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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: cinema

Vídeo

Tropicalia ou Panis et Circencis

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Sociedade

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Caetano Veloso, cinema, cultura, ditadura cívico-militar brasileira, Gal Costa, Gilberto Gil, teatro, Torquato Neto, Tropicalia ou Panis et Circencis, tropicalismo

Em 2018 comemora-se 50 anos do lançamento do álbum “Tropicalia ou Panis et Circencis”, um testamento do Tropicalismo. Em Torquato Neto – Todas as horas do fim redescobrimos uma figura muito importante na realização do álbum e do movimento como um todo.

Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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A Forma da Água, anfíbio, cinema, crítica, criança, Diretor mexicano, escola, família, Fantástico, filme, germe, germe do horror”, Guillermo del Toro: “violência espiritual, horror, ideologias, igreja, incompreensão, infância, maldade, maus tratos, moral, muda, pensamento, sétima arte, trauma, violência física

GLOBO DE OURO 2018

Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

Diretor mexicano leva o prêmio de melhor direção no Globo de Ouro por ‘A Forma da Água’, história de amor entre um ser anfíbio e uma faxineira muda

Outro mundo — um verdadeiramente fantástico — é possível. Guillermo del Toro (Guadalajara, México, 1964), deu sua contribuição para aproximar esse desejo à realidade ao fazer com que um filme de gênero (fantástico) se levante como vencedor absoluto em um dos quatros grandes festivais de cinema do mundo (Veneza) e vença o Globo de Ouro de melhor direção (além de melhor trilha sonora), além de quatro prêmios do Critics’ Choice, entre eles outro de melhor diretor. Um feito para a História e um tapa na cara do núcleo duro da crítica ancorado em uma ultrapassada concepção da sétima arte, segundo a qual o fantástico não é suficientemente sério.

Mas aí está: a história de uma faxineira muda que se apaixona por um maltratado anfíbio humanoide nos corredores cinzas de um laboratório norte-americano durante a Guerra Fria disparou os níveis de empatia e venceu o grande prêmio do último Festival de Cinema de Veneza. Só isso. Falamos, claro, do novo filme de Del Toro, A Forma da Água, que estreia em 1 de fevereiro no Brasil.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/02/cultura/1514913445_655632.html

Devemos sempre separar a pessoa do artista?

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, artista, assédio sexual, cinema, feminismo, filme, Hollywood, I Love You Daddy, indústria, Kevin Spacey, Louis C K, mulheres, poder

Louis C. K. em seu último filme, ‘I Love You, Daddy’.

ASSÉDIO SEXUAL

Devemos sempre separar a pessoa do artista?

Este é o exercício mais pedido atualmente em Hollywood, porém se torna difícil em casos como o do comediante Louis C. K., que em seu trabalho falava de suas próprias experiências

“Devemos separar a pessoa do artista”. É uma das frases mais recorrentes nestes dias em que Hollywood não amanhece sem um novo caso de abuso sexual. E tem uma parte de razão. Ou muita, inclusive. Mas devemos ter cuidado, pois, de tanto usá-la, ela pode se tornar uma justificação fácil para que deixemos de falar desses homens poderosos que, apesar de se destacarem em sua arte, deixaram vítimas reais às quais pouco importa o resto.

Em alguns casos, ambas as facetas são, além disso, indivisíveis. Talvez possamos separar os camaleônicos personagens de Kevin Spacey dos adolescentes que o acusam de passar dos limites. Talvez. O exercício é mais difícil com Louis C. K., um comediante que chegou a ser considerado uma das mentes mais brilhantes do humor precisamente por falar de sua vida, da masturbação, de abusos sexuais e até mesmo do feminismo. Sua experiência de vida é sua arte.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/12/cultura/1510503406_847852.html

Criador de ‘Mad Men’ entra na lista dos acusados de abuso sexual em Hollywood
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/cultura/1510286626_371639.html

E se for um erro Hollywood tentar apagar Kevin Spacey do mapa?
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/cultura/1510310869_456826.html

A periferia de São Paulo vai à telona

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Sem categoria

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acesso a cultura, André Sturm, audiovisual, bibliotecas, céu, centros culturais, cinema, entrada gratuita, Fernando Haddad, grátis, inclusão social, município, paulistanos, periferia, primeira vez, salas digitais, são paulo, secretaria de cultura, Spcine, tv

Crianças assistem ao filme 'O escaravelho do diabo' na abertura do CEU Jaçanã, em abril. Fernando Pereira SECOM

Crianças assistem ao filme ‘O escaravelho do diabo’ na abertura do CEU Jaçanã, em abril. Fernando Pereira SECOM

A periferia de São Paulo vai à telona

Circuito de salas de São Paulo chega às franjas da cidade, onde paulistanos nunca haviam ido ao cinema

Com as luzes acesas, o cinema instalado em um bairro periférico da zona norte de São Paulo mais parece uma sala de aula, repleta de crianças enérgicas, rindo e falando alto. A diferença seriam os pacotes de pipoca dos 200 espectadores mirins ali presentes, cortesia da secretaria de Cultura da cidade para a inauguração da sala localizada dentro do Centro Educacional Unificado (CEU) Jaçanã, e sem dúvida a enorme tela branca que começa a descer ao anúncio de que a exibição vai começar.

