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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: habilidades sociais

É possível detectar a psicopatia na infância?

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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astúcia, caráter, Celso Arango, criança, egoísta, emoções superficiais, falta de empatia, frieza, genética, habilidades sociais, John Locke, mentir, NCBI, personalidade, pesquisa, psicóloga Abigail Marsh, psicopatia, sentimentos de culpa, temperamento, traços psicopáticos, transtorno no desenvolvimento, violência extrema, William James

A Órfã. Dirigido por Jaume Collet-Serra. Canadá, Alemanha, 2009

É possível detectar a psicopatia na infância?

É fundamentalmente um transtorno no desenvolvimento e não aparece do nada na idade adulta

Um bebê — mesmo que seja quase impossível de se detectar — pode apresentar traços psicopáticos. É difícil de acreditar, mas é verdade, porque, de fato, a psicopatia é fundamentalmente um transtorno no desenvolvimento, e não aparece do nada na idade adulta. Todos os adultos psicopatas mostraram traços característicos durante sua infância e adolescência, e podem ser detectados a partir de idades bem precoces. Mas quais são esses traços e como podem ser detectados em crianças tão pequenas?

Como sugeriu o filósofo John Locke, “Todos nascemos como uma tábula rasa”, de modo que, evidentemente, a educação por parte dos pais, o entorno e o nível socioeconômico são importantes no momento de se formar o caráter de uma criança. O livro Good For Nothing: From Altruists to Psychopaths and Everyone in Between da psicóloga Abigail Marsh sobre a psicopatia traz muitas histórias de muitos pais com filhos que apresentam traços de violência extrema e, precisamente, não são crianças ruins, famílias desestruturadas e disfuncionais, e sim costumam ser pais carinhosos e muito envolvidos na educação e criação de seus filhos.

Essas crianças são incapazes de sofrer, são frias, calculistas e agem de maneira premeditada, ao contrário até mesmo do narcisismo, que é muito condicionado desde a adolescência. Felizmente, esse tipo de psicopatia afeta uma minoria de crianças.

É principalmente incapaz de sofrer com a dor do outro, na realidade gosta dela. E essa é a diferença principal entre uma criança potencial psicopata e outra que não é. A capacidade de satisfação, já que só desfrutam quando fazem coisas ruins. Celso Arango.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/30/ciencia/1543569544_605909.html

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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aluno, analfabetismo, analfabetismo adulto, aprender a ler, aprendizagem, burros, crianças, escrita, habilidades sociais, John Corcoran, leitura, ler, livro didático, professor, sala de aula, sistema

John passou décadas guardando seu segredo, até decidir contá-lo para o mundo inteiro

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

John Corcoran teve uma infância comum no Estado americano do Novo México, nas décadas de 1940 e 50. Frequentou a escola e a universidade e se tornou professor quando se formou – mas fez tudo isso guardando um segredo improvável: ele não conseguia ler uma frase sequer. Em depoimento à BBC, ele relata o sofrimento de ter tido que recorrer a estratégias frequentes para esconder seu analfabetismo, até decidir revelar a verdade ao mundo, aos 48 anos:

“Quando eu era criança, escutava dos meus pais que eu era um vencedor. E, nos meus primeiros seis anos, eu acreditei nisso.

Demorei a aprender a falar, mas frequentava a escola cheio de expectativas de aprender a ler como minhas irmãs – e tudo correu bem nos primeiros anos, porque o que mais se exigia das crianças era fazer fila, sentar, ficar caladas e ir ao banheiro no horário determinado.

Até que, na segunda série, a gente precisava aprende a ler. Mas para mim (o livro didático) era como um jornal em mandarim – não entendia o que estava naquelas linhas. E, aos seis, sete e oito anos de idade, eu não sabia como explicar esse problema.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43719469

‘Só o acesso à educação infantil não é suficiente’, diz pesquisadora

18 quinta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, benefícios, educação infantil, habilidades cognitivas, habilidades emocionais, habilidades sociais, vida adulta, vida escolar

‘Só o acesso à educação infantil não é suficiente’, diz pesquisadora

Qualidade do ensino é fundamental para o desenvolvimento das crianças, defende pesquisadora de Harvard

SÃO PAULO – Pesquisadores de cinco universidades americanas acreditam que chegaram à resposta final para uma pergunta que há anos é debatida no meio acadêmico: educação infantil realmente funciona? Eles analisaram 22 estudos publicados entre 1960 e 2016, e concluíram que, sim, pode ser benéfica e seus impactos durarem por toda a vida escolar da criança. No entanto, o benefício depende da qualidade da educação ofertada. Dana McCoy, professora da Escola de Educação da Universidade Harvard, liderou a pesquisa que identificou que crianças com acesso à educação infantil de qualidade tiveram menos necessidade de reforço escolar, menor índice de repetência e mais chances de se formarem no ensino médio. Ela conversou com o Estado sobre esses desafios.

