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Arquivos da Tag: profissão

Brasil cai para último lugar no ranking de status do professor

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Brasil cai para último lugar no ranking de status do professor

Menos de 1 em cada dez brasileiros acha que professor é respeitado em sala de aula

Muito trabalho, salários menores do que se imagina, falta de respeito dos alunos e um dos piores sistemas educacionais do mundo. É assim que o brasileiro vê a profissão de professor, o que fez o Brasil cair para a última posição do ranking de prestígio de docentes. A pesquisa, realizada em 35 países, foi divulgada na noite desta quarta-feira (7) pela Varkey Foundation, entidade dedicada à melhoria da educação mundial.

O resultado do Brasil se torna ainda mais alarmante se comparado ao do cenário global, que registrou uma melhora na percepção do status dos professores. Vale lembrar que, na última edição da pesquisa, em 2013, o país ocupava a penúltima posição dentre os 21 pesquisados. A avaliação de 2018, por sua vez, foi realizada em 35 países – acompanhando as avaliações do PISA –, e foram entrevistadas mil pessoas entre 16 e 64 anos.

Quando a gente compara dados iniciais do salário da carreira de professor com outras áreas, a diferença é de 11%. Na medida em que isso evolui, a diferença atinge 40%, no nível intermediário. Já no fim da carreira, atinge até 70%. São estudos da PNAD, que mostram o crescimento da defasagem salário ao longo da carreira. No último PISA, dos adolescentes que participaram, nenhum respondeu que queria ser professor. Isso é um retrato da baixa atratividade e do baixo prestígio que tem a carreira de professor no Brasil.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/11/08/brasil-cai-para-ultimo-lugar-no-ranking-de-status-do-professor.ghtml

Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade

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área de exatas, cientista, cuidado, desigualdade de gênero, Elas nas Ciências, ensino médio, escolas, estereótipos, filhos, Fundação Carlos Chagas, gênero, homem, mãe, meninas, meninos, mulher, profissão, promoção de mulheres, são paulo, Thaís Gava, tipo de roupa, trabalho, trabalho doméstico

Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

Pesquisa da Fundação Carlos Chagas com alunos e professores da rede pública mostra como os estereótipos de gênero ainda estão presentes na escola

Uma pesquisa realizada em escolas públicas de Ensino Médio de São Paulo aponta que os estereótipos de gênero ainda estão bastante presentes na educação. Dos cerca de 1.000 estudantes e professores entrevistados, 45,7% deles disseram acreditar que há certos trabalhos que devem ser realizados só por homens, 60,8% que as mulheres precisam prestar atenção ao tipo de roupa que usam para ir a determinados lugares e 35,6% que a mulher é mais capacitada para o trabalho doméstico do que os homens. Quase três em cada dez também afirmam que em uma profissão exercida por uma maioria de homens, dificilmente uma mulher será bem-sucedida, mesmo sendo muito competente.

O levantamento Elas nas Ciências foi realizado pela Fundação Carlos Chagas, com o apoio do Instituto Unibanco, com o objetivo de analisar como a desigualdade de gênero na educação impacta as escolhas profissionais das mulheres. Ele faz parte de uma iniciativa que fomenta projetos que buscam incentivar o interesse de meninas do Ensino Médio para a área de exatas e será apresentado nesta segunda, em um seminário no Rio que reunirá especialistas para discutir a questão.

Nós mulheres tivemos conquistas muito grandes no campo da educação. Em pouco mais de 50 anos, somos a maioria no ensino superior, a maioria das que concluem a educação básica, estamos na pós-gradução. Mas quando a gente vai esmiuçando essas afirmativas da pesquisa, a gente percebe que esses estereótipos, que muitas vezes são considerados como superados na nossa sociedade, se mantêm. Tanto entre os estudantes como entre os professores e professoras”, destaca Thaís Gava, uma das realizadoras do estudo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/17/politica/1521246270_868489.html

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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acesso à internet, adolescentes, bullying, celular, combater a exploração online, comunicação imediata, conectividade, conexões públicas à internet, conteúdos impróprios, crianças, depressão, Desigualdade Econômica e Social, digitalização, educação infantil, era digital igualitária, estresse, excesso de exposição à internet, exclusão social, indicador de desigualdade, informação, inovação, mundo digital, nações em desenvolvimento, novas tecnologias, países desenvolvidos, predadores sexuais, profissão, proteção do menor, provedores, qualidade da educação, regulamentação do uso da internet, tecnologia, tipos de abuso, unicef, WePROTECT

A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

Comissão aprova regulamentação da profissão de pedagogo

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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atribuição, atribuições, Conselho Federal de Pedagogia, deveres dos profissionais, direitos, graduação, jornada, Lei 6847/17, pedagogo, piso salarial, prática educativa, profissão, projetos educativos

Comissão aprova regulamentação da profissão de pedagogo

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou o Projeto de Lei 6847/17, do deputado Goulart (PSD-SP), que regulamenta a profissão de pedagogo.

