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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: unicef

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

São 32 milhões de crianças sem renda suficiente para comprar uma cesta básica ou privados de direitos; negros sofrem mais que os brancos, mostra pesquisa.

Trinta e dois milhões de crianças e adolescentes brasileiros (ou 61%) são afetados de alguma forma pela pobreza. É o que aponta um estudo divulgado nesta terça-feira (14) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015.

A pesquisa abrange os efeitos monetários (renda insuficiente), mas também a privação de direitos como à educação, informação, moradia, saneamento e água, bem como o problema do trabalho infantil. Os dados mostram ainda que as crianças negras são mais as mais prejudicadas.

Segundo o relatório, a pobreza “apenas” monetária reduziu no Brasil na última década até 2015, mas as demais privações não diminuíram em igual proporção.

Entre os 32 milhões de afetados, 18 milhões (34,3%) são atingidos pela pobreza monetária, ou seja, não têm renda suficiente para comprar uma cesta básica de bens. Essa renda per capita deve ser de no mínimo R$ 346 para a zona urbana e de R$ 269 para a zona rural, segundo o Unicef. Outros 14 milhões de crianças e adolescentes, embora não sejam considerados monetariamente pobres, têm um ou mais direitos negados.

Segundo o levantamento, entre os 18 milhões atingidos pela pobreza monetária, cercade 6 milhões (11,2%) são afetados somente pela pobreza monetária e têm os seis direitos analisados garantidos. Outros aproximadamente 12 milhões (23,1%), além da falta de dinheiro, têm um ou dois direitos negados, o que caracteriza “privação múltipla”.

Somando os dois grupos que sofrem privação de direitos, são quase 27 milhões em situação de privação no país, praticamente a metade (49,7%) da população de até 17 anos.

Negros sofrem mais
Os números revelam também que os negros têm menos acessos a direitos: entre os meninos e meninas negros, a taxa de privação é de 58,3%, enquanto entre os brancos o índice é de 38%. A relação é a mesma para o percentual de privação extrema: 23,6% contra 12,8%.

…Os negros também são mais penalizados quanto ao acesso à educação, segundo o estudo. Há 545 mil meninas e meninos negros analfabetos no país, enquanto os brancos são menos da metade: 207 mil. Dos brasileiros menores de 17 anos, 20,3% têm o direito à educação violado de alguma forma (estão atrasados ou são analfabetos), sendo que 6,5% estão fora da escola.

No quesito informação, 25,7% das crianças e adolescente não tiveram acesso à internet nos três meses anteriores à coleta da Pnad. Desses, 73% são negros.

Educação
– Privação intermediária: criança de 7 a 17 anos que frequenta a escola, mas com atraso, ou maior de 7 anos analfabeta que frequenta escola.
– Privação extrema: criança de 4 a 17 anos que não frequenta escola ou criança ou maior de 7 anos analfabeta que não frequenta escola.
Informação
– Privação intermediária: criança de 10 a 17 anos que não teve acesso à internet nos últimos 3 meses, mas tem TV em casa.
– Privação extrema: criança de 10 a 17 anos que não acessou a internet nos últimos 3 meses e não tem TV.

Leia mais:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/14/6-em-cada-10-criancas-e-adolescentes-vivem-na-pobreza-no-brasil-diz-unicef.ghtml

As crianças, combatentes involuntários

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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As crianças, combatentes involuntários

Em 12 de fevereiro celebra-se o Dia Internacional contra o Uso de Crianças Soldado. Atualmente, há cerca de 300.000 menores vítimas de recrutamento e que participam de mais de 30 conflitos em todo o mundo

