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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: educar

‘Educar não é encher a mente, mas libertá-la das amarras’

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Sociedade

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aprendizagem, Cloudy Lesson, criança, criatividade, cuidar, educar, habilidades, liberdade, mente

 

A linha entre educar e controlar é muito sutil. E os adultos geralmente ultrapassam esta linha. Pensamos que devemos, a todo o tempo, ensinar as crianças. É certo que as crianças têm muito o que aprender, porém não podemos conceber que nossa maneira de fazer as coisas e de ver o mundo é a mais válida, ou a única correta.

Leia mais:
https://www.agrandeartedeserfeliz.com/curta-extraordinarioeducar-nao-e-encher-mente-mas-liberta-la-das-amarras/?fbclid=IwAR2s2g9z0eCOGUjEbs_tMJFkXyl65woirROux7s5EUn42J9s8P8d6mx3ub0

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Tecnologias

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alfabetização, antropólogo, auxílio, bolsa família, Brasil profundo, camadas populares, cenário eleitoral, Claudia Fonseca, conhecimento, constrangimento social, creche, cultos evangélicos, cursos de alfabetização de adultos, dependência química, desemprego, desigualdade, doença, educação, educação pública, educar, Eleições, ensino de qualidade, ensino público, erros de ortografia, escolas, escrita, facebook, família, Fofoca e Honra, função de escola, gostos, ignorância, igrejas evangélicas, internet, JULIANO SPYER, leitura, mídias sociais, Mídias Sociais no Brasil Emergente, merenda, normas, pesquisa de campo, polarização, redação, regras sociais, Revolução Protestante, valores morais, violência doméstica, vulneráveis, WhatsApp

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

JULIANO SPYER

Em um cenário eleitoral polarizado, educação é tópico de consenso. Mas a promoção do ensino de qualidade não depende só da abertura de escolas. É preciso pensar em como ser mais eficiente no papel de educar os mais pobres

Estamos atravessando um momento de polarização de pontos de vista e mesmo assim pouca gente discordaria da afirmação: “A solução para o Brasil é investir massivamente em educação pública de boa qualidade.” Educação é geralmente entendida como o remédio para mitigar a desigualdade que está na raiz de males como a violência urbana.

Eu morei durante 15 meses em um povoado trabalhador na “periferia da periferia da periferia” de Salvador. E aprendi que os maiores promotores da escolaridade no chamado “Brasil profundo” hoje não são as escolas e os professores, mas a Internet e as igrejas evangélicas.

Vou explicar essa afirmação resumidamente neste artigo, mas se você quiser saber mais, leia o capítulo 5 do meu livro Mídias Sociais no Brasil Emergente, lançado pela Educ e disponível a venda em papel ou gratuitamente em PDF.

…Minha pesquisa registrou vários motivos para esse desinteresse:

  • Os professores geralmente não moram na localidade e por isso pais e mães têm medo, por não conhecer a vida pessoal desses profissionais, que eles façam mal aos filhos (como predadores sexuais, por exemplo)
  • A família popular frequentemente desconfia da consequência da educação formal que, para eles, torna filhos indispostos ao trabalho manual árduo e promove atitudes desrespeitosas às hierarquias familiares
  • O currículo das escolas é produzido por educadores de classe média que, por isso, são distantes da realidade e dos valores do mundo popular
  • Também professores geralmente trazem valores de classe média que se traduzem em atitudes ofensivas como reclamar abertamente da ignorância de estudantes que “passam anos na escola e não sabem nem ler direito”

…Professores locais acusam as mídias sociais de serem uma distração a mais para estudantes que já não têm muitas motivações para prestar atenção nas aulas.

Mas essas afirmações não levam em consideração alguns aspectos dessa questão:

  • A internet é o primeiro motivo que esses estudantes têm para querer e poder praticar a leitura e a escrita fora das escolas. É a primeira geração que tem essa motivação
  • Diferentemente do currículo feito a partir de valores alheios àquela realidade, a internet tem fartura de conhecimento relevante como ensinar a consertar um aparelho celular ou aperfeiçoar a técnica para quem é cabeleireiro
  • Mais inusitado ainda: o jovem popular melhora sua redação ao usar as mídias sociais porque tem vergonha de ser ridicularizado por seus pares ao cometer erros de ortografia em arenas públicas como a linha do tempo do Facebook ou ao participar de grupos no WhatsApp.

Concluindo
Não estou argumentando aqui que a escola seja inútil. Ou que o poder público deva subsidiar a compra de smartphones e estimular a leitura distribuindo Bíblias.

Em primeiro lugar, eu quis demonstrar que a promoção do ensino de qualidade não depende apenas da abertura de escolas, e que uma parte do desinteresse pela escola vem de a educação disponível levar valores de classe média para estudantes que não são de classe média.

Também mostrei aqui como o constrangimento social –na internet e nas igrejas– tem sido um motivador para brasileiros das camadas populares darem o salto para usar cotidianamente a leitura e a escrita.

