em 13 de maio de 1888, Vicente se tornou um homem livre. Mas, para ele e para a maioria dos escravos, a Lei Áurea não significou, de cara, uma mudança de vida. Ao ganhar a liberdade, recebeu o sobrenome do dono da propriedade e passou a se chamar Vicente Pereira Machado. E ainda permaneceu por, pelo menos, mais uma década na fazenda. Lá casou e teve os primeiros filhos.

Após 125 anos da assinatura da lei pela princesa Isabel, O GLOBO conta a vida de Vicente e de seus descendentes — personagens de um Brasil que redescobre sua História negra e reduz desigualdades, mas ainda convive com o preconceito e os resquícios da escravidão.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/brasil/bisneto-de-escravo-liberto-ha-125-anos-conta-saga-de-sua-familia-da-senzala-academia-8344364?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

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Estudante diz que foi proibida de entrar em escola de Salvador usando turbante

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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barrada no portão, candomblé, Colégio Estadual Presidente Costa e Silva, cultura negra, direção escola, discriminação racial, Laís de Jesus, Salvador, turbante

Estudante diz que foi proibida de entrar em escola de Salvador usando turbante

A Secretaria da Educação do Estado negou que a aluna tenha sido barrada e diz que ela se retirou ao ser questionada

Uma estudante de 16 anos do Colégio Estadual Presidente Costa e Silva, no bairro da Ribeira, diz que sofreu discriminação e foi impedida de assistir às aulas na terça-feira (1º) porque estava usando um turbante. Aluna do 3º ano do ensino médio, Laís de Jesus, diz em desabafo compartilhado em redes sociais que se sentiu “ofendida, envergonhada e humilhada” ao ser barrada no portão. A Secretaria da Educação do Estado negou que a aluna tenha sido barrada.

No relato da aluna, ela conta que o vice-diretor, identificado somente como Celso, a abordou no portão e impediu que ela entrasse, depois de perguntar porque ela usava um turbante. “Eu disse: coloquei porque quis, senti a vontade”. O vice-diretor respondeu que o uso da peça só era permitida em caso de motivo religioso, alegando que “a escola não é carnaval e não posso permitir um aluno entrar com cabeça coberta”. Laís afirmou que estava sendo racialmente discriminada.

“O meu caso é só mais um e se os demais que venham a passar por isso se calarem isso irá se repetir por milênios! O meu torço deve ser aceitado independente de eu ser candomblecista ou não. Essa regra deve ter mais de 100 anos, nós já estamos em 2016 e isso é lamentável!”, conclui o texto da estudante.

Leia mais:
http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/estudante-diz-que-foi-proibida-de-entrar-em-escola-de-salvador-usando-turbante-1/?cHash=01405468534be0cbfa33cf9d7a0969f5

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Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial

21 segunda-feira mar 2016

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índios, Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial 2016, direitos humanos, direitos sociais, discriminação racial, movimento negro, negro, povos indígenas, preconceito racial, racismo

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Publicado por auaguarani | Filed under Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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A discriminação racial divide e mata – Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial 2016

21 segunda-feira mar 2016

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asiáticos, índios, Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial 2016, discriminação racial, movimento negro, preconceito, racismo, unesco, xenofobia

A discriminação racial divide e mata – Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial 2016

Mensagem de Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, por ocasião do Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, 21 de março de 2016

Em 2016, o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial é marcado pelo 15º aniversário da aprovação da Declaração e Programa de Ação de Durban na Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, realizada em 2001.

A discriminação racial divide e mata. Ela impede a paz entre os Estados e ameaça a coesão social dentro de sociedades cada vez mais diversas. Ideólogos sectários se baseiam no ódio ao outro para levar a cabo a limpeza étnica e cultural em larga escala. A escravidão com base na raça e na religião persiste e está aumentando em muitos países em todo o mundo. A crise histórica dos refugiados serve de pretexto para fomentar preconceitos e a rejeição dos outros. Mais do que nunca, precisamos, redobrar esforços em âmbito mundial para construir as defesas contra o racismo e a intolerância na mente de cada indivíduo e dentro das instituições.

Leia mais:
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/racial_discrimination_divides_and_kills_international_day_for_the_elimination_of_racial_discrimination_2016/#.VvBZl3q1bKk

Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial

21 segunda-feira mar 2016

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#‎EuQueroVerOsJovensVivos, ‬ ‪#‎JovemNegroVivo‬, África do Sul, campanha Jovem Negro Vivo, Dia Internacional Contra a Discriminação Racial, direitos humanos, discriminação racial, genocídio da população negra brasileira, Joanesburgo, massacre de Sharpeville, negros sul-africanos, ONU, periferia, racismo

negr

Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial

AFREAKA

Hoje é o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial. A data foi criada pela ONU para lembrar o massacre de Sharpeville, bairro de Joanesburgo, na África do Sul. Em 1961, cerca de 20 mil negros protestavam contra a obrigatoriedade de portar cartões de identificação limitando os locais onde podiam transitar.