Sessenta por cento dos membros de milícias na República Democrática do Congo (RDC) são menores de idade e a maior parte deles são menores de 15 anos, segundo dados da ONG World Vision. Tshibola foi um deles. Em um dia acordou com o som das armas enquanto a milícia, todos com seus lenços vermelhos, rodeavam a casa. Entraram e encontraram seu esconderijo. Sua família não estava em nenhuma parte. fugiu na noite, deixando Tshibola para trás. A milícia vasculhou a casa em busca de qualquer arma que pudesse ter ficado, mas não encontrou nada. Amarraram Tshibola e estavam prontos para matá-la. Mas ofereceram-lhe a opção de unir-se a eles se quisesse seguir com vida. Sequestrada, longe de seu lar e sem outra opção, aceitou. “Passamos dois dias de cerimônias de iniciação”, explica Tshibola. “Deram-me álcool e, no segundo dia, disseram que íamos à batalha. Os militares começaram a disparar quando chegamos, e me joguei ao chão (Tshibola recebia vários disparos nas pernas). O filho do comandante militar também foi forçado a entrar na milícia, mas foi assassinado”. Os militares trataram de curá-la e depois de a levarem ao acampamento militar em Kananga, em Kasai Central, para receber tratamento. Ficar ferida foi sua salvação porque Tshibola acabou chegando a um centro gerenciado pelo World Vision para ex -crianças soldado, mancando com muletas, mas viva. Atualmente, segue no centro, esperando notícias de sua família

“Meu nome é Matthieu. Tenho 13 anos e estava na quinta série antes da crise. Tenho uma irmã de cinco anos e um irmãozinho de sete. Tinha dois irmãos maiores, mas morreram no conflito, assim como meu pai e muitos de meus amigos. Após fugir de Tshikapa (República Democrática do Congo), finalmente chegamos a uma aldeia em Kasai Central. Mas a situação não foi muito melhor. Num dia, meu melhor amigo chegou a nossa casa e me disse que me unisse à milícia, essa era a melhor opção para crianças como nós. Neguei-me a o acompanhar. Mas todos seguimos na mesma aldeia e a situação é muito ruim. Algumas crianças que estavam nas milícias vêm para jogar, mas nunca ficam por muito tempo, porque os homens armados seguem buscando eles, para lhes matar. O garoto que costumava ser meu melhor amigo está entre eles. De vez em quando o vejo e a cada vez está mais magro, ficou louco por causa das drogas que lhe fazem consumir. Gostaria de fazer com que vomite tudo o que tomou, mas não posso porque os membros da milícia não gostam de me ver, porque me neguei a me unir a eles. Minha vida corre perigo nesta comunidade”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/09/album/1518179604_029787.html

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

23 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Leitura, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A sexta edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende reuniu especialistas para compartilhar práticas e visões sobre a Educação Integral, no dia 29 de agosto de 2013, em São Paulo-SP.

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

Mesmo com avanços, nos últimos anos, em relação à concretização de uma educação inclusiva, existem ainda diversas barreiras que precisam ser vencidas. Umas delas é a garantia de que os livros didáticos distribuídos nas escolas sejam acessados por qualquer criança, ou seja, é preciso pensar em um desenho universal para essas obras.

Em 2015, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) decidiu reunir especialistas de seis países para pensar parâmetros e um protocolo guia para servir como referência para os países desenvolverem livros didáticos inclusivos. No Brasil, um grupo de organizações foi convocado a fazer parte da iniciativa que em breve apresentará os primeiros resultados.

O primeiro passo desse grupo foi fazer um diagnóstico da situação atual. No Brasil, os professores de salas de recursos de escolas públicas do Rio de Janeiro participaram e aplicaram uma pesquisa com os estudantes para identificar as demandas e alguns conceitos chaves que serviram como base para o desenvolvimento do protocolo e do primeiro livro.

Uma das primeiras conclusões da pesquisa é que os recursos que foram pensados para crianças com algum tipo de deficiência se provaram muito úteis para os demais estudantes.

Descobrimos que diversos recursos que já são utilizados para garantir a inclusão são extremamente úteis para os estudantes que não tem deficiência”, afirmou a coordenadora-geral do Movimento de Ação e Inovação Social (MAIS) e do Movimento Down, Maria Antonia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/organizacoes-querem-criar-padrao-para-livro-didatico-inclusivo/

O que você faria se visse essa garotinha na rua? | UNICEF

04 segunda-feira jul 2016

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abandono, classe social, criança, democracia, direitos humanos, discriminação, família, fome, infância, lar, pais, pobreza, política pública, preconceito, unicef

O que você faria se visse essa garotinha na rua? | UNICEF

Veja mais:
https://www.youtube.com/channel/UC1776BaMxEfOYH19UhsQ5Vw

“Escolas não podem ensinar apenas para pessoas com certas características”

21 segunda-feira mar 2016

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Dia Internacional da Síndrome de Down

“Escolas não podem ensinar apenas para pessoas com certas características”

Pedro Brandão Carrera, 20 anos, atualmente cursa Gastronomia no Senac. A entrada do jovem no ensino superior tem um significado especial, sobretudo para seus familiares. Foram eles que, cientes dos direitos do jovem com Síndrome de Down, encabeçaram uma luta para que seu percurso educativo fosse trilhado em uma instituição de ensino regular.

