Tags
aquisição, compras, consciência, consumo, depressão, economia, empresários, engano, esgotamento, felicidade, happines, infelicidade, intelecto, sistema, Steve Cutts, submissão, supérfluo, tempo
03 domingo jun 2018
03 domingo jun 2018
08 quinta-feira fev 2018
Tags
A Expulsão do Diferente, A Sociedade do Cansaço, algoritmos, alienação, alienação de si mesmo, angústia, autoestima, autoexploração, índrome de burnout, binge watching, comunicação digital, conformismo, consciência, Coreia do Sul, dataísmo, diferenças comercializáveis, dignidade humana, dominação, filósofo Byung-Chul, hiperconsumismo, indivíduo, inferno do igual, likes, macrodados, maratona de séries, narcisista, o outro, operação algorítmica, Psicopolítica, realização pessoal, reconhecimento facial, repressão, sentidos, Seul, sociedade hiperconsumista e neoliberal, sul-coreano, tempo próprio, visual
“Hoje o indivíduo se explora e acredita que isso é realização”
O filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, um destacado dissecador da sociedade do hiperconsumismo, fala sobre suas críticas ao “inferno do igual”
As Torres Gêmeas, edifícios idênticos que se refletem mutuamente, um sistema fechado em si mesmo, impondo o igual e excluindo o diferente e que foram alvo de um ataque que abriu um buraco no sistema global do igual. Ou as pessoas praticando binge watching (maratonas de séries), visualizando continuamente só aquilo de que gostam: mais uma vez, multiplicando o igual, nunca o diferente ou o outro… São duas das poderosas imagens utilizadas pelo filósofo sul coreano Byung-Chul Han (Seul, 1959), um dos mais reconhecidos dissecadores dos males que acometem a sociedade hiperconsumista e neoliberal depois da queda do Muro de Berlim. Livros como A Sociedade do Cansaço, Psicopolítica e A Expulsão do Diferente reúnem seu denso discurso intelectual, que ele desenvolve sempre em rede: conecta tudo, como faz com suas mãos muito abertas, de dedos longos que se juntam enquanto ajeita um curto rabo de cavalo.
“No 1984 orwelliano a sociedade era consciente de que estava sendo dominada; hoje não temos nem essa consciência de dominação”, alertou em sua palestra no Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona (CCCB), na Espanha, onde o professor formado e radicado na Alemanha falou sobre a expulsão da diferença. E expôs sua particular visão de mundo, construída a partir da tese de que os indivíduos hoje se autoexploram e têm pavor do outro, do diferente. Vivendo, assim, “no deserto, ou no inferno, do igual”.
Hoje a pessoa explora a si mesma achando que está se realizando; é a lógica traiçoeira do neoliberalismo que culmina na síndrome de burnout.
Estamos em pleno dataísmo: o homem não é mais soberano de si mesmo, mas resultado de uma operação algorítmica que o domina sem que ele perceba; vemos isso na China com a concessão de vistos segundo os dados geridos pelo Estado ou na técnica do reconhecimento facial.
A aceleração atual diminui a capacidade de permanecer: precisamos de um tempo próprio que o sistema produtivo não nos deixa ter; necessitamos de um tempo livre, que significa ficar parado, sem nada produtivo a fazer, mas que não deve ser confundido com um tempo de recuperação para continuar trabalhando; o tempo trabalhado é tempo perdido, não é um tempo para nós.
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/07/cultura/1517989873_086219.html
05 segunda-feira fev 2018
Tags
abuso, adolescentes, adultos, ameaças, atenção, autoridade, bronca, caprichos, concessões, consciência, culpa, dedicação, delegar a terceiros, deveres, direitos, disfunção educativa, educar, exigências, filhos, gritos, impunidade, inteligência emocional, jovens, jovens conflitivos, limites, maus tratos, normas de conduta, pais, problemas, progenitores ausentes, psicologia, síndrome do imperador, solidão afetiva, superproteção, tempo, tirano, vítima, vida familiar
PSICOLOGIA
A ‘síndrome do imperador’, quando seu filho é um tirano
Dedicar pouco tempo a sua atenção e conceder caprichos são a garantia para a “síndrome do imperador”
O número de casos só aumenta. Em idades cada vez menores: se chama “síndrome do imperador”, e define as crianças e adolescentes que abusam de seus pais sem a menor consciência. A mãe costuma ser a primeira e principal vítima do pequeno tirano, que depois estenderá os maus-tratos a outros membros da família, a não ser que isso seja tratado, como explica o psicólogo José Antonio Ramadán. Causou alvoroço a sentença emitida no ano passado pelo Tribunal Penal número 2 de La Coruña que absolveu uma mãe acusada por seu próprio filho de 11 anos de maus-tratos por uma bofetada. Mas quais são as causas desse mal