Insatisfeitos, cerca de 20 mil negros sul-africanos resolveram se manifestar e foram duramente reprimidos pelo exército, que acabou matando 69 pessoas e ferindo outras 186. Desde então, 21 de março ficou marcado como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.

No Brasil, os negros formam mais de 50% da população e mesmo assim o racismo ainda vive em diferentes setores da sociedade. Para se ter uma ideia, de acordo com números da Anistia Internacional, em 2012 56 mil pessoas foram assassinadas no Brasil, sendo 30 mil jovens entre 15 e 29 e 77% deles negros.

Para chamar a atenção e mobilizar a sociedade contra o genocídio da população negra brasileira, a Anistia Internacional Brasil idealizou a campanha Jovem Negro Vivo, que cobra das autoridades políticas de segurança pública, educação, saúde, trabalho, cultura e outras ações que auxiliem na mudança deste cenário.

‪#‎EuQueroVerOsJovensVivos‬ ‪#‎JovemNegroVivo‬

(Foto: Lucas Jatobá)

Leia mais:
https://www.facebook.com/siteafreaka/?fref=ts

Cidades em preto & branco

14 segunda-feira mar 2016

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cotas, desigualdade social, direitos humanos, discriminação racial, elite branca, escravizados, IBGE, inserção social, movimento negro, políticas públicas, racismo

Segregação à brasileira

Cidades em preto & branco

Proibido pela lei, o racismo no Brasil segue dissimulado no espaço público e se abriga com força nos domicílios. Não por nada, os ataques na internet partem de quem se sente protegido pelo anonimato do lar. E, não sem razão, os mapas com a distribuição de raças mostram que brancos e negros moram em países diferentes. O TAB foi às cidades com a menor e a maior população preta no Brasil e verificou que o estigma de ser o último país das Américas a abolir o regime escravista ainda é mais forte que o discurso oficial da “democracia racial”. Foram 358 anos de escravidão, e os 128 anos sem ela não conseguiram apagar essas marcas.

Elas costuram, passam, varrem e carregam caixas. As 25 funcionárias da confecção TG são todas brancas. A maioria delas tem cabelos loiros e olhos claros. Já a chefe está na frente do computador, conferindo a produção. É uma mulher negra. A cena chamaria a atenção em qualquer lugar do Brasil. Mais ainda em Cunhataí (SC), que, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi o único município do país que não registrou pretos em sua população no último censo. A piauiense Grace Dias, sócia e administradora da única indústria da cidade, não apareceu nessa conta porque mora na cidade vizinha de Saudades.

As operárias são filhas de camponeses. Estariam quebrando milho, besuntadas de protetor solar, se não tivessem o emprego. Já a chefe cresceu em São Paulo e ganhou tanta experiência na produção de roupas que juntou um dinheiro e decidiu investir nesse rincão catarinense. Aquela fábrica de uniformes encravada entre milharais poderia não chamar a atenção. Infelizmente chama. Afinal, é a exceção da regra naturalizada pelos brasileiros: patrões brancos e empregados negros.

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/racismo/

‘Se um indígena cortasse a garganta de uma criança branca o Brasil viria abaixo’, diz mãe de criança indígena morta em SC

10 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade, Violência

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assassinato, crime, desigualdade social, discriminação econômica, discriminação racial, Imbituba, impunidade, povos indígenas, preconceito, racismo, tribo Caingangue, tribo Guarani Mbyá

‘Se um indígena cortasse a garganta de uma criança branca o Brasil viria abaixo’, diz mãe de criança indígena morta em SC

Centenas de pessoas protestaram na tarde desta quarta-feira (6) em Imbituba, cidade do litoral sul de Santa Catarina. Foi lá que, no último dia 30 de dezembro, o menino da tribo Caingangue Vitor Pinto, de 2 anos, foi assassinado quando era alimentado por sua mãe, em plena rodoviária da cidade. Um suspeito está preso, mas a família da criança lamenta como o caso expõe a situação indígena no Brasil.

“Se um indígena cortasse a garganta de uma criança branca o Brasil viria abaixo. Quero a mesma indignação pela morte do meu filho”, disse a mãe de Vitor, Sônia da Silva, de 27 anos, ao jornal O Estado de S. Paulo. Ela estava com o filho no colo quando um homem se aproximou e cortou a garganta da criança com um estilete.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/01/08/crianca-indigena-degolada_n_8929654.html

As experiências do “Ser Negro” na sociedade brasileira

16 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade

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afrodescendentes, Aline Ramos, Alma Preta, BichaNagô, Coletivos Negros, desigualdade social, discriminação racial, Djamila Ribeiro, empoderamento, Empodere-se Monamur, genocídio negro, preconceito, racismo, Stephanie Ribeiro

As experiências do “Ser Negro” na sociedade brasileira

Compelido a escrever este texto muitas foram as temáticas que passaram por minha mente. Poderia abordar os cotidianos fatos de discriminação racial, o racismo estrutural que nos sufoca, o genocídio negro, dentre muitos outros aspectos que podem e devem ser levantados.

