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Arquivos da Tag: Malcolm X

20 frases de Muhammad Ali que são verdadeiras lições de vida

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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ícone negro, boxe, Cassius Clay, eua, George Foreman, Guerra do Vietnã, Joe Frazier, Jogos Olímpicos de Atlanta de 1996, Malcolm X, movimento negro, Muhammad Ali, Nação do Islã, negros, Nigger, objetor de consciência, Parkinson, pesos-pesados, pugilista, racismo, racista, recusa ao recrutamento obrigatório, ringue, Rugido da Selva, segregação racial, serviço militar, Sonny Liston, tocha, Tricampeão mundial

 Muhammad Ali conversa com jornalistas em Nova York, em 1976. Cordon

Muhammad Ali conversa com jornalistas em Nova York, em 1976. Cordon

20 frases de Muhammad Ali que são verdadeiras lições de vida

A filosofia do boxeador era tão admirada quanto sua trajetória no esporte

Muhammad Ali, que morreu neste 4 de junho de 2016, não foi apenas um mito do boxe: foi parte integrante da cultura popular de sua época. Ao longo de seus 74 anos de vida, ele mostrou força dentro dos ringues, mas também fora dos combates, como uma referência ideológica, e não apenas para a população afro-americana. Suas declarações viraram aforismos quase tão importantes quanto as suas realizações de atleta. Muitas vezes arrogante, em outras, filosófico, na maioria delas levado pelo emocional, seguem-se algumas de suas afirmações mais relevantes:

1. “Cassius Clay é o nome de um escravo. Não foi escolhido por mim. Eu não o queria. Eu sou Muhammad Ali, um homem livre”.

2. “Somente um homem que sabe o que sente ao ser derrotado pode ir até o fundo de sua alma e tirar dali aquilo que lhe resta de energia para vencer um combate equilibrado”.

3. “Odiei cada minuto de treinamento, mas não parava de repetir a mim mesmo: ‘não desista, sofra agora para viver o resto de sua vida como campeão’”.

4. “Sei aonde vou e sei o que é a verdade. E não tem por que ser o que você quer que seja. Sou livre para ser aquilo que quero ser”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/04/deportes/1465019120_522470.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Muhammad Ali, lenda do boxe e ícone do século XX

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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Muhammad Ali, em luta contra Sonny Liston em maio de 1965. JOHN ROONEY AP

Muhammad Ali, em luta contra Sonny Liston em maio de 1965. JOHN ROONEY AP

Muhammad Ali, lenda do boxe e ícone do século XX

Tricampeão mundial dos pesos-pesados estava internado desde quinta-feira por problemas respiratórios

Muhammad Ali, um dos maiores atletas do século XX, um homem que se reinventou várias vezes e foi o espelho dos traumas e conflitos dos Estados Unidos de sua época, morreu nesta sexta-feira em um hospital em Phoenix (Arizona), aos 74 anos, devido a complicações respiratórias após ter sido internado na quinta-feira. O pugilista lutava há 32 anos contra o mal de Parkinson, um distúrbio do sistema nervoso que afeta os movimentos.

Com a morte de Ali, não só desaparece um dos três ou quatro símbolos do panteão do esporte norte-americano, três vezes campeão mundial dos pesos-pesados e campeão olímpico aos 18 anos: também desaparece um ícone deste país, uma dessas figuras que explicam o que significa ser norte-americano, um homem polêmico cuja trajetória, desde os conflitos sociais dos anos sessenta até a chegada de um afro-americano à Casa Branca em 2009, define a história recente dos EUA.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/04/deportes/1465015171_498829.html

Lia para manter minha sanidade mental, diz ex-Pantera Negra preso 45 anos numa solitária

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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Albert Woodfox, ativista, Brent Miller, constituição, eua, Frantz Fanon, Herman Wallace, James Baldwin, leitura, ler, livros, Malcolm X, Martin Luther King, negros, pantera negra, prisão, racismo, Robert King, sanidade mental, solitária, três de angola, violência policial

Lia para manter minha sanidade mental, diz ex-Pantera Negra preso 45 anos numa solitária

Em primeira entrevista após sair da prisão, Albert Woodfox disse que precisava ‘manter o foco na sociedade, permanecer conectado com o mundo exterior’

O ex-Pantera Negra Albert Woodfox afirmou nesta segunda-feira (22/02) que, durante o tempo em que permaneceu preso, no Estado da Louisiana, nos EUA, a leitura era um modo de “permanecer conectado com o mundo exterior” e essa conexão era única forma de não perder sanidade. Woodfox, que ficou preso por 45 anos em regime solitária, fez a declaração à emissora norte-americana Democracy Now!, na primeira entrevista que deu a um canal de televisão ou rádio após sair da prisão.

“[Ler] era uma das ferramentas que nós usávamos para permanecer focados e conectados com o mundo exterior”, disse Woodfox, ao ser perguntado se ler era permitido durante a detenção. Ele especificou que costumava ler “livros de história e sobre Malcolm X”, além de obras de Martin Luther King, Frantz Fanon e James Baldwin.

Woodfox foi libertado na última sexta-feira (19/02), dia em que completou 69 anos. Ele, a pessoa que passou mais tempo presa em uma solitária na história dos Estados Unidos, foi o último dos chamados “três de Angola” — em referência ao nome do estabelecimento prisional onde estava — a ser libertado. Woodfox integrava o grupo dos Panteras Negras, que militava por autodefesa dos negros contra o racismo e a violência policial.

Leia mais:
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/43295/lia+para+manter+minha+sanidade+mental+diz+ex-pantera+negra+preso+45+anos+numa+solitaria.shtml?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Hoje na História, 21 de fevereiro de 1965 Malcolm X é assassinado no Harlem

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Alcorão, assassinado, Black Power, Elijah Muhammed, escravos, Harlem, Islã, Ku Klux Klan, líderes negros, Malcolm X, Martin Luther King, negro, panteras negras, protesto social, racismo

Hoje na História, 21 de fevereiro de 1965 Malcolm X é assassinado no Harlem

Malcolm Little nasceu em 19 de maio de 1925 no Nebraska, Estados Unidos. Ele ainda era criança quando o pai, pastor batista, foi assassinado por brancos, provavelmente membros da Ku Klux Klan. Órfão (a mãe estava internada num hospital psiquiátrico), Malcolm e seus irmãos foram entregues a orfanatos.

Malcolm e uma irmã foram morar em Boston, onde sobreviveram com trabalhos temporários. Depois, ele mudou-se para o Harlem, bairro de maioria negra em Nova York. Escapou do serviço militar por fingir-se paranóico. Sua carreira no país dos brancos parecia programada: empregos temporários, pequenos delitos, prisão.

Leia mais:
http://arquivo.geledes.org.br/atlantico-negro/afroamericanos/malcolm-x/23448-hoje-na-historia-21-de-fevereiro-de-1965-malcolm-x-e-assassinado-no-harlem?fb_locale=pt_BR

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