Ainda que o cenário aponte um aumento no número de matrículas de alunos com necessidades específicas em escolas comuns, há entraves a serem combatidos. Dados do Censo Escolar 2013 apontam que, das crianças com deficiência que estão na escola, 77% se encontram em salas de aula comuns. A esfera pública concentra a maior parte desse contingente, registrando 78,3% das matrículas, enquanto a rede privada registra 21,7%.

…
O que é uma escola inclusiva?
É aquela que recebe crianças sem deficiência e com deficiência, e outras “diferenças”, de braços abertos. Uma escola inclusiva segue os seguintes princípios, entre outros:
– Reconhece e respeita as diferenças nas crianças: idade, sexo, etnia, língua, deficiência, classe social, estado de saúde;
– Permite que estruturas, sistemas e metodologias de ensino atendam às necessidades de todas as crianças;
– Faz parte de uma estratégia mais abrangente de promover uma sociedade inclusiva;
– Reconhece que a educação é um processo dinâmico, que está em evolução constante;
– Sabe que o ensino não deve ser restrito ou limitado por salas de aula numerosas nem por falta de recursos materiais.
(Trecho da publicação “Escola para Todos – Educação inclusiva: o que os pais precisam saber?”)

Qualquer escola, pública ou particular, que negar matrícula a um aluno com deficiência comete crime punível com reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos. [Art. 8º da Lei nº 7.853/89].

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/as-escolas-nao-podem-ensinar-apenas-para-pessoas-determinadas-caracteristicas-ou-habilidades/

Movimento Down:
http://www.movimentodown.org.br/

http://www.movimentodown.org.br/2016/03/dia-internacional-da-sindrome-de-down/

Viração abre inscrições para formação em comunicação e direitos humanos

14 segunda-feira mar 2016

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adolescentes, comunicação, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, desigualdades, direitos humanos, ECA, formação, garantia de direitos de crianças e adolescentes, homicídio dos adolescentes, jovens, jovens negros, periferia, produção midiática, unicef, Viração

Viração abre inscrições para formação em comunicação e direitos humanos

A Viração recebe, até 18 de março, inscrições de adolescentes interessados em participar de um processo gratuito de formação que acontecerá quinzenalmente às quintas-feiras, das 14h às 17h. A atividade acontece no âmbito da Plataforma dos Centros Urbanos, uma iniciativa do UNICEF em parceria com a Prefeitura de São Paulo, por meio do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), que visa a redução de desigualdades e a garantia de direitos de crianças e adolescentes nas grandes cidades. As formações serão no bairro da Sé, em São Paulo.

O objetivo é promover a discussão e a produção midiática sobre direitos humanos, direito à comunicação, direitos dos adolescentes e jovens, em especial o homicídio dos adolescentes/ jovens negros na periferia de São Paulo.

Leia mais:
http://www.agenciajovem.org/wp/viracao-abre-inscricoes-para-formacao-em-comunicacao-e-direitos-humanos/

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

04 quinta-feira fev 2016

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ACNUR, Argélia, Atenas, Bálcãs, crianças, crise econômica, Europol, exploração, França, Grécia, guerra, itália, Macedônia, Marrocos, máfias, migração, ONG Arsis, ONG Praksis, refugiados, Save the Children, Sérvia, síria, serviços sociais, traficantes, tráfico de órgãos, Turquia, unicef, violência

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

ONG entregam celulares para tentar proteger à distância os menores que cruzam para os Bálcãs