Contudo, tomei para mim a tarefa de dizer do único lugar que realmente me sinto com propriedade, ou seja, irei falar “do meu lugar”. Como jovem, negro, universitário, de baixa renda, e porque não dizer, gay?! Acredito não estar fazendo uma abordagem inovadora, muito pelo contrário, cada vez mais tenho contato com relatos de negras e negros que não têm medo e fazem do teclado de seus computadores um instrumento capaz de expandir nosso olhar sobre a realidade de forma crítica e assertiva: Stephanie Ribeiro, BichaNagô, Djamila Ribeiro, Aline Ramos, grupos no facebook como “Empodere-se Monamur”, Coletivos Negros, universitários ou não, e até mesmo esta página para qual escrevo, Alma Preta, (isso  só para dizer de alguns) são protagonistas de uma nova geração da qual tenho o imenso prazer de fazer parte!

Leia mais:
http://almapreta.com/o-quilombo/as-experiencias-do-ser-negro-na-sociedade-brasileira/

ONU e governo do Brasil lançam nesta quarta-feira, em Brasília, a Década Internacional de Afrodescendentes

22 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Década Internacional de Afrodescendentes, Declaração Universal dos Direitos Humanos, desenvolvimento, discriminação racial, Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, governo federal, inclusão, justiça, liberdade, ONU, povos afrodescendentes, racismo, Reconhecimento, xenofobia

#DecadaAfro “Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento” é o tema da Década Internacional de Afrodescendentes. Foto:UNFPA

#DecadaAfro
“Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento” é o tema da Década Internacional de Afrodescendentes que vai de 2015 a 2014. Foto:UNFPA

ONU e governo do Brasil lançam nesta quarta-feira, em Brasília, a Década Internacional de Afrodescendentes

Lançamento acontece durante a abertura do Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha.

Nesta quarta-feira, dia 22 de julho, às 18h30, será oficialmente lançada no Brasil a Década Internacional de Afrodescendentes. O evento acontece em Brasília, durante a abertura do Festival da Mulher Afro-Latino-Americana  e Caribenha e conta com a presença do coordenador residente do Sistema das Nações Unidas do Brasil, Jorge Chediek, da secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, ministra Nilma Lino Gomes, entre outras autoridades. Na ocasião serão apresentadas a vinheta da Década Internacional de Afrodescendentes, que abrirá todos os filmes do Festival, e a plataforma da Década – www.decada-afro-onu.org – onde é possível acessar todas as informações completas por meio de vídeos, fotos, notícias e eventos, no Brasil e em diversos países do mundo.

Com o tema Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o período de 2015 a 2024 como a Década Internacional de Afrodescendentes. Seu objetivo principal é promover o respeito, a proteção e a realização de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais dos povos afrodescendentes, como reconhecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Década é também uma oportunidade para reconhecer a contribuição significativa dos povos afrodescendentes às nossas sociedades, bem como propor medidas concretas para promover sua inclusão total e combater todas as formas de racismo, discriminação racial, xenofobia e qualquer tipo de intolerância relacionada.

Leia mais:
http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=4119

Aparthaid a brasileira?

14 terça-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Preconceito, Sociedade

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discriminação econômica, discriminação racial, discriminação social

Aparthaid a brasileira?, por Wagner Iglecias e Rafael Alcadipani

Junto com alguns outros shoppings da capital, o Shopping JK Iguatemi, um dos templos do consumo de luxo em São Paulo, conseguiu uma liminar na Justiça impedindo o “rolezaum” que havia sido marcado pelas redes sociais para acontecer no local neste sábado. As portas automáticas que dão acesso ao estabelecimento foram desligadas e passaram a ser blindadas por policiais. Houve, ainda, a presença de um oficial de justiça na porta do estabelecimento. Caso o organizador do evento aparecesse e fosse reconhecido, seria conduzido a um distrito policial para esclarecimentos, segundo declarou à Veja SP o oficial de justiça. A situação estapafúrdia foi amplamente divulgada pela imprensa.

http://jornalggn.com.br/noticia/aparthaid-a-brasileira-por-wagner-iglecias-e-rafael-alcadipani#.UtQl0xV54Jc.facebook

 

Racismo lusitano

11 sábado jan 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bullying, Gênero, Mundo, Preconceito, Sociedade

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centro universitário, constrangimento, discriminação econômica, discriminação racial, discriminação social, preconceito, retrocesso social, Universidade de Coimbra, xenofobia

Reprodução facebook

Reprodução facebook

Questiono a postura da Universidade.

Alunos da Universidade de Coimbra fazem campanha contra xenofobia

http://oglobo.globo.com/educacao/alunos-da-universidade-de-coimbra-fazem-campanha-contra-xenofobia-11263390

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