Apagam-se as luzes, e o silêncio se instala no espaço junto com o breu. Marcos, de onze anos, confessa para Renata, com quem estuda ali mesmo, no CEU, que aquela é a primeira vez dele no cinema. “Que tela enorme! Nem importa se o filme não for bom”, sussurra o menino na fila à frente da reportagem do EL PAÍS. Nenhum dos dois sabe o nome do filme que está a ponto de assistir. “Eu só assisto TV e às vezes vejo vídeo no celular da minha mãe”, conta a menina de 10 anos.

O filme é O escaravelho do diabo, adaptação para a tela grande do clássico da literatura infanto-juvenil escrito por Lúcia Machado de Almeida, dirigido por Carlo Milani, e que estreou em abril de 2016 não só no CEU Jaçanã, mas em todo o circuito comercial paulistano. Ele foi programado pela Spcine, a empresa de cinema e audiovisual de São Paulo, fundada no começo de 2015, para a abertura desta que é uma das 20 salas digitais de um circuito que pretende levar o cinema a todas as regiões da capital paulista, aproximando-o de quem ainda não o conhece ou conhece pouco. Um estudo da consultoria J.Leiva aponta que 10% dos paulistanos nunca foram ao cinema. Boa parte desse grupo está exatamente na periferia. O número é alto para a cidade que detém o maior parque exibidor do país, com quase 1.000 salas (segundo o informe de 2015 do Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual).

As salas têm duas grandes vantagens: foram feitas para abrigar novidades – dos filmes que passam nos shoppings aos que só entram nas salas alternativas – e têm entrada gratuita. Apesar de ter sido uma iniciativa da gestão de Fernando Haddad, ela tem apoio do novo prefeito, João Doria, e deverá ter continuidade na Secretaria de Cultura – conforme já declarou o novo encarregado da área, André Sturm.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/28/cultura/1482945384_483990.html

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

11 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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abandono, cinema, criança, efervescência política], filmes, lúdico, luta de classes, luto, mazelas, olhar infantil, pobreza, realidades

20 filmes que exploram o olhar das crianças sobre o mundo

Como as crianças vivem momentos de efervescência política? Como vivem o acirramento da luta de classes? Como elaboram o luto, as perdas e o abandono? Ou a separação de seus pais? Como elas experimentam a pobreza e as mazelas do mundo?

Quando pensamos em filmes com crianças, não vem à nossa cabeça realidades adversas e complexas, mas o cinema tem se dedicado bastante em construir um olhar infantil sobre situações permeadas pelo sofrimento.

E se a realidade vivida é difícil de suportar, maior a necessidade de substituí-la por outra mais lúdica e poética, o que as crianças fazem melhor do que ninguém.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/20-filmes-que-exploram-o-olhar-das-criancas-sobre-o-mundo/

Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

25 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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analfabetos, biblioteca, campo, censo escolar, cinema, Colégio Estadual Waldemiro Pitta, comunidade, Consed, direção da escola, educação de qualidade, escola pública, ideb, interior, jogos, lição de casa, Monte Verde, Prêmio Gestão Escolar, reforço escolar

Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

Ao pensar em escolas do campo, a imagem que vem à mente de muita gente é a de instalações no fim de uma estrada de terra, com pouca estrutura física e alunos com poucas perspectivas para o futuro. No caso do Colégio Estadual Waldemiro Pitta, situado em Monte Verde, distrito da zona rural de Cambuci (RJ), apenas a parte da estrada de terra é verdade.

A instituição, que conta com cerca de 270 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio se destacou por ter o melhor desempenho no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) na rede pública do estado do Rio de Janeiro e o segundo melhor do país em 2011.

Em 2013, o colégio foi um dos vencedores do Prêmio Gestão Escolar, concedido pelo Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) a boas práticas de gestão.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/cenpec/quem-pensa-que-no-campo-n_b_11084848.html

‘Pixote’ foi mais que uma história

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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ator, cinema, desigualdade social, Fernando Ramos da Silva, Hector Babenco, inclusão social, Oscar, periferia, Pixote, polícia militar, realidade

‘Pixote’ foi mais que uma história

O filme mais famoso de Hector Babenco marcou o começo da trágica historia de Fernando Ramos da Silva, seu principal ator. Em 1987, O EL PAÍS publicou sobre a sua morte

Como costuma acontecer em casos assim, há duas versões totalmente contraditórias. A polícia de São Paulo afirma ter perseguido dois assaltantes até um barraco numa periferia miserável da maior cidade brasileira. Um deles se entregou, o outro enfrentou os policiais a bala e foi morto no tiroteio. Poderia ser uma dessas mortes rotineiras na violência dos subúrbios da Grande São Paulo, onde a polícia costuma atirar várias vezes antes de insinuar qualquer pergunta. Mas Fernando Ramos da Silva, de 19 anos, foi, mais do que um rosto, uma história conhecida pelos brasileiros: ele era Pixote, personagem-título de um filme de Hector Babenco.