Pelo texto, a profissão será privativa de portadores de diploma de curso de graduação em Pedagogia, para exercerem a docência, bem como atividades nas quais sejam exigidos conhecimentos pedagógicos.

De acordo com a proposta, são atribuições do pedagogo:
– planejar, implementar e avaliar programas e projetos educativos em diferentes espaços organizacionais;
– gerir o trabalho pedagógico e a prática educativa em espaços escolares e não escolares; – avaliar e implementar nas instituições de ensino as políticas públicas criadas pelo Poder Executivo;
– elaborar, planejar, administrar, coordenar, acompanhar, inspecionar, supervisionar e orientar os processos educacionais;
– ministrar as disciplinas pedagógicas e afins nos cursos de formação de professores;
– realizar o recrutamento e a seleção nos programas de treinamento em instituições de natureza educacional e não educacional;
– desenvolver tecnologias educacionais nas diversas áreas do conhecimento.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/TRABALHO-E-PREVIDENCIA/538152-COMISSAO-APROVA-REGULAMENTACAO-DA-PROFISSAO-DE-PEDAGOGO.html?utm_campaign=boletim&utm_source=agencia&utm_medium=email#.WXF3Rc0o2_g.facebook

Comissão aprova projeto que regulamenta a profissão de contador de histórias

18 terça-feira jul 2017

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diversidade cultural, formação, literatura, oralidade, patrimônio cultural imaterial brasileiro, Plano Nacional do Livro e da Leitura, preservação, profissão, Projeto de Lei 7232/2017, regulamenta a profissão de contador de histórias, técnicas de contação de histórias, transmissão do saber

Comissão aprova projeto que regulamenta a profissão de contador de histórias

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, aprovou, nessa quarta-feria (12) o Projeto de Lei n° 7.232/2017. De autoria da Deputada Erika Kokay (PT-DF), o projeto regulamenta a profissão de contador de histórias e dá outas providências. A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) foi a relatora e emitiu parecer favorável à matéria. O parecer foi aprovado por unanimidade na CTASP e segue para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

De acordo com a proposição, são considerados contadores de histórias os profissionais cuja construção do saber seja desenvolvida no cotidiano de suas comunidades, em que a oralidade exerça papel fundamental na preservação e transmissão do saber e das manifestações da cultura popular.

Como exigência para o exercício da profissão, a matéria destaca a necessidade de os profissionais possuírem curso de formação com fundamentação teórico-prática para o uso da literatura e das técnicas de contação de histórias como instrumentos didático-pedagógicos no processo de aprendizagem.

Leia mais:
http://erikakokay.com.br/artigo/ver/id/4141/titulo/comissao-aprova-projeto-que-regulamenta-a-profissao-de-contador-de-historias_4141

Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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carreiras, ciências, conhecimento, curiosidade, endogamia, Engenharia de Software, ensino médio, exatas, formação, fusão, humanas, inteligência artificial, jovens, profissão, tecnologia

Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

Especialistas incentivam os jovens a buscar mais de uma formação para atender às novas demandas

“Se perguntam o que você sabe sobre o genoma humano, já não vale responder que é da área de Humanas e isso não tem nada a ver com você”. Quem fala é Nieves Cubo, uma jovem de 25 anos que desenvolveu a primeira máquina de impressão 3D de tecidos humanos e que trabalha como pesquisadora do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC). Enquanto estudava Engenharia Eletrônica na Universidade Carlos III, na Espanha, ficou interessada em Química e combinou as duas carreiras. “Não tinham nada a ver e essa é a chave; os projetos interessantes nascem da fusão. O mundo não é mais como antes, não vale a pena escolher Ciências ou Humanas”.

