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Arquivos da Tag: preconceito racial

Brasil criou 1ª lei antirracismo após hotel em SP negar hospedagem a dançarina negra americana

22 quarta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bullying, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abolição, Afonso Arinos, americana, ativista social, atos racistas, conflitos raciais, coreógrafa, dançarina, democracia racial, discriminação, escravidão, Katherine Dunham, movimento negro, pele negra, preconceito racial, racismo

 

A dançarina e coreógrafa americana Katherine Dunham.PHYLLIS TWACHTMAN / LIBRARY OF CONGRESSNorma de 1951 que levou o nome do deputado Afonso Arinos enquadrou atos racistas como contravenção. Objetivo velado, porém, não era proteger as vítimas, mas desmontar o crescente movimento negro e impedir a explosão de conflitos raciais no Brasil

Involuntariamente, há 70 anos, a turnê que a célebre dançarina e coreógrafa americana Katherine Dunham fazia pelo Brasil acabou por interferir nos rumos da história do país. Na noite de 11 de julho de 1950, uma terça-feira, em sua estreia no Theatro Municipal de São Paulo, ela aproveitou o intervalo entre o primeiro e o segundo ato para fazer uma denúncia aos repórteres que cobriam o espetáculo. Revoltada, a artista relatou que, dias antes, o gerente do Esplanada, o luxuoso hotel vizinho do teatro, se recusara a hospedá-la ao descobrir que era uma “mulher de cor”.

O cinco-estrelas paulistano mexeu com a pessoa errada. Além de especializada em danças de origem africana, Dunham era antropóloga e ativista social nos Estados Unidos —orgulhosa, portanto, de sua pele negra.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2020-07-21/brasil-criou-1-lei-antirracismo-apos-hotel-em-sp-negar-hospedagem-a-dancarina-negra-americana.html

Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Angela Davis, ativista, brancos, cabeleiras afro, candomblé, coletivo, combate, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, domésticas, escravidão, escravocratas, estado, eua, feminismo, feministas, gênero, insultos, menina, movimento dos Panteras Negras, movimento negro, mulher, negra, negro, pirâmide social, políticas públicas, preconceito racial, preta, prisão, racismo, racistas, resistência, Salvador, samba de roda, sistema carcerário, sistema escravista, UFBA, Universidade da Califórnia, violência, violência doméstica, violência policial, violências institucionais

Feminismo

Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”

Filósofa norte-americana exortou que o feminismo negro defenda punições alternativas à prisão.

Professora defendeu que movimento no Brasil, incluindo o das domésticas, seja referência para EUA

“As pessoas me perguntam: ‘Você já esteve no Rio?’ Não. ‘Você já esteve em São Paulo?’ Não. Mas estive em Salvador e de novo e de novo”, derreteu-se Angela Davis rendendo de vez o auditório da Universidade Federal da Bahia (UFBA) nesta terça-feira. As pessoas que lotavam as cadeiras e as galerias, muitas reluzindo vastas cabeleiras afro em jogo com a de Davis – do graúna das fotos históricas, agora seu fios estão agora quase brancos -, ouviram a filósofa e ícone da luta pelos direitos civis dos EUA conclamar contra os que considera algozes, do Governo Trump ao sistema carcerário mundial “depositário dos humanos considerados lixo”: “Com a força e o poder das mulheres negras desta região, nós resistiremos”.

Davis comemorou que sua sexta visita ao Brasil desde os anos 90, a quarta apenas em Salvador, uma das cidades mais negras do Brasil, coincidisse com o Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho. Em seu discurso de quase uma hora, a professora emérita do departamento de estudos feministas da Universidade da Califórnia criticou o encarceramento como meio de combater a violência de gênero: “Quão transformador é enviar alguém que cometeu violência contra uma mulher para uma instituição que produz e reproduz a violência? As pessoas saem ainda mais violentas da prisão. Adotar o encarceramento para solucionar problemas como a violência doméstica reproduz a violência que tentamos erradicar”, afirmou na mesa de conferências imponente formada por mulheres negras.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/27/politica/1501114503_610956.html

Mulher é presa suspeita de injúria racial em supermercado do Rio

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, crime, cunho racista, deboche, elite branca, elite retrógrada, injúria, injúria racial, insulto, Leblon, Maria Francisca Alves de Souza, negros, ofensas, preconceito racial, prisão, quilombo, racismo, rio de janeiro, Volta para sua senzala

Mulher é presa suspeita de injúria racial em supermercado do Rio

Ela teria dito a gerente de loja no Leblon: ‘Volta para sua senzala’.
Suspeita será levada para Bangu neste domingo

Uma mulher de 58 anos foi presa neste sábado (28) suspeita de injúria racial no Leblon, Zona Sul do Rio. Segundo testemunhas, Maria Francisca Alves de Souza, de 58 anos, teria insultado, com palavras de cunho racista, um funcionário negro da rede de supermercados Zona Sul. O caso ocorreu por volta das 20h, em um dos endereços mais nobres do Leblon, Zona Sul do Rio: a Rua Dias Ferreira, conhecida pela grande movimentação de bares e restaurantes, sobretudo à noite (veja o vídeo).