Quais os benefícios já comprovados da educação infantil?
Uma educação infantil de qualidade permite que as crianças desenvolvam habilidades sociais, emocionais e cognitivas que as ajudam a ter mais sucesso na vida escolar. Um exemplo são projetos pedagógicos que trabalham foco e atenção para que elas convivam melhor com os colegas e controlem seus impulsos. São habilidades centrais para ter sucesso na vida adulta.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,so-o-acesso-a-educacao-infantil-nao-e-suficiente-diz-pesquisadora,70002142253

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

18 quinta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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amizades, Classificação Internacional de Doenças, compromissos, habilidades sociais, jovens, OMS, rendimento escolar, saúde pública, terapia, usuários, vívio, videogame

Isaac Flores jogando um videogame no computador. LOL ESPORTS

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso do jogo King of Glory para evitar que os mais jovens se viciem

O venezuelano Ricardo Quintero, de 29 anos, deu um soco em sua irmã quando tinha 14 por lhe dizer como devia jogar um videogame. “Como fui capaz de fazer isso?”, pergunta-se. Ele acredita que foi o vício em videogame o fez perder o controle. Um vício que o levou a faltar a compromissos, deixar amizades e baixar o rendimento escolar.

Estudos internacionais apontam que até 9% das pessoas que jogam estão viciadas em videogames. Em alguns países asiáticos isso já é considerado um problema de saúde pública. Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso de seu videogame King of Glory para evitar que os mais jovens viciem. Neste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o vício em videogame na lista de doenças mentais que está sendo preparada para a próxima edição da Classificação Internacional de Doenças (ICD-11, na sigla em inglês). A ESA, associação norte-americana que representa os produtos e distribuidores da indústria do videogame, solicitou que a OMS reconsidere a decisão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/tecnologia/1515152611_781541.html

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ASWE, autismo, crianças extrovertidas, cromossomo 7, desenvolvimento, distúrbios de aprendizagem, empatia, escolas, genes, habilidades sociais, ingênuo, Rosa Gonzalez, síndrome de williams, sociável, transtorno genético raro, vulnerável

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

Você nunca vai ficar sem assunto ao falar com alguém com a Síndrome de Williams. Seja em uma reunião ou em uma festa, eles são os primeiros a puxar conversa, entram em qualquer bate-papo e, se necessário, sobem até no palco.

Além de extrovertidos e sociáveis, também têm empatia e estão dispostos a agradar. Mas essas características, que os tornam jovens adoráveis, podem trazer dificuldades sociais na vida adulta.

“As pessoas com essa condição têm um perfil psicológico e social muito definido”, explica à BBC Rosa Gonzalez, presidente da Associação de Síndrome de Williams da Espanha (ASWE), que reúne 170 famílias.

Seu filho David, de nove anos, foi diagnosticado aos 21 meses com o transtorno, que costuma ser descrito a grosso modo como o “oposto do autismo”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39152964?ocid=socialflow_facebook

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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autismo, bingo colorido, bola, brinquedo, crianças, emocionais, esconde-esconde, face virtual, habilidades cognitivas, habilidades sociais, intelectuais, interação, Ladisla de Toldi, Leka, motoras, robô, síndrome de down, sensação de segurança

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

Qual criança não gosta de brincar com robô? Pois é, pelo menos a maioria delas se encanta com esses pequenos “seres” tecnológicos. E se um robô ainda ajudar no desenvolvimento de crianças com autismo ou Síndrome de Down? É exatamente isso que uma empresa francesa fez, ela criou um robozinho que auxilia no aprendizado dos pequenos que possuem dificuldades específicas.

Batizado de Leka, o mesmo nome da empresa, o robô foi desenvolvido para auxiliar nas habilidades cognitivas, motoras, intelectuais e emocionais das crianças. O brinquedo, que encoraja a autonomia e trabalha as habilidades sociais, é multissensorial e interage com o pequeno durante a brincadeira.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cuidar/indicacao/robo-e-projetado-para-ajudar-no-aprendizado-de-criancas-com-autismo-e-sindrome-de-down/

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