A pesquisadora participou do evento “EL PAÍS com seu futuro”, realizado em Madri para orientar mais de 3.800 alunos do segundo ano do Ensino Médio e de Formação Profissional em seu caminho para a Universidade. Segundo Cubo, as profissões do futuro estão mudando e exigem pessoas curiosas que não estejam presas a uma especialidade, perfis com capacidade de aprender de forma permanente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/economia/1482252591_287277.html

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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acessibilidade, Administração, amor, carreira de professor, Confúcio, conhecimento, Coreia do Sul, cotas, creche, debate, demanda minoritária, direito, educar, Enem, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, Escandinávia, escola, escola pública, escola sem partido, espírito crítico, família, filosofia, Finlândia, formação escolar, futuro, ideologia de gênero, ignorância, inclusão social, instituições privadas, jovens fora da escola, MEC, medida provisória, merenda escolar, modelo, mundo, nexo, oportunidade, orçamento, país elitista, pedagogia, perspectivas, PNE, políticas públicas, pré-escola, prioridade, professor, profissão, qualidade de ensino, reforma do ensino médio, renato janine ribeiro, salário, segurança, transporte escolar, unificar o país, universidades públicas, verbas, vestibular

Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

Filme mais esperado do ano sobre felicidade está disponível no Youtube

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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artistas, autoconhecimento, comportamento, ego, escolhas, esportistas, Eu maior, expectativas, fantasias, felicidade, filme, filosofia, intelectuais, líderes espirituais, medos, profissão, reflexão, religião, ser humano, trajetória, vida, vida na terra

Filme mais esperado do ano sobre felicidade está disponível no Youtube

Olhe ao seu redor – quantas pessoas estão na busca da felicidade? Quantas pessoas tiveram coragem de abandonar o que a sociedade esperava deles, para ir ao encontro do que realmente gostam? Quantas pessoas estão revendo suas escolhas – tanto na área pessoal e profissional, quanto na área dos relacionamentos? Temos o privilégio de podermos viver nessa era tão transformadora, na qual basta um olhar mais atento para perceber que uma revolução está acontecendo e que não – não somos mais os mesmos, e não vivemos como os nossos pais.

No entanto, essa busca pelo que realmente significa para cada um nunca é fácil. Sair da zona de conforto significa enfrentar de perto seus fantasmas, seus medos, suas dúvidas. Significa desapontar pessoas que tinham expectativas sobre você, significa dizer para a sociedade que não, você não é e não vai ser aquilo que eles esperam de você. A trajetória do despertar é dolorosa, mas os frutos colhidos são absolutamente recompensadores.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2013/11/filme-mais-esperado-do-ano-sobre-felicidade-disponivel-na-integra-no-youtube/

Projeto na Comissão de Educação determina residência pedagógica para professores

23 quarta-feira mar 2016

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bolsa de estudo, formação, LDB, professores da educação básica, profissão, residência pedagógica

Projeto na Comissão de Educação determina residência pedagógica para professores

Os professores da educação básica poderão ter que cumprir uma etapa de residência pedagógica. É o que prevê o PLS 6/2014, que receberá votação terminativa na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) na terça-feira (22).

Do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), o projeto modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, acrescentando residência pedagógica de 2 mil horas aos licenciados com até 3 anos de formação, a ser ofertada a, no mínimo, 4% dos professores em cada sistema de ensino e com remuneração por meio de bolsas de estudos.

Ferraço argumenta, na apresentação do projeto, que há uma defasagem na formação de professores que dificulta o conhecimento das condições do ambiente escolar.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/03/21/projeto-na-comissao-de-educacao-determina-residencia-pedagogica-para-professores

4 ideias para aumentar a satisfação do professor com seu trabalho

24 quarta-feira fev 2016

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Apoio ao profissionalismo do professor, educação básica, formação continuada, intercâmbio, OCDE, organização para a cooperação e desenvolvimento econômico, Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem, professores, profissão, satisfação, TALIS, troca de experiências

4 ideias para aumentar a satisfação do professor com seu trabalho

Pesquisa da OCDE envolvendo 38 países sobre profissionalismo mostra como são importantes a formação e a troca de experiências

Um professor que recebe apoio no dia a dia e é estimulado a fazer parte de uma rede de troca experiências com colegas é mais satisfeito e comprometido com seu trabalho. Se ele estiver diante de uma classe em regiões de baixo nível socioeconômico, mais importante ainda são essas atitudes. Essas conclusões e recomendações fazem parte de um novo estudo divulgado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) chamado “Apoio ao profissionalismo do professor”, que por sua vez é baseado na Pesquisa Internacional sobre Ensino e Aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês).