Testemunhas contaram ao G1 que a suspeita insultou o funcionário com frases como “Volta para sua senzala’ e ‘quilombo’. De acordo com um dos funcionários, a mulher fez as ofensas depois que o colega que teria sido vítima de racismo se negou a lhe prestar um favor — buscar um produto enquanto ela aguardava na fila do caixa — o que motivou a discussão.  Ela também teria achado que foi tratada com deboche por uma caixa.

O funcionário que denuncia ter sido ofendido é um gerente, identificado como Paulo Roberto Gonçalves Navaro, 45 anos. Ele se disse indignado com as ofensas e chamou a polícia. “Infelizmente é muito triste que hoje em dia aconteça isso”, afirmou Paulo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/05/mulher-e-presa-suspeita-de-racismo-em-supermercado-na-zona-sul-do-rio.html

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Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial

21 segunda-feira mar 2016

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índios, Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial 2016, direitos humanos, direitos sociais, discriminação racial, movimento negro, negro, povos indígenas, preconceito racial, racismo

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Publicado por auaguarani | Filed under Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Políticas de igualdade racial fracassaram no Brasil, afirma ONU

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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casa grande & senzala, cotas, desigualdade social, elite branca, escravização, exclusão, genocídio da juventude, igualdade racial, movimento negro, negros, ONU, periferia, pobreza, políticas públicas, população afro-brasileira, preconceito racial, racismo

Políticas de igualdade racial fracassaram no Brasil, afirma ONU

Apesar de 20 anos de iniciativas para reduzir a disparidade vivida pelos negros na sociedade brasileira, a Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que o país “fracassou” em mudar a realidade de discriminação e da pobreza que afeta essa parcela da população. Num raio-X da situação da população afro-brasileira que será apresentado nesta segunda-feira (14), no Conselho de Direitos Humanos, a ONU aponta que houve “um fracasso em lidar com a discriminação enraizada, exclusão e pobreza enfrentadas por essas comunidades” e denuncia a “criminalização” da população negra no Brasil.

O documento obtido pela reportagem foi preparado pela relatora sobre Direito de Minorias da ONU, Rita Izak, que participou de uma missão no Brasil em setembro do ano passado. Suas conclusões indicam que o mito da democracia racial continua sendo um obstáculo para se reconhecer o problema do racismo no Brasil. “Esse mito contribuiu para o falso argumento de que a marginalização dos afro-brasileiros se dá por conta de classe social e da riqueza, e não por fatores raciais e discriminação institucional”, constatou a relatora.

Para ela, “lamentavelmente, a pobreza no Brasil continua tendo uma cor”. Das 16,2 milhões de pessoas vivendo em extrema pobreza no país, 70,8% deles são afro-brasileiros. Segundo o levantamento da ONU, os salários médios dos negros no Brasil são 2,4 vezes mais baixos que o dos brancos e 80% dos analfabetos brasileiros são negros.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/14/politicas-de-igualdade-racial-fracassaram-no-brasil-afirma-onu.htm

MPF denuncia internauta por discriminação contra nordestinos no Facebook

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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denúncia, discriminação, disseminação, Edson Bueno de Toledo, Eleições, estereótipos, facebook, internauta, MPF, nordeste brasileiro, nordestinos, preconceito racial, raça, racismo, rede social, termos pejorativos

MPF denuncia internauta por discriminação contra nordestinos no Facebook

O Ministério Público Federal em Taubaté, no interior de São Paulo, denunciou Edson Bueno de Toledo por incitar a discriminação contra habitantes das regiões Norte e Nordeste do Brasil e da cidade do Rio de Janeiro. Segundo a Procuradoria, em outubro de 2014, após o resultado do segundo turno das eleições presidenciais, o internauta publicou em seu perfil do Facebook duas manifestações ‘carregadas de preconceito racial e quanto à procedência nacional’.

“Parabéns especial para o povo nordestino, nortistas e para os cariocas também!!!! Na hora de pedir comida, teto, saúde e o caramba a quatro, veem para SP pedir nossa ajuda. Meus parabéns povinho de merda!!!!” (sic), afirmou Edson de Toledo em uma das postagens.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/01/procuradoria-denuncia-internauta-por-discriminacao-contra-nordestinos-no-facebook.htm

Ator e militante do movimento negro, Antônio Pompêo morre aos 62

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Sociedade

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afrodescendentes, militância, movimento negro, negros, preconceito racial, racismo

Ator e militante do movimento negro, Antônio Pompêo morre aos 62

RIO – Antônio Pompêo, ator, diretor artista plástico e militante do movimento negro, foi encontrado morto na tarde desta terça-feira no Rio. A informação foi confirmada pela Polícia Militar (PM), que ainda não divulgou as causas da morte. Ele, que tinha 62 anos, estava sozinho em casa, no bairro de Guaratiba.