As versões são contraditórias, mas uma coisa ninguém pode negar: na tarde da terça-feira passada [25 de agosto de 1987] houve um morto, um rapaz de 19 anos chamado Fernando Ramos da Silva, abatido por quatro tiros no peito. Em 1979, Fernando foi selecionado entre 1.300 outros meninos para o papel de um pequeno marginal em um dos filmes mais agudos realizados no Brasil nos últimos anos. Ganhou, na época, o equivalente a 1.000 dólares por seu trabalho [cerca de 11.000 reais, levando-se em conta a inflação do dólar entre 1981 e 2016]. Não era um ator-mirim: sua única experiência havia sido numa peça de teatro montada quatro anos antes. Vivia, com a mãe e sete irmãos, numa casa de quarto e sala na Vila Ester, perdida na periferia de São Paulo [em Diadema]. O filme teve um sucesso espetacular no Brasil e uma boa carreira no exterior. Fernando decidiu mover uma ação contra o diretor Babenco, exigindo 5% do total arrecadado na bilheteria. Pixote passou a ser um símbolo. Apesar de não ter nenhuma obrigação jurídica, Babenco propôs ao rapaz que retirasse o processo em troca de uma casa ampla, com três quartos. O acordo foi consumado enquanto Fernando se debatia em fracassadas tentativas de prosseguir a carreira de ator.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/1987/09/01/actualidad/557445607_850215.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Como os filmes de Hector Babenco ecoaram na realidade

16 sábado jul 2016

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brasil, carandiru, cinema, filme, Hector Babenco, Meu amigo Hindu, O beijo da mulher aranha, Oscar, Pixote, tragédia social

Como os filmes de Hector Babenco ecoaram na realidade

Diretor de 12 longas morreu na quarta-feira (13), aos 70 anos, após uma parada cardíaca

O último filme de Hector Babenco trata da vida. Ou, como ele definiu, de amor ao cinema. “Meu Amigo Hindu” é uma espécie de autobiografia não declarada sobre a história de um famoso diretor de cinema combatendo um câncer.

Nascido na Argentina em 1946 e naturalizado brasileiro em 1977, Babenco teve câncer linfático na década de 1990. Morreu na quarta-feira (13), aos 70 anos, após uma parada cardíaca.

Foram 13 filmes ao longo de mais de 40 anos de carreira. Babenco levou o Brasil ao Oscar com “O Beijo da Mulher Aranha”, ao Globo de Ouro com “Pixote: A Lei do Mais Fraco” e a Cannes com “Carandiru”, “Coração Iluminado” e também “O Beijo…”.

Em “Pixote”, talvez sua obra mais marcante, lançada no início dos anos 80, ele retratou as crianças abandonadas de São Paulo, que vivem pelas ruas da cidade.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/14/Como-os-filmes-de-Hector-Babenco-ecoaram-na-realidade

Veja – Cinco filmes para não esquecer de Hector Babenco

11 filmes sobre síndrome de Down para ver, se divertir e refletir

03 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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11 filmes sobre síndrome de Down para ver, se divertir e refletir

A equipe do Movimento Down preparou para você uma lista de filmes bacanas que de alguma maneira falam sobre a síndrome de Down. Alguns são bem conhecidos e outros vão surpreender por sua beleza ou ineditismo. Há títulos a que ainda nem assistimos, então contamos também com a sua opinião (diz pra gente o seu preferido, se não gostou de algum e qual vai querer assistir de novo!).

Que tal começar o ano com Anita? O lindo filme argentino conta a história de uma jovem com síndrome de Down que mora com sua mãe, uma senhora dedicada à filha. As duas vivem felizes. Até que na manhã de 18 de julho de 1994, sua mãe sai para receber a pensão da filha na Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA) e é vítima do atentado terrorista (que aconteceu na vida real e deixou 83 pessoas mortas e mais de 300 feridas). Anita não sabe de nada e decide sair sozinha pelas ruas à procura de sua mãe.

Marina não vai à praia é outro título que nossa equipe adorou. O curta de 17 minutos, premiado no Cine Ceará, conta a história de uma adolescente com síndrome de Down que quer conhecer o mar e corre atrás do seu sonho.

Leia mais:
http://www.movimentodown.org.br/2016/01/11-filmes-sobre-sindrome-de-down-para-ver-se-divertir-e-refletir/

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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 A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

Apesar de uma tentativa da Disney de se adaptar aos novos tempos, as protagonistas de animações e os produtos relacionados a elas permanecem reproduzindo alguns estereótipos

Princesas da Disney são, há décadas, as primeiras referências de feminilidade para muitas meninas. E, há décadas, estabelecem ou perpetuam certos padrões do que é ser mulher.

Duas pesquisas, uma americana e outra brasileira, abordaram a questão para mostrar a influência que a “cultura das princesas” exerce sobre crianças e os problemas que podem causar em termos de autoestima e estereótipos de gênero.

O primeiro estudo, “Girando entre princesas”, é brasileiro e foi publicada em 2012. O segundo, “Pretty as a Princess” (bonita como uma princesa) é americano e foi divulgado no início de junho de 2016.

