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Arquivos da Tag: genes

As quatro espécies de animais que também têm menopausa

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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ancestrais, animais, baleia-piloto cetáceos dentados, baleias narvais, beluga, caçar, espécie, evolução, fêmeas, genes, hormônios, humanas, menopausa, orca, reprodução

Uma beluga e sua cria em aquário de Vancouver, Canadá TONY FOX

As quatro espécies de animais que também têm menopausa

Estudo inclui baleias narvais e belugas entre as fêmeas que vivem muito após pararem de se reproduzir

Uma das particularidades de nossa espécie é a menopausa. Entre nossos parentes primatas, as fêmeas continuam reproduzindo-se até pouco antes de morrer. As fêmeas humanas, no entanto, experimentam mudanças hormonais entre os 45 e os 55 anos e deixam de ter filhos. Este fenômeno não é fácil de explicar do ponto de vista evolutivo. Por que um animal viveria mais da metade de sua vida adulta sem poder passar seus genes à geração seguinte?

Para tentar compreender esta particularidade, alguns cientistas estão analisando os poucos animais que a compartilham. Nesta semana, pesquisadores das Universidades de Exeter e York, no Reino Unido, e do Centro para a Investigação das Baleias no Estado de Washington (EUA), acrescentam duas novas espécies ao clube da menopausa, a beluga e o narval. Ao todo, segundo um artigo publicado no Scientific Reports, são cinco, com os dois cetáceos dentados, a orca e a baleia-piloto tropical, e os humanos.

Para que a menopausa faça sentido em termos evolutivos, uma espécie precisa uma razão para deixar de se reproduzir e uma razão para seguir vivendo após o fazer”, afirmou o pesquisador da Universidade de Exeter Sam Ellis em um comunicado. “Entre as orcas, a razão para deixarem de se reproduzir é que tanto seus filhos como suas filhas permanecem com a mãe durante toda a vida. Por isso, quanto mais velha é a fêmea, mais filhos e mais netos seus há no grupo”, acrescenta. “Estas relações tão estreitas significam que, se ela segue tendo crianças, vai competir com seus próprios descendentes por recursos como a comida”, prossegue.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/27/ciencia/1535367515_661219.html

“As pessoas são apenas um invólucro com micróbios”

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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arqueas, bactérias, células humanas, células microbianas, cientista, corpo humano, DNA, fungos, genes, genoma, imunologista, invólucro, micróbios, micro-organismos, microbioma, protozoários, ser humano, sistema imunológico, vírus, Yasmine Belkaid

A imunologista Yasmine Belkaid. ÁLVARO GARCÍA

“As pessoas são apenas um invólucro com micróbios”

A imunologista Yasmine Belkaid dirige um projeto para compreender a interação entre as células e os 39 trilhões de micro-organismos que vivem em nós

“Se você se acha uma pessoa muito importante, lembre-se que a maior parte dos seus genes pertence a micróbios. E a maioria das funções de seu corpo é realizada por micróbios. Somos apenas um invólucro.” Yasmine Belkaid sorri enquanto reflete sobre o que é realmente um ser humano. Uma pessoa está composta por 30 trilhões de células humanas, sendo 84% delas glóbulos vermelhos, encarregados de transportar o oxigênio pelo sangue. Mas “não estamos sozinhos”, como salienta Belkaid. Em um corpo humano há também pelo menos 39 trilhões de micróbios. A proporção é de 1,3 células microbianas para cada célula humana. “Estamos colonizados por tudo aquilo que nos ensinaram a ter medo: bactérias, vírus, arqueas, protozoários, fungos”, enumera. Até os nossos olhos estão cobertos por uma multidão de micróbios.

Belkaid sabe do que fala. Dirige o Programa de Microbioma do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos EUA, dedicado a entender as interações entre os 30 trilhões de células humanas e os 39 trilhões de micróbios. É uma tarefa descomunal. Uma pessoa tem seu genoma, o DNA de suas próprias células. Mas também abriga um segundo genoma: o microbioma, o DNA de todos os micro-organismos que vivem no seu interior. A equipe de Belkaid demonstrou que os micróbios da pele e dos intestinos desempenham um papel crucial para controlar as defesas de um ser humano. Na pele, por exemplo, as bactérias benéficas se aliam ao sistema imunológico para acelerar a cura das feridas. A vida de uma pessoa depende dos sinais que seus inquilinos microscópicos enviam.