Pompêo é conhecido por papeis em filmes como “Xica da Silva” (1976), de Cacá Diegues, e novelas como “Tenda dos milagres” (1985), da Rede Globo. Ele foi protagonista do filme “Quilombo”, também de Cacá Diegues. No longa, lançado em 1984, Pompêo viveu Zumbi dos Palmares.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/cultura/revista-da-tv/ator-militante-do-movimento-negro-antonio-pompeo-morre-aos-62-18414204?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

“No Brasil, temos a ideia de que os negros são inerentemente inferiores”

12 quinta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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grupo racial dominante, igualdade racial, inclusão social, justiça de gênero, justiça racial, mulher negra, preconceito racial, racismo, sexismo

“No Brasil, temos a ideia de que os negros são inerentemente inferiores”

Para estudioso, um dos maiores problemas do racismo é o modo “recreativo” como é encarado

Adilson José Moreira, professor de Direito na Fundação Getúlio Vargas apresentou, no ano passado, sua tese no doutorado de Direito de Harvard Law School sobre a questão racial no Brasil. Sua conclusão acadêmica vai direto ao ponto. “O racismo é um sistema de dominação social e o seu objetivo sempre foi o mesmo: garantir a hegemonia do grupo racial dominante”, disse, durante entrevista concedida ao EL PAÍS. “No Brasil, nós desenvolvemos essa ideia de um racismo recreativo”, diz ele, ao falar sobre os casos de preconceito racial no futebol, por exemplo. Sua tese expõe um país dominado pela hegemonia branca, cheio de preconceitos e muito longe de uma real igualdade racial, embora haja esforços para mudar o quadro. “A percepção é de que o país tem progredido, em função de várias políticas que promoveram a distribuição de renda, como o Bolsa Família, mas essas políticas ainda não conseguiram promover a inclusão social da mulher negra”, explica. Para Moreira, a justiça racial está diretamente ligada à justiça de gênero. “Sem isso nós nunca vamos conseguir chegar à justiça racial”.

A luta contra o racismo é também contra o sexismo porque a mulher negra ganha até 75% a menos do que o homem branco

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/06/21/politica/1403380855_900715.html

Estudante negra é barrada em prédio da USP por seguranças

14 quarta-feira maio 2014

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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abusa de autoridade, preconceito racial, racismo

Estudante negra é barrada em prédio da USP por seguranças

LEANDRO MACHADO
DE SÃO PAULO

A estudante da USP Mônica Gonçalves, 28, diz que foi impedida de entrar na Faculdade de Medicina da universidade por ser negra. O caso ocorreu no dia 30 de abril, na portaria da campus na avenida Doutor Arnaldo, zona oeste de São Paulo. A universidade afirma que abriu uma sindicância interna para apurar o episódio. Mônica, aluna do primeiro ano de saúde pública, diz que iria encontrar amigos em uma sala do centro acadêmico da Faculdade de Medicina.

Quando passava pela portaria foi barrada por dois vigilantes, que lhe pediram o crachá de estudante. “Mostrei o crachá e a resposta foi que eu não poderia entrar”, afirma Mônica. A universitária, então, enviou mensagens aos amigos que estavam no prédio. Eles responderam que outras pessoas estavam entrando normalmente no campus. “Nesse momento, um homem branco passou pela guarita de segurança e nem sequer foi abordado. Não pediram o crachá dele”, afirma.

Outro funcionário, que disse ser responsável pela segurança, afirmou que a aluna não poderia entrar porque, naquela hora, ocorria uma festa de estudantes no centro acadêmico, o que é proibido. “Eu não iria participar de nenhuma festa e argumentei que eles estavam impedindo um direito meu de circular pelo campus”, conta. Mônica relata que só conseguiu acessar o prédio escoltada por um segurança. Ao chegar ao centro acadêmico, porém, não havia festa. Amigos ainda lhe disseram que só ela havia sido barrada.
“Questionei o segurança sobre isso. Ele disse que eu estava sendo arrogante e que ele poderia me tirar de lá a hora que ele quisesse.”

REPÚDIO

O Centro Acadêmico Emílio Ribas, da Faculdade de Saúde Pública da USP, divulgou uma nota em repúdio ao episódio. Ontem à tarde, estudantes do curso fizeram um protesto em frente à Faculdade de Medicina.
Em nota, a USP afirma que os funcionários da segurança são terceirizados e que “repudia o racismo e qualquer outra forma de discriminação com base em etnia, religião, orientação sexual, social.” Mônica afirma ter certeza de que só foi barrada na entrada da faculdade porque é negra. “Sei em qual país e universidade estou. Sei que os comportamentos e as condutas são diferentes para pessoas pretas e negras”, diz.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/05/1454063-estudante-negra-e-barrada-em-predio-da-usp-por-segurancas.shtml

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