A presença de seis rapazes de bochechas peludas na colorida barraca que serve como sala de jogos para as crianças refugiadas parece um absurdo. Mas esses homens são meninos argelinos, com idades entre 15 e 17 anos, todos residentes no mesmo bairro de Constantina, do nordeste do país. Chegaram a Idomeni, na fronteira entre a Grécia e a Macedônia, em grupo, numa viagem de dois meses, para tentar a vida na Europa. Ao contrário dos refugiados e de outros migrantes adultos, eles têm proteção oficial e, especialmente, das organizações não governamentais que operam no acampamento. A filial local da organização Save the Children estima em 26 mil o número de menores não acompanhados que chegaram à Europa em 2015, a maioria deles através da Grécia. “O menor que tivemos foi um sírio de 12 anos. Agora ele está num centro para menores”, explica Iota Gatsi, da Save the Children. O preocupante relatório da Europol sobre o desaparecimento de 10.000 crianças que viajavam sozinhas desencadeou os alertas, mas parece que na Grécia estão bem situadas.

O procedimento de emergência quando um caso é detectado funciona, diz a trabalhadora humanitária. “A polícia se encarrega deles, que são identificados e submetidos a exames médicos forenses, enquanto nós pedimos vaga nos albergues mais próximos”, acrescenta Gatsi. “Deve-se notar que, apesar da crise econômica que enfraqueceu a maioria dos serviços sociais, a proteção à criança ainda funciona. Uma vez no abrigo, recebem comida, documentos e assistência psicológica e podem ficar o tempo que quiserem”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/internacional/1454432688_612508.html

Por meio da educação, Afeganistão Livre valoriza meninas e mulheres

14 segunda-feira dez 2015

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afeganistão, alfabetização, crianças, educação, intervenção militar, miséria, mulheres, pobreza, talibãs, unicef, violações de direitos fundamentais

Por meio da educação, Afeganistão Livre valoriza meninas e mulheres

Dos 29 milhões de habitantes do Afeganistão, mais da metade vive diariamente as consequências de conflitos militares; 36% da população foi realocada internamente, fugindo ou sendo forçada a deixar sua casa e região de origem. Localizado estrategicamente entre a Ásia Central e o Oriente Médio, o país foi por muitos anos palco do conflito de forças da Guerra Fria, em uma disputa política entre um governo interino escolhido pelos Estados Unidos e insurgentes talibãs, cuja história e força remonta à própria disputa internacional no país. Hoje, após anos de guerras civis e intervenções militares externas, o país tem um presidente eleito democraticamente e o apoio de uma frente política local que congrega diferentes etnias.

Contudo, em três décadas de violência interna e externa, a população sofreu e ainda sofre com a miséria (36% da população está abaixo da linha de pobreza), falta de acesso a serviços básicos e constantes violações de seus direitos fundamentais. Entre os mais prejudicados, estão as mulheres e as crianças.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/por-meio-da-educacao-afeganistao-livre-promove-direito-de-meninas-mulheres/

13 milhões de crianças não vão à escola por conflitos no Oriente Médio

03 quinta-feira set 2015

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educação, geração, guerra, guerrilhas, infância, oriente médio, religião, unicef

13 milhões de crianças não vão à escola por conflitos no Oriente Médio

Mais de 13 milhões de crianças deixam de ir à escola no Oriente Médio devido aos conflitos devastadores em vários países da região, informou hoje (3) o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

“O impacto destruidor dos conflitos é sentido pelas crianças de toda a região”, resumiu Peter Salama, diretor do Unicef para o Oriente Médio e Norte da África, lamentando “uma situação desastrosa” para toda uma geração.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/09/03/13-milhoes-de-criancas-nao-vao-a-escola-por-conflitos-no-oriente-medio.htm

Relatório do UNICEF apresenta avanços e desafios relacionados à infância e à adolescência nos 25 anos do ECA

13 segunda-feira jul 2015

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Relatório do UNICEF apresenta avanços e desafios relacionados à infância e à adolescência nos 25 anos do ECA

Análise aponta avanços em áreas de educação, saúde e proteção

Para o UNICEF, é necessário agora alcançar os mais excluídos e pôr um fim aos assassinatos sistemáticos de adolescentes

Brasília, 13 de julho de 2015 – No dia em que o Estatuto da Criança e do Adolescente completa 25 anos, o UNICEF lançou, em Brasília, o relatório #ECA25anos – Avanços e Desafios para a Infância e a Adolescência. A publicação apresenta uma análise de indicadores relacionados à infância e à adolescência desde a aprovação do ECA, em 1990.