Ambos chegam às mesmas conclusões: as princesas, em especial as clássicas, ajudam a disseminar a ideia de que meninas e meninos têm tarefas diferentes, devem se comportar de forma diferente e ter objetivos de vida diferentes. No caso das meninas, ele muitas vezes se resume a encontrar o “príncipe encantado”.

Mulheres são expostas ao ideal esbelto de beleza durante toda a vida, e  isso começa com as princesas da Disney, quando elas têm três e quatro anos. Sarah M. Coyne. Pesquisadora da Brigham Young University

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/29/Por-que-a-%E2%80%98cultura-das-princesas%E2%80%99-ainda-%C3%A9-um-problema-para-as-meninas

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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adolescentes, agressão, América do Sul, américa latina, andar sozinha, Argentina, álcool, Cannes, cinema, cinema latino-americano, costumes, crime hediondo, culpa, culpabilização da vítima, cultura, Daniel Tinayre, Dolores Fonzi, estupro coletivo, família, filme, La patota, longa metragem, machismo, mulher, nouvelle vague portenha, padrões sociais, Paulina, perturbador, prêmio, preconceito, roupas, San Sebastián, Santiago Mitre, vítima de estupro, vingança, Walter Salles

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre.

Dolores Fonzi é Paulina no filme de Santiago Mitre

Nas telas, uma vítima de estupro perturbadora

‘Paulina’, filme sobre estupro coletivo, retrata uma vítima sui generis que descarta a vingança

Premiado em Cannes e em San Sebastián, o longa argentino acaba de estrear no Brasil

Quando Paulina, a jovem que dá nome ao filme do argentino Santiago Mitre em cartaz agora no Brasil, é estuprada por um grupo de adolescentes de uma cidadezinha fronteiriça da Argentina, o mundo desaba na sua cabeça. O pai, já infeliz com sua decisão de suspender a pós-graduação em Direito em Buenos Aires para lecionar em uma escola pública do interior, questiona cada decisão sua a partir da agressão, assim como faz seu namorado. Antes disso, o Estado, da delegacia ao tribunal, suspeita dela – da roupa que usava, do que estava fazendo sozinha à noite, do álcool que ingeriu e até de sua sanidade –, e as pessoas com as quais convive não aceitam que ela, mesmo conhecendo seus agressores, rejeite qualquer vingança e até mesmo a justiça tradicional. Mas Paulina, interpretada com maestria pela atriz Dolores Fonzi, rejeita culpas e também a vitimização. E não cai.

Há algo de especialmente perturbador em um crime hediondo como o estupro. Ele move não só camadas externas da sociedade, mas também as mais ocultas, revelando uma engrenagem alimentada de machismo e violência – e não deixa ninguém indiferente. É o que mostra Paulina, sem sensacionalismo e sem caixotes, do qual nenhum espectador, tampouco, sairá ileso. O longa-metragem, que tem o diretor brasileiro Walter Salles na produção, é um remake de um clássico argentino dos anos 60, La patota – obra dirigida por Daniel Tinayre, um dos expoentes de uma espécie de nouvelle vague portenha que produziu ótimos filmes, para os quais muitos, porém, torceram o nariz por serem lentos. Não é o caso do dinâmico filme de Mitre, que ganhou dois prêmios no prestigiado Festival de Cannes e três no de San Sebastián – um importante palco do cinema latino-americano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/17/cultura/1466120780_055762.html

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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3ª edição da Ciranda de Filmes, aprendizagem, Billy Elliot, cinema, Cinema Paradiso, CineSesc, Do Pó da Terra, documentários, educação, escola da ponte, Espaço Itaú de Cinema Augusta, Fernanda Heinz Figueiredo, filme, infância, José Pacheco, Mary Poppins, Mestres referências para um tempo de incertezas, mostra de cinema, O balão branco, oficinas, Patrícia Durães, Quicar: Como a bola ensinou o mundo a brincar, Vale do Jequitinhonha

Cena do filme "Meninos e Reis", que será exibido no sábado

Cena do filme “Meninos e Reis”, que será exibido no sábado

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

Nesta quarta 8 até 12 de junho, acontece a 3ª edição da Ciranda de Filmes sob o tema ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’

Começa nesta quarta-feira 8 a 3ª edição da mostra de cinema Ciranda de Filmes, que tem como foco a infância e educação e oferece toda sua programação de forma gratuita. Da abertura ao encerramento, no dia 12, a mostra tem como proposta trazer filmes e experiências capazes de sensibilizar e inspirar o público.

O evento ocorre em São Paulo (SP), no Espaço Itaú de Cinema Augusta e no CineSesc, e traz uma programação que conta com a exibição de cerca de 50 filmes, oficinas, rodas de conversa, dentre outras atividades. Para participar das oficinas, é preciso fazer inscrição prévia.