O que sabemos com certeza, e não há discussão, é que a flora microbiana é absolutamente necessária para o sistema imunológico”, explica Belkaid. “A flora, não só no intestino, e sim na pele ou nos pulmões, é essencial para que o sistema imunológico se desenvolva e funcione. O que ainda não sabemos em humanos é de quais micróbios vamos necessitar em diferentes cenários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/21/ciencia/1534872891_089675.html

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ASWE, autismo, crianças extrovertidas, cromossomo 7, desenvolvimento, distúrbios de aprendizagem, empatia, escolas, genes, habilidades sociais, ingênuo, Rosa Gonzalez, síndrome de williams, sociável, transtorno genético raro, vulnerável

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

Você nunca vai ficar sem assunto ao falar com alguém com a Síndrome de Williams. Seja em uma reunião ou em uma festa, eles são os primeiros a puxar conversa, entram em qualquer bate-papo e, se necessário, sobem até no palco.

Além de extrovertidos e sociáveis, também têm empatia e estão dispostos a agradar. Mas essas características, que os tornam jovens adoráveis, podem trazer dificuldades sociais na vida adulta.

“As pessoas com essa condição têm um perfil psicológico e social muito definido”, explica à BBC Rosa Gonzalez, presidente da Associação de Síndrome de Williams da Espanha (ASWE), que reúne 170 famílias.

Seu filho David, de nove anos, foi diagnosticado aos 21 meses com o transtorno, que costuma ser descrito a grosso modo como o “oposto do autismo”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39152964?ocid=socialflow_facebook

Por que a miopia está aumentando no mundo inteiro?

07 domingo ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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óuclos, brilho da luz solar, cegueira, degenaração muscular, estudar, genes, ler, miopia, olho, retina, visão, visão borrada, visão curta

Por que a miopia está aumentando no mundo inteiro?

Problema aumenta o risco de ter doenças que afetam ainda mais a visão, como o descolamento de retina

Durante o último século, a miopia (ou visão curta) cresceu até alcançar uma proporção epidêmica. No sudeste da Ásia, quase 90% dos estudantes têm o problema quando deixam a escola. No Ocidente, os números não são tão altos, mas parecem aumentar de forma parecida. Descobrimos que quase a metade dos europeus entre 25 e 29 anos são míopes, e porcentagem de afetados nascidos na década de 1960 é quase o dobro daqueles que nasceram na década de 1920.

Assim, surgem perguntas: Qual é a causa da miopia? Por que ela está se tornando extremamente comum? O que se pode fazer para reduzir o número de pessoas afetadas por este problema?

A miopia costuma aparecer durante a infância, e acontece quando o olho cresce mais do que o normal (miopia axial). A consequência é uma visão borrada para objetos distantes, cuja correção é necessária com óculos, lentes de contato ou cirurgia a laser, que incomoda e pode custar caro. Além disso, ser míope aumenta o risco de ter problemas como o descolamento de retina ou a degeneração macular (diminuição da espessura da zona central da camada do olho que capta a luz).

As crianças do primário que passam 40 minutos ao ar livre têm 23% menos possibilidades de desenvolver miopia do que as demais

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/19/ciencia/1468940772_133774.html

Humanos ‘modernos’ tiveram filhos com os neandertais há 100.000 anos

08 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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análise genética, caverna de Fuyan, copular, denisovanos, DNA, espécie humana, evolução, filhos, genes, genomas, homem moderno, Homo sapiens, introgressão, neandertais, relações sexuais, setas de hibridização, sexo

Humanos ‘modernos’ tiveram filhos com os neandertais há 100.000 anos

DNA analisado sugere relações sexuais durante dezenas de milhares de anos

Há um detalhe pornográfico da pré-história que destroça o relato da Criação divina elaborado por qualquer uma das religiões: o sexo com neandertais. Nossa espécie não só fornicou repetidamente com aquela outra extinta há 40.000 anos como ambas tiveram numerosos filhos férteis, deixando um rastro de DNA neandertal que sobrevive hoje em nossas células.

