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Arquivos da Tag: robótica

Robô Sophia: “Os humanos são as criaturas mais criativas do planeta, mas também as mais destrutivas”

12 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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androide, conferência de tecnologia, David Hanson, destrutivos, Guadalajara, humanos, inteligência artificial, robótica, Robô Sophia, Talent Land

Robô Sophia: “Os humanos são as criaturas mais criativas do planeta, mas também as mais destrutivas”

EL PAÍS conversou com a androide de inteligência artificial mais avançada do mundo

A robô Sophia prefere entrevistar a ser entrevistada. Na primeira oportunidade que tem, aproveita para fazer perguntas ao interlocutor. E assim aprende com o mundo dos humanos. Ela é a primeira androide com inteligência artificial avançada já criada no planeta, e visitou o México na semana passada para falar ante centenas de pessoas no Talent Land, a grande conferência de tecnologia realizada em Guadalajara. Sua presença provocou tumulto, mas sobretudo uma profunda curiosidade sobre como será o futuro se esse tipo de máquina entrar em contato com o dia a dia dos humanos.

Sophia foi criada em 2016 pelo norte-americano David Hanson, um engenheiro de robótica que trabalhou para a Disney e decidiu fundar sua própria empresa em 2013: a Hanson Robotics. Foi quando começou a construção dessa androide que pode manter conversações, demonstrar com o rosto expressões similares às das pessoas e aumentar sua bagagem de conhecimentos cada vez que interage com um humano. Hanson criou desde então uma série de robôs que tentam cumprir funções úteis para a sociedade, mas Sophia foi a que melhor desenvolveu as três características que seu inventor buscava para um robô: criatividade, empatia e compaixão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/06/tecnologia/1523047970_882290.html

Linguagens de programação para crianças completam meio século

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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50 anos, algoritmos, Alice, celulares, codificação, crianças, ferramentas, informática, Instituto de Inteligência Artificial, inteligência artificial, Linguagens de programação, linguagens de programação infantil, Logo, Marvin Minsky, minidrones, MIT, nerds, processos de pensamento lógico-matemáticos, robótica, Scratch, Seymour Papert, tecnologia, Tynker

Linguagens de programação para crianças completam meio século

Doodle do Google celebra 50 anos da criação de linguagens de programação infantil como o ‘Logo’, ‘Scratch’ e ‘Alice’

Até não muito tempo atrás falar de informática e, mais concretamente, de programação, era algo reservado aos nerds e pesos pesados da tecnologia. Mas com o passar dos anos ficou comprovado que esta informação não é verdadeira, da mesma forma que os mais jovens parecem nascer ensinados digitalmente para utilizar as novas tecnologias. Em dezembro, as linguagens de programação infantil completam 50 anos e, nesta segunda-feira, o Google celebra meio século da introdução dessa tecnologia no mundo com um doodle comemorativo.

Uma parte dessa nova era com a qual convivemos de forma natural é a programação, que pode ser definida como ciência, mas também como arte pela criatividade implícita que possui. Evidentemente os algoritmos e estruturas de dados têm muito a ver, mas também se consegue a destreza com as ferramentas, e nesse ponto até podemos falar de estilos de programação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/04/tecnologia/1512373927_807732.html

Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

01 segunda-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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analfabetismo zero, aprendizado por projeto, artes marciais, aulas multidisciplinares, Águas de São Pedro, Índice de Desenvolvimento Humano, balneário medicinal, computador, conteúdo abstrato, culinária, dança, Emef Maria Luiza Fornasier Franzin, escola da ponte, escola pública, escolaridade, evasão escolar, ferramenta de ensino, futebol, IDH de educação, Khan Academy, línguas, MIT, netbook, ONU, período integral., pilates, QR Codes, ranking educacional, robótica, smartphone, tecnologia

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Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

Águas de São Pedro quer ser mais que um balneário medicinal. Busca ser reconhecida pela qualidade do ensino

Se a interiorana Águas de São Pedro recebesse a Maratona Internacional de São Paulo, os atletas teriam de percorrer o município inteiro seis vezes para completar a prova. A cidade, um balneário turístico de águas medicinais, é a segunda menor em extensão territorial do país, com 3,6 quilômetros quadrados, atrás apenas de Santa Cruz de Minas, em Minas Gerais. Com cerca de 3.000 habitantes, grande parte de aposentados, Águas de São Pedro figura um outro dado, no mínimo, curioso. É o município com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) na área da educação do país, indicador apurado pela Organização das Nações Unidas (ONU): 0,825 (em uma escala de zero a um). O IDH de educação mede a quantidade de anos de estudo dos adultos e a expectativa de anos de escolaridade das crianças. Não é apenas nesse quesito que a cidade se destaca, contudo. No ranking geral da ONU, a cidade tem o segundo maior IDH do país (incluindo índices de saúde, educação e renda). Águas de São Pedro perde somente para São Caetano do Sul (SP) em IDH municipal.