Neste ano, o tema escolhido para guiar a mostra foi ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’, uma tentativa de motivar e orientar as pessoas em tempos tão irresolutos e de crise. Como mestres, estão entendidos não só pessoas, mas também a arte e os espaços de aprendizagem e transformação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/mostra-de-cinema-tem-como-foco-infancia-e-educacao/

Programação:
http://cirandadefilmes.com.br/br/programacao/

Mostra de Cinema Negro exibe 22 filmes e promove debates na Ufes

20 sábado fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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cine metrópolis, cinema, Cinema Negro, cinema negro brasileiro, cinema negro norte-americano, debates, filmes, mostra, oficinas, países africanos, Ufes, Vitória

Mostra de Cinema Negro exibe 22 filmes e promove debates na Ufes

O Espírito Santo vai receber, a partir de quinta-feira (25), a I Mostra de Cinema Negro. O evento será realizado no Cine Metrópolis, na Ufes, em Vitória, e vai apresentar 22 obras, todas dirigidas por realizadores negros, além de debates e uma oficina.

O evento será dividido em quatro dias, o primeiro (25) será dedicado ao cinema dos países africanos, o segundo dia (26) ao cinema negro brasileiro e o terceiro (27) ao cinema negro norte-americano. Os filmes vão ser exibidos à tarde e à noite, com sessões a partir das 14h.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/mostra-de-cinema-negro-exibe-22-filmes-e-promove-debates-na-ufes/

7 filmes para questionar o modelo tradicional de educação

24 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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7 filmes para questionar o modelo tradicional de educação

Documentários e ficções discutem os conflitos e contradições do modelo educacional vigente e apresentam novas alternativas

Não é de hoje que pessoas ao redor do mundo questionam o modelo tradicional de educação, reproduzido pelas escolas desde o século 18 – como nos mostra o documentário A Educação Proibida. Já no século 19, a italiana Maria Montessori rompeu com os padrões de sua época – tanto no que diz respeito ao ato de ensinar, quanto às questões de gênero – criando um novo método, com mais respeito e autonomia às crianças e menos castigos e palmatórias. A “revolução Montessoriana” continua reverberando quando professores, jovens, pais e mães, educadores, artistas e cineastas decidem repensar esse sistema educativo e se dispõem a criar novos métodos, a mostrar para o mundo que existem outras formas de educar, menos repressoras e mais libertárias.

Leia mais:
http://painelacademico.uol.com.br/painel-academico/5919-7-filmes-para-questionar-o-modelo-tradicional-de-educacao

São Paulo ganha nova sala cult de cinema

22 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Sociedade

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cinema, cult, cultura, filmes, Sala Cinematographos, são paulo

São Paulo ganha nova sala cult de cinema

Um espaço sofisticado, e que segue os moldes dos grandes cineclubes paulistanos do século passado, será aberto no dia 30 de janeiro (sábado), a partir das 15h, como parte das celebrações pelo aniversário da cidade de São Paulo. A Casa Guilherme de Almeida vai inaugurar no espaço Anexo a Sala Cinematographos, que contará com uma programação diversificada de filmes semanalmente. O espaço terá em torno de 80 m² e capacidade para 40 pessoas. A entrada é gratuita.

O espaço é uma instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, gerenciada pela organização Poiesis. Especialmente para a abertura, às 15h30, será exibido o filme São Paulo, sinfonia da metrópole (1929), de Rudolf Lustig e Adalberto Kemeny, com trilha sonora ao vivo por Lívio Tragtenberg. O evento contará com a presença do secretário de Cultura do Estado de São Paulo, Marcelo Mattos Araújo.

Leia mais:
http://turismoetc.com.br/sao-paulo-ganha-nova-sala-cult-de-cinema/

Festival disponibiliza filmes franceses online de graça durante um mês

20 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Idiomas, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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cinema, cultura, diversidade cultural, filmes franceses, França, idiomas, My french film festival, narrativa documental, online

Festival disponibiliza filmes franceses online de graça durante um mês

My french film festival tem cardápio de 22 longas exibidos na França recentemente

Um cardápio com 22 recentes filmes franceses, disponível de modo gratuito e com legendas em português, por meio da internet, nos horários flexíveis que o internauta definir. Por um mês, esse cenário é possibilitado para os espectadores do Brasil, com o festival MyFrechFilmFestival que chega à sexta edição. Depois de simples inscrição na plataforma virtual (www.myfrenchfilmfestival.com), os interessados também podem, além de apreciar as fitas, se inscrever para concorrer a uma viagem para Paris (com acompanhante). Com quase 50 mil visualizações, no ano passado, o Brasil se afirmou como o segundo país que mais aproveitou o festival, entre 133 países.

Além de integrarem segmentos de filmes sob títulos sugestivos, como Beijo de língua, Cena do crime e Comédia parisiense, os longas-metragens selecionados para 2016 também acolheram a narrativa documental, uma novidade. Com isso, será possível conferir Cinéastes, assinado pelos diretores Julie Gayet e Mathieu Busson, justamente sob o intuito de desmitificar a validade de olhares de realizadores e realizadoras na história do cinema. Além da questão de gênero, o próprio cinema volta ao centro das atrações, com a seleção de La légende de la Palme d´Or que, na ocasião do 60º aniversário do Festival de Cannes, examinou a afinidade do evento junto a diretores como Quentin Tarantino e Jane Campion.