E não foi um arroubo de um dia. Um novo estudo revela que há 100.000 anos os neandertais e os humanos modernos já tinham filhos em comum, uns 45.000 anos antes dos primeiros encontros documentados até agora. Não houve um Deus que criasse uma espécie humana. Quando muito, criou várias diferentes que copulavam entre si. Os autores do trabalho, encabeçados pelo biólogo espanhol Sergi Castellano, traçam um passado intrincado. Os humanos modernos, os Homo sapiens, surgiram na África há uns 200.000 anos e alguns deles saíram do continente há uns 65.000 anos, cruzando pelo caminho com os neandertais europeus e dando origem a bilhões de pessoas que hoje habitam o planeta fora da África. Isso é o que já se sabia. O novo estudo sugere que há mais de 100.000 anos outra população de Homo sapiens saiu da África e manteve relações sexuais, possivelmente no Oriente Médio ou no sul da Arábia, com grupos de neandertais que estavam deslocando-se em direção à Ásia. Aquele humanos modernos pioneiros se extinguiram, mas seu rastro aparece agora no DNA extraído dos restos de uma mulher neandertal achados em uma caverna da Sibéria, na fronteira entre a Rússia e a Mongólia.

“A mescla com os neandertais ocorreu muito antes do que acreditávamos”, afirma Castellano, pesquisador do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, em Leipzig (Alemanha). “O Homo sapiens abandonou o lar paterno antes do que pensávamos. E, à luz da introgressão [o movimento de genes de uma espécie a outra], vemos que teve uma adolescência bastante animada”, brinca, por sua vez, María Martinón-Torres, paleoantropóloga do University College de Londres, e que não está a par do novo trabalho.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/16/internacional/1455633230_824000.html?id_externo_rsoc=FB_CM

“Curar doenças raras não é mais um sonho, é uma certeza”

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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acuidade visual, albinismo, CRISPR, DNA, doençaqs raras, genes, genoma humano, L-DOPA, manipulação, melanina, molécula

“Curar doenças raras não é mais um sonho, é uma certeza”

Para especialista em albinismo, novas ferramentas de manipulação do DNA são uma revolução

Até 2005, a situação das pessoas com doenças raras era “devastadora”, diz Lluis Montoliu, pesquisador do Centro Nacional de Biotecnologia do CSIC. Havia tantas patologias e cada uma delas afetava um número tão reduzido de pessoas que o sistema de saúde “não sabia ou não tinha se organizado bem para tratá-los”. A sorte delas virou de cabeça para baixo quando mudou a forma como vemos o panorama geral: “Não eram mais uns poucos milhares de pessoas de cada doença, mas somando todos eles eram três milhões de espanhóis com uma doença rara. Isso é um grupo populacional muito importante”, Montoliu explica. Hoje é o Dia Mundial das Doenças Raras e é comemorado com uma nova atitude: “Será possível curar as doenças raras, não é mais um sonho, é uma certeza”.

O mérito deste progresso é das novas ferramentas de manipulação de DNA, como o método CRISPR, que foi uma “autêntica revolução”, nas palavras do pesquisador, para pode modificar o genoma humano e corrigir os genes relacionados com as doenças.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/26/ciencia/1456490036_747311.html

Algumas lições sobre liderança extraídas do mundo animal

08 domingo nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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civilizados, ditaduras, experiência, genes, hienas, líder, líderança, mamíferos, mundo animal, seres humanos, talento

Algumas lições sobre liderança extraídas do mundo animal

Longe de ser genética, a liderança é conquistada pela experiência em humanos e animais

A construção de um líder parece fácil. Os partidos políticos tradicionais resolveram o problema com somente 1% dos músculos do corpo: os necessários para mover o dedo indicador. Mas o leitor lembra a dificuldade do Movimento 15M em eleger um chefe? Ou simplesmente admitir que precisaria ter um? E é certo que Pablo Iglesias acabou conquistando esse posto graças a um programa de televisão? Ou foi sua lábia e seu rabo-de-cavalo que realizaram o prodígio? E por que caiu tanto nas últimas pesquisas? Será que você não preferiria ter votado em Errejón?

São muitas perguntas, amigos. E, quando não se entende nada do comportamento do Homo sapiens, geralmente é melhor olhar outras espécies que estão há milhões de anos enfrentando os mesmos problemas, e que aparentemente os resolveram bastante bem. Você é daqueles que acreditam que nós humanos somos essencialmente diferentes das hienas, dos elefantes e dos suricatos? Rá! Continue lendo e aprenda algo com os mestres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/06/economia/1446826546_331724.html

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