No estudo o conceito de profissionalismo se divide em outros três: 1) base de conhecimento para dar aula (o que inclui formação inicial e continuada); 2) autonomia, definido como poder de decisão de um professor sobre aspectos relacionados a seu trabalho; e 3) redes que promovem intercâmbio de informação para apoio ao ensino e evitar o trabalho isolado em um mundo que exige cada vez mais colaboração. No levantamento feito com 100.000 professores e diretores de 34 países e dados provenientes de outros quatro, incluindo o Brasil, o nível de profissionalismo docente é medido de acordo com o número de boas práticas alcançadas pelo professor.

Leia mais:
http://porvir.org/4-ideias-para-aumentar-satisfacao-professor-seu-trabalho/

Agredida por pai de aluno, diretora diz que educador não tem reconhecimento

05 quinta-feira mar 2015

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agressão, educação, educador, escola, pais de alunos, profissão, violência

Agredida por pai de aluno, diretora diz que educador não tem reconhecimento

V.M.K., 48, diretora de uma creche municipal na região de Ermelino Matarazzo (zona leste de São Paulo), está afastada do trabalho por ter sido agredida por um pai de aluno, na entrada da própria escola. Ela se protegeu com o braço para não levar um tapa no rosto e ficou com hematomas.

Quase um mês depois da agressão, ela afirma que ainda não tem condições emocionais para retornar ao trabalho. No boletim de ocorrência registrada na polícia, o pai disse que foi ele o agredido, depois de uma discussão.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/03/1598305-agredida-por-pai-de-aluno-diretora-diz-que-educador-nao-tem-reconhecimento.shtml

De aluno a professor

27 segunda-feira out 2014

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professor, profissão

De aluno 
a professor
Educadores que trabalham nas escolas 
em que foram estudantes refletem sobre 
as mudanças que observam na forma 
de educar e se relacionar

Por Cinthia Rodrigues
A rotina na escola infantil na qual trabalha a professora Simone Viana, 30 anos, não se sobrepôs às lembranças que ela coleciona do tempo em que estava do lado de lá da mesa do mestre. São vivas em sua memória as brincadeiras em um quiosque hoje demolido para dar espaço ao pátio, o recuo do prédio em que agora há uma quadra e até a disposição dos armários. As recordações mais marcantes, porém, são as relações pessoais que construiu no prédio da Rua Ibiraiaras, na zona norte da capital paulista, assim como acontece com outros educadores que atuam em escolas onde um dia foram alunos.

http://www.cartafundamental.com.br/single/show/305/de-aluno-a-professor

Ser um bom professor

16 quinta-feira out 2014

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ética, professor, profissão

Ser um bom professor

por Mário Sérgio Cortella

 

Cualquier titulado no vale para ser maestro

25 sexta-feira abr 2014

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professor, profissão

Cualquier titulado no vale para ser maestro

Madrid se queda sola en su idea de abrir las aulas de primaria a graduados de otras carreras
Aprender a enseñar requiere, además de conocimientos, una capacidad pedagógica

Pasar de ser alumno en una facultad a enfrentarse a un aula repleta de niños de primaria sin una preparación específica. La última propuesta sobre la carrera docente, con la que la Comunidad de Madrid se ha quedado sola, ha reavivado el viejo y no resuelto debate de la formación de los maestros españoles. El presidente regional madrileño, Ignacio González (PP), se descolgó esta semana con la idea de pedir al Ministerio de Educación que distintos titulados universitarios puedan dar clases en las aulas de infantil y primaria sin necesidad de formarse en las facultades de Educación. Diferentes expertos, los sindicatos educativos y hasta el propio ministerio le han enmendado la plana. España tiene una asignatura pendiente en la preparación de sus docentes, uno de los pilares para avanzar en la calidad de la educación que señalan como solución multitud de informes internacionales. Pero los cambios que defienden los especialistas no pasan por retomar fórmulas que se desecharon hace más de dos décadas.

sociedad.elpais.com/sociedad/2014/04/24/actualidad/1398368512_952218.htmlsociedad.elpais.com/sociedad/2014/04/24/actualidad/1398368512_952218.html

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Ser professor

29 quarta-feira jan 2014

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cultura, preconceito, professor, profissão, valorização do educador

henfil

Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educador, Preconceito, Profissão, Sociedade

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