Leia mais:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2016/01/20/interna_diversao_arte,514508/festival-disponibiliza-filmes-franceses-online-de-graca-durante-um-mes.shtml

Cinemateca celebra 462 anos de SP com cinema ao ar livre

19 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Sociedade

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Alê Abreu, aniversário de São Paulo, cinema, cinema ao ar livre, Cinemateca, Cineparque, cultura, O menino e o Mundo, piquenique

Cinemateca celebra 462 anos de SP com cinema ao ar livre

Feira de adoção de animais, espaço gastronômico e mercado de arte e moda incluem a programação

Em ritmo de celebração do aniversário de São Paulo, a Cinemateca promove uma nova edição do “Cineparque” no domingo, dia 24 de janeiro. O evento reúne cinema ao ar livre, feira de adoção de animais sem lar, mini mercado de arte e moda independente e muito mais. A entrada é Catraca Livre.

Com início às 15h, o público está convidado para trazer suas cestas de piquenique, toalhas, almofadas e o que quiserem pra deixar o ambiente ainda mais gostoso. O destaque da programação é exibição, às 19h30, do premiado “O menino e o mundo”, de Alê Abreu. O título é um dos filmes pré-selecionados para disputar uma indicação ao Oscar como melhor animação, e foi vencedor de mais de 45 prêmios em festivais.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/sp/agenda/gratis/cinemateca-celebra-462-anos-de-sp-com-cinema-ao-ar-livre/

Eu sou Jéssica

10 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade

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ética, casa grande, cinema, comportamento, desigualdade social, elite branca, escravidão, escravização, patrimonialismo, preconceito, Que Horas Ela Volta?, racismo, senzala, valores

Eu sou Jéssica

Como uma figura de ficção pôde explicitar tão bem o desassossego na senzala

O filme Que Horas Ela Volta? só encontrou sua pulsão dramática, reconhece Anna Muylaert, quando aflorou na cabeça da diretora-roteirista a figura de Jéssica, como contraponto de suave e espontânea irreverência diante da pasmaceira do compadrio estabelecido entre os patrões e aquela empregada que, nas palavras da patroa, “é praticamente da família”.

O ruído narrativo trazido por Jéssica, a filha vestibulanda da empregada Val (Regina Casé), menina atraente e, pior, dona de um altivo sotaque de nordestina, deve-se não apenas ao texto -– que consegue trafegar com sutileza e ironia no estreito desfiladeiro onde lhe espreitava a tentação do panfleto e do esquematismo – mas, em especial, à extraordinária interpretação da atriz Camila Márdila, que até prêmio ganhou num festival internacional, o de Sundance, onde intérpretes raramente são premiadas.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/882/eu-sou-jessica?utm_content=buffera09f5&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

A Paramount criou um canal no youtube com 150 filmes que podes ver gratuitamente

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Sociedade, Tecnologias

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cinema, filmes, internet, paramount, youtube

A Paramount criou um canal no youtube com 150 filmes que podes ver gratuitamente

Um dos maiores estúdios de cinema criou um canal próprio no youtube, onde colocou filmes grátis, disponíveis para todo o público. São ao todo 150 filmes, ao dispor de um click, sem qualquer custo.

Esta é também uma forma de chegar até ao espectador e uma nova maneira de ceder às novas tendências do público, que procura algo cada vez mais rápido e no conforto do lar. O canal Paramount Vault foi lançado há 3 semanas e tem vindo a ganhar cada vez mais importância entre os utilizadores, o canal já é seguido por cerca de 73 000 pessoas.

O canal tem cerca de 150 obras mas em breve terá um leque ainda maior. Há filmes para todos os gostos e idades.

Nota: para visualizares os filmes tens de fazer login numa conta do youtube.

Leia mais:
http://comunidadeculturarte.tumblr.com/post/130811513264/a-paramount-criou-um-canal-no-youtube-com-150

Canal Paramount
https://www.youtube.com/channel/UCzMVH2jEyEwXPBvyht8xQNw

Da escravidão à ditadura: 10 filmes para entender o Brasil

01 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, Formação, História, Sociedade

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cinema, classes sociais, ditadura cívico-militar brasileira, elite branca brasileira, escravidão, escravidão à ditadura, fatos históricos, filmes

Da escravidão à ditadura: 10 filmes para entender o Brasil

Inspiração para o cinema, a história brasileira ajuda a compreender o presente

O Brasil, mais uma vez, passa por um período de crise econômica e política. Temas do momento, como alta do dólar e Operação Lava Jato se misturam com questões históricas e ideológicas – pedidos por ´, diferenças entre classes sociais e a “ameaça” do comunismo não são discussões novas. Para entender o presente, é imprescindível olhar para o passado.

O conhecimento histórico vem por diferentes meios, e o cinema pode ser um dos mais interessantes. Davi Rushel, professor de História do Colégio João Paulo I e do curso pré-vestibular Universitário, de Porto Alegre, acredita que o cinema é uma ferramenta importante para despertar a curiosidade histórica. “Os filmes são maneiras atraentes de levar a história ao público. Um atrativo a mais. Filmes ajudam a compreender os períodos, desde que não contenham grandes erros históricos”, afirma.