De acordo com o UNICEF, o ECA criou bases sólidas que asseguraram o progresso nos indicadores da infância e adolescência. Nesses 25 anos, o País implementou políticas e programas que garantiram a sobrevivência e o desenvolvimento de milhões de meninos e meninas brasileiros.

Acesse o relatório aqui

Leia mais:
http://www.unicef.org/brazil/pt/media_30280.htm

Assassinatos de jovens até 19 anos dobram no País desde o ECA

13 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Assassinatos de jovens até 19 anos dobram no País desde o ECA

Segundo Unicef, entre 1990 e 2013, número de crianças e adolescentes mortos passou de 5 mil para 10,5 mil – ou 28 homicídios por dia

Nos últimos 25 anos, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) permitiu diversos avanços na proteção da infância no Brasil, da redução da mortalidade até cinco anos à inclusão de mais crianças na escola. Não conseguiu, no entanto, fazer com que os jovens deixassem de ser o alvo principal das mortes violentas no País – ao contrário. Dados levantados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância mostram que, entre 1990 e 2013, o número de assassinatos de crianças e adolescentes até 19 anos passou de 5 mil para 10,5 mil por ano – 28 por dia.

Leia mais:
http://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,numero-de-assassinatos-de-criancas-e-adolescentes-dobra-no-pais-desde-implantacao-do-eca,1724144

Horrores do capitalismo: maior economia do planeta, EUA é campeão de probreza infantil

13 quarta-feira maio 2015

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Horrores do capitalismo: maior economia do planeta, EUA é campeão de probreza infantil

Com a desigualdade cada vez maior nos Estados Unidos, a pobreza infantil cresce junto. Enquanto a riqueza do país aumentou 60% nos últimos seis anos, acima de 30 trilhões de dólares, o número de crianças sem-teto também cresceu 60% no mesmo período. A cada ano, 2,5 milhões de crianças –uma em cada 30– vão dormir sem um lar para chamar de seu na nação mais rica do mundo. Estão abrigadas temporariamente em abrigos, igrejas ou motéis.

Segundo um relatório recente da organização Crianças Sem-Teto da América, as razões para haver tanta criança sem moradia por lá são basicamente: a alta taxa de pobreza; a falta de habitação a preços acessíveis; os impactos contínuos da grande recessão; as disparidades raciais; os desafios para as mulheres de criarem filhos sozinhas; e as experiências traumáticas, especialmente a violência doméstica. O número de crianças sem-teto cresceu em 31 Estados e há meninos e meninas nesta situação em cada cidade. Em todo o país, o crescimento foi de 8% apenas entre 2012 e 2013.

Leia mais:
http://socialistamorena.com.br/eua-e-campeao-de-pobreza-infantil/

“No Brasil, os adolescentes são hoje mais vítimas do que criminosos”

02 quinta-feira abr 2015

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“No Brasil, os adolescentes são hoje mais vítimas do que criminosos”

O Unicef, OAB e CNBB protestam contra avanço na Câmara da PEC que reduz a maioridade

Um dia depois do avanço na Câmara dos Deputados da proposta de emenda constitucional que defende a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, já há sinais que anunciam uma fogueira ao redor desse debate nos próximos meses. Instituições como a Organização dos Advogados do Brasil (OAB), a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Unicef estão se manifestando radicalmente contra a admissibilidade da PEC 171/93 e a redução em si, reforçando o protesto, aparentemente ainda minoritário, de quem é contra uma mudança na lei brasileira.

Em nota oficial publicada em seu site, a OAB manifestou sua contrariedade à decisão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e reafirmou sua posição de que a PEC é inconstitucional, por violar uma cláusula pétrea da Constituição de 88 – a que diz que um direito conquistado não pode ser retirado. “A Constituição fixa a maioridade penal em 18 anos. Para a Ordem, essa é uma cláusula pétrea, que não pode ser modificada. Além disso, existem dados que mostram que essa medida seria inócua”, diz o texto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/01/politica/1427913232_171939.html

Dia Internacional das Meninas

31 sexta-feira out 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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Dia internacional das meninas, unicef, violência

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Em todo o mundo, quase um quarto das meninas, com idades entre 15 e 19 anos (cerca de 70 milhões), relata ter sido vítima de alguma forma de violência física.

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