Há, nesse cenário, dois desafios. Em vez de alfabetizar o brasileiro popular a partir das nossas referências, podemos nos alfabetizar como educadores e cientistas sociais na farta bibliografia que existe sobre o Brasil popular. E se houver uma prioridade a ser estabelecida: ela seria formar professores das camadas populares para trabalhar nos bairros em que esses profissionais já vivem e são conhecidos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/opinion/1534386391_575448.html

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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abuso, adolescentes, adultos, ameaças, atenção, autoridade, bronca, caprichos, concessões, consciência, culpa, dedicação, delegar a terceiros, deveres, direitos, disfunção educativa, educar, exigências, filhos, gritos, impunidade, inteligência emocional, jovens, jovens conflitivos, limites, maus tratos, normas de conduta, pais, problemas, progenitores ausentes, psicologia, síndrome do imperador, solidão afetiva, superproteção, tempo, tirano, vítima, vida familiar

GORKA OLMO

PSICOLOGIA

A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano

Dedicar pouco tempo a sua atenção e conceder caprichos são a garantia para a “síndrome do imperador”

O número de casos só aumenta. Em idades cada vez menores: se chama “síndrome do imperador”, e define as crianças e adolescentes que abusam de seus pais sem a menor consciência. A mãe costuma ser a primeira e principal vítima do pequeno tirano, que depois estenderá os maus-tratos a outros membros da família, a não ser que isso seja tratado, como explica o psicólogo José Antonio Ramadán. Causou alvoroço a sentença emitida no ano passado pelo Tribunal Penal número 2 de La Coruña que absolveu uma mãe acusada por seu próprio filho de 11 anos de maus-tratos por uma bofetada. Mas quais são as causas desse mal que transforma a vida familiar em um inferno?

De acordo com os especialistas, existem diferentes fatores que podem coroar um imperador em casa:

Pouca dedicação dos pais. O problema tem sua origem muitas vezes em progenitores ausentes que, para diminuir seu sentimento de culpa pelo tempo que não passam com a criança, lhe concedem todos os caprichos. Com isso transmitem à criança a mensagem de que, apesar de sua solidão afetiva, é o centro do universo e os adultos estão ali para satisfazer todas as suas exigências…

Os limites conferem segurança às crianças, que sentem-se perdidas se não existem pautas de conduta em casa. Os pais precisam tomar a autoridade e não ceder nas tentativas da criança de conseguir o que quer. pedagoga Montse Domènech

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/29/eps/1517241117_174147.html

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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acessibilidade, Administração, amor, carreira de professor, Confúcio, conhecimento, Coreia do Sul, cotas, creche, debate, demanda minoritária, direito, educar, Enem, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, Escandinávia, escola, escola pública, escola sem partido, espírito crítico, família, filosofia, Finlândia, formação escolar, futuro, ideologia de gênero, ignorância, inclusão social, instituições privadas, jovens fora da escola, MEC, medida provisória, merenda escolar, modelo, mundo, nexo, oportunidade, orçamento, país elitista, pedagogia, perspectivas, PNE, políticas públicas, pré-escola, prioridade, professor, profissão, qualidade de ensino, reforma do ensino médio, renato janine ribeiro, salário, segurança, transporte escolar, unificar o país, universidades públicas, verbas, vestibular

Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

A educação que vem do berço

31 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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autonomia, crianças, desenvolvimento, educação infantil, educar, família, Montessori, pais, Pikler, Reggio Emilia, Waldorf

A educação que vem do berço

Pais estão cada vez mais conscientes e buscam um ensino infantil que estimule a autonomia

Sem gritos, sem pressas, sem obrigações, mas com orientação, carinho e dedicação. Assim são as escolas que os pais mais conscientes buscam para seus bebês. E cada vez são mais numerosos os que desejam outra forma de educar no período do 0 aos 3 anos, uma etapa não obrigatória, mas de grande importância para o desenvolvimento futuro. “Há famílias jovens que não aceitam qualquer coisa. Vão buscando algo que respeite o desenvolvimento natural das crianças. E, sobretudo, não querem o que elas mesmas tiveram em sua época”, comenta Pilar García Sanz, diretora da escola infantil Los 100 Lenguajes, uma escola privada em Madri.

“As famílias agora têm os filhos de modo mais consciente e isso faz com que se interessem mais pela educação que querem para eles”, prossegue García Sanz. “E buscam alternativas de mais liberdade e autonomia, não no fazer, mas no pensar.” “As pessoas têm cada vez mais cultura e estão mais informadas. E dão muita importância a uma criança respeitosa”, opina Diana Pérez, diretora da escola infantil pública Patas Arriba, em Madri. As redes sociais e a Internet, com mães blogueiras, têm contribuído para difundir esse tipo de educação.

Montessori, Waldorf, Reggio Emilia, Pikler, são vários os métodos que se voltam para a autonomia da criança e que estão em voga também para criança até 3 anos de idade. Embora não exista escola pública infantil que leve o nome de algumas dessas pedagogias, o fato é que são aplicadas em maior ou menor medida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/15/internacional/1458060421_287014.html

TEDx reúne 10 especialistas para falar sobre novas formas de educar

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Conferências, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Aldeia Coworking, ASID Brasil, Cotia, Curitiba, educar, escola da ponte, evento, Fellow da Ashoka, Grande Roda de Tambores, José Pacheco, MIT, portugal, projeto Âncora, TEDx, TEDxPraçaSantosAndradeED

TEDx reúne 10 especialistas para falar sobre novas formas de educar

Diversos palestrantes nacionais e internacionais participarão no próximo dia 5 de março em Curitiba (PR) do TEDxPraçaSantosAndradeED. Durante o encontro, os expositores irão compartilhar suas ideias sobre formas de ensinar e aprender em apresentações individuais de até 18 minutos.

Uma das principais atrações do evento é o mestre em ciência da educação e fundador da Escola da Ponte em Portugal, professor José Pacheco.  No Brasil ele auxilia o projeto Âncora em uma escola em Cotia (SP).

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/tedx-reune-10-especialistas-para-falar-sobre-novas-formas-de-educar/

Educação x Escolarização

16 quinta-feira out 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Formação, Profissão, Sociedade

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educar, escolarizar, família

Educação x Escolarização

Qual a função do professor?

por MÁRIO SÉRGIO CORTELLA

A tarefa de educação dos filhos é da família. A escola faz escolarização.

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