Na cidade, que no passado era só um bairro do vizinho São Pedro, é possível encontrar mais ônibus escolar do que municipal. Aliás, literalmente só existe um ônibus circular para os água-pedrenses. E ele é gratuito. Todos se conhecem, e é esta é uma das maiores vantagens de gerenciar a única escola da cidade, a Emef Maria Luiza Fornasier Franzin, segundo João Paulo Pontes, coordenador pedagógico. “Se o aluno falta, vamos buscá-lo em casa, vamos onde os pais trabalham, vamos em qualquer lugar que a criança possa estar – e geralmente já sabemos onde seria”, conta. Ele garante que, graças a isso, o índice de evasão escolar é nulo.

Claro que a estratégia não é aplicável nas grandes cidades, mas muitas das outras ações que a escola pratica, e que lhe garantem destaque no ranking educacional, podem servir de exemplo para realidades geográficas diferentes. A escola, por exemplo, trabalha com aulas em período integral, um sistema que é bastante difundido em colégios de primeiro mundo e amplamente defendido por movimentos ligados à educação no Brasil. De manhã, aulas do currículo padrão. À tarde, aulas de línguas, artes marciais, dança, pilates, futebol, robótica e até culinária – a favorita dos alunos, conforme destaca Pontes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/23/politica/1469235498_364210.html

Uma escola para se inspirar

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Agricultura, alemanha, alimentação saudável, biblioteca interativa, bibliotecas, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena, cerâmica, competências cognitivas, currículo diversificado, Edmir Perrotti, educação básica, educação de primeiro mundo, educação financeira, educação integral, Education at a Glance, ensino superior, escola pública, escola-modelo, funcionários, imigrante italiano, investimento de 20 mil reais anuais por aluno, japão, Loteria Federal, música, modelismo, OCDE, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, Reino Unido, robótica, são bernardo do campo, sorteio, teatro, tempo integral, Termomecanica, vagas sociais

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

Uma escola para se inspirar

Localizado em São Bernardo do Campo, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena traz currículo diversificado e investimento de 20 mil reais anuais por aluno

Cerca de 3 mil dólares (ou 10 mil reais) é o valor que, anualmente, o Brasil desembolsa para cada estudante matriculado na Educação Básica de sua rede pública. Para se ter uma ideia, o valor corresponde a um terço do investido por aluno pelos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), segundo o relatório “Education at a Glance”, divulgado pela entidade no final de 2015.

Em São Bernardo do Campo (SP), no entanto, uma escola totalmente gratuita chama a atenção por destoar enormemente desse panorama. Investe cerca de 20 mil reais por aluno ao ano, quantia equivalente a praticadas por países com sistemas educacionais considerados de ponta como Alemanha, Japão e Reino Unido.

Mais: dos 2.500 estudantes ali matriculados, da Educação Infantil ao Ensino Superior, metade é oriunda de famílias com renda de até 1,5 salário mínimo. Resumindo, crianças e jovens vindos de contextos socioeconômicos vulneráveis tendo acesso à uma educação de primeiro mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uma-escola-para-se-inspirar/

Docente de SP lidera times de alunos em competições de robótica do Google

05 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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ciência, Coopevo, educador, google, Moonbots, robótica, Sesi, torneio

Docente de SP lidera times de alunos em competições de robótica do Google

Por meio da robótica, um professor de Votuporanga, cidade a 521 km da capital paulista, conseguiu chamar a atenção do Google.

Ricardo Conde, 40, liderou duas equipes de alunos que se classificaram para a final da competição mundial de robótica da empresa americana, disputada no fim de 2014.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/05/1624055-docente-de-sp-lidera-times-de-alunos-em-competicoes-de-robotica-do-google.shtml

¿Qué estudiarán los que hoy son bebés?

28 domingo dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, ENEM, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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educação, física quântica, nanotecnologia, novas profissões, robótica

¿Qué estudiarán los que hoy son bebés?

Gestor del caos, sastre de nanotejidos… trabajos que aún no existen pero usan las matemáticas y la imaginación, los elementos que construyen los empleos del futuro

Todas las palabras de este reportaje podrían estar equivocadas. O no. Porque nadie puede acertar el futuro. Pero sí imaginarlo. “El 70% de los bebés actuales trabajarán en profesiones que aún no se han inventado”. La frase de Abel Linares, ex alto ejecutivo de Terra, ha resonado en la prensa durante las últimas semanas. Un eco profundo que encara algunas preguntas. ¿Qué ocupaciones darán trabajo en cinco, diez o 15 años? Los niños de ahora, ¿qué serán en el mañana? ¿Qué imagen tendrán esos puestos que estos días ni siquiera tienen nombre?

La incierta lógica de la bola de cristal revela que esos nuevos desempeños girarán en torno a la robótica y la tecnología (miniaturización, mundo cuántico, nanotecnología), la demografía (envejecimiento), la salud (cirugía a distancia), la preservación del medio ambiente, las energías alternativas y todo este universo del big data y el análisis de la información (data mining). Pero este es un futuro previsible. Busquemos otro.

Leia mais:
http://economia.elpais.com/economia/2014/12/26/actualidad/1419593786_867367.html

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