Leia mais:
http://noticias.terra.com.br/brasil/da-escravidao-a-ditadura-10-filmes-para-entender-o-brasil,6c5e2982ec3bc410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Primeira exibição de filme só para crianças com autismo emociona pais

17 quinta-feira dez 2015

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autismo, cinema, cultura, inclusão, necessidades especiais

Primeira exibição de filme só para crianças com autismo emociona pais

Projeto, lançado em um cinema da Barra, poderá ser levado para outras salas

Se alguém quiser brincar, correr ou até gritar, ninguém vai reprimir nem olhar de cara feia. A luz fica acesa, e o som, mais baixo. Explicadas as regras, ou a ausência delas, tem início a primeira sessão de cinema no Rio para crianças com autismo. Foi na terça-feira pela manhã, no shopping Via Parque, na Barra da Tijuca. Alguns pais foram às lágrimas.

— Achei que meu filho não fosse ficar. Antes de começar a sessão, falei o que aconteceria e chegamos cedo. Entramos com o cinema ainda vazio, para ele se ambientar. Em casa, ele só presta atenção nos desenhos animados durante uns 15 minutos. O filme já está passando há uma hora e continuamos aqui — vibrou Adriana Costa, mãe de João Pedro, de 3 anos.

Para as quase 30 crianças que estavam ali, foi uma vitória das grandes. Levar o filho ao cinema pode ser “mamão com açúcar” para a maioria dos pais. Crianças adoram a telona, a pipoca, as imagens em 3D. Mas quem tem na família um pequeno com transtorno de espectro autista sabe que a experiência, não raro, é dolorosa.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/rio/primeira-exibicao-de-filme-so-para-criancas-com-autismo-emociona-pais-18306056

Festival de cinema infantil exibe filmes de 25 países em São Paulo

16 sexta-feira out 2015

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cinema, crianças, dublagem ao vivo, festival de cinema infantil, filmes

Festival de cinema infantil exibe filmes de 25 países em São Paulo

Depois de passar por Salvador, Rio e Aracaju, o 13º Fici (Festival Internacional de Cinema Infantil) chega a São Paulo nesta sexta (16).

Até o dia 25, o evento exibirá mais de cem filmes de 25 países, além de oferecer oficinas e debates para crianças.

Entre os destaques da programação está a sessão “Dublagem Ao Vivo”. Os participantes vão poder assistir, em tempo real, ao trabalho de dubladores profissionais para a animação indicada ao Oscar de 2015 “Canção do Oceano”, do diretor britânico Tomm Moore. O longa conta a história de uma menina que tem o poder de se transformar em foca.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2015/10/1694515-festival-de-cinema-infantil-exibe-filmes-de-25-paises-em-sao-paulo.shtml

O dia em que o cinema chegou a uma aldeia indígena colombiana

13 domingo set 2015

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acesso a cultura, arhuacos, cinema, colômbia, diversidade cultural, idioma, nabusimake, Sierra Nevada de Santa Marta

O dia em que o cinema chegou a uma aldeia indígena colombiana

Cerca de 500 arhuacos, habitantes de Nabusimake, nas montanhas do norte do país, assistem pela primeira vez, emocionados e entre risos, a uma produção cinematográfica

O guarda da prisão abre a porta cinza de metal para que os quatro prisioneiros fiquem em liberdade. Em Nabusimake, uma reserva indígena de cabanas circulares de barro, com telhados de palha e bases de pedra, rodeada pela Sierra Nevada de Santa Marta, no norte da Colômbia, quem está preso não deve sofrer. O encarceramento é sinônimo de reflexão, de mudança, mas nunca de punição. Vai para lá quem rompeu algum pacto sagrado com os arhuacos, sua comunidade. Permanecem durante vários dias ou meses até que seu corpo e seu espírito estejam prontos para voltar a conviver com os 8.000 indígenas –de um total de 47.000 existem no país–, que habitam no “coração do mundo”, como eles chamam Nabusimake.

Naquele domingo, os prisioneiros, que chegaram lá por roubar comida ou querer estar com a mulher de outro indígena, cruzam a porta cinza rumo à liberdade não porque tenham concluído o período de meditação, mas porque serão testemunhas da primeira vez que sua aldeia estará diante de uma tela de cinema. Acostumados a viver com a luz dada pelo sol e pela lua, uma tela gigante destoa do cotidiano. Aquilo de que tanto ouviram falar há meses está diante de seus olhos. Trata-se da projeção de Colombia, magia salvaje [Colômbia, magia selvagem], documentário que explora as paisagens colombianas mais desconhecidas, um evento organizado pela ONG Ambulante, que se dedica à difusão de documentários no país. Os adultos conversam entre si e as crianças ficam de boca aberta frente à novidade da imagem animada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/09/cultura/1441827741_523547.html

‘Surfe’ a boa onda do cinema latino-americano em São Paulo

31 sexta-feira jul 2015

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cinema, cultura, Festival de Cinema Latino-Americano, filmes, são paulo

‘Surfe’ a boa onda do cinema latino-americano em São Paulo

Festival de cinema latino de SP faz 10 anos com 11 filmes gratuitos até 5 de agosto
Brasil aspira a ser a ‘nova Espanha’ do cinema latino-americano

No fim dos 90 – década em que América Latina viu agonizar muitas de suas cinematografias –, vários países da região começaram a recuperar seus cinemas e a viver a chamada buena ola. Essa retomada, que também existiu no Brasil, aconteceu graças à criação de institutos nacionais (re)criados para pensar a produção audiovisual e, sobretudo, fomentá-la. Os esforços (estatais, em grande parte) renderam frutos, e ainda rendem: a cada ano, mais e mais filmes são feitos, distribuídos para festivais, premiados e exibidos em circuito comercial.

O Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, que em 2015 completa uma década de existência, é testemunho dessa boa onda. Em suas primeiras edições, eram poucos os países representados na programação (o trio dos mais ativos, em geral) e muitas as dúvidas sobre a resposta do público aos filmes. Hoje, o evento que acompanhou os anos magros da retomada latino-americana é reconhecido em toda a região, e se vê obrigado a deixar muitos títulos fora de sua seleção – cada vez mais ampla – e sossega com sessões quase sempre cheias.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/30/cultura/1438287081_203405.html

No cinema, a Bolívia que você acredita conhecer

26 domingo abr 2015

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América do Sul, bolívia, cinema, latino-americano, quién mató a la llamita blanca

Imagem do filme '¿Quién mató a la llamita blanca?'.

Imagem do filme ‘¿Quién mató a la llamita blanca?’.

No cinema, a Bolívia que você acredita conhecer

A primeira mostra carioca de filmes bolivianos reúne 18 títulos do país vizinho, tão próximo mas do qual sabemos tão pouco

Crianças de bochechas queimadas, mulheres indígenas de saias rodadas e tranças, lhamas povoando altas montanhas e outros: são inúmeros os clichês sobre a Bolívia. O cinema boliviano sabe disso, e em 2007 produziu um filme chamado Quién mató a la llamita blanca?, meio cult meio B, que faz uma divertida sátira a esse respeito. Protagonizado por um casal tipicamente boliviano de foras da lei, ao melhor estilo Bonnie & Clide, o longa faz parte da primeira mostra de cinema da Bolívia já realizada no Rio de Janeiro.

O ciclo, que conta com 18 títulos de ficção e documentários, clássicos e contemporâneos, acontece na CAIXA Cultural até 3 de maio.

… As entradas têm preços simbólicos, e a programação envolve debates como o do próximo dia 20 de abril, em que especialistas discutem a história do cinema boliviano e sua influência no cinema do Brasil – e vice-versa. Programa perfeito para combater a tentação tão humana de alimentar os clichês com uma boa dose de repertório cultural.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/24/cultura/1429907914_340495.html

Ciranda de filmes

21 sexta-feira fev 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador

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cinema, criança, cultura

Infância, aprendizagem e transformação

Se o cinema já é mágico por conseguir mobilizar e sensibilizar, sem deixar de entreter e problematizar, imagine o que pode acontecer quando ele passa a ser o fio condutor para inspirar a reflexão entre pais, educadores e interessados na infância e na educação? De 31 de março a 03 de abril, a Ciranda de Filmes, uma co-realização do Instituto Alana, do Circuito Cinearte e da Aiuê Produtora de Conteúdo, convida você a aprofundar o olhar sobre os temas nascimento, infância, espaços de aprendizagem e transformação a partir de uma seleção diversa e cuidadosa de filmes – nacionais e estrangeiros – e rodas de conversa. Essa é a primeira mostra de cinema focada em educação e infância do Brasil – e uma das poucas do mundo. Na abertura, na noite do dia 31 de março, teremos a pré estréia do documentário “Tarja Branca”, do diretor Cacau Rhoden, e a apresentação especial do artista Antonio Nôbrega, do Instituto Brincante. Os filmes selecionados trazem experiências inspiradoras e nos revelam que não estamos sozinhos nesta jornada. Pelos quatro cantos do mundo, pessoas “cirandeiam” tecendo sonhos e histórias ricas em sentido e aprendizados.

http://cirandadefilmes.com.br/

Belas Artes com sessões especiais para professores e alunos

30 quinta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso cultural, cinema, cultura, formação, prefeitura de São Paulo

Cine Belas Artes terá ingressos 20% mais baratos que outros cinemas de SP

O prefeito de São Paulo Fernando Haddad anunciou nessa terça-feira (28) a reabertura do Cine Belas Artes, na região central. O espaço, que se chamará Cine Caixa Belas Artes, contará com uma programação diversificada e de qualidade, com ingressos em média 20% mais baratos do que os praticados na região e meia-entrada para todos os trabalhadores às segundas-feiras.

Outra premissa do novo Cine Belas Artes, é de que após a inauguração do espaço pelo menos uma vez por mês haja um programa educativo com no mínimo 10 sessões voltadas para professores e alunos da rede educacional da cidade, com monitoria especial à rede municipal e escolas de periferia. “Os custos de deslocamento e alimentação serão garantidos pelo programador”, informou a prefeitura por meio de nota.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/01/1404426-cine-belas-artes-tera-ingressos-20-mais-baratos-que-outros-cinemas-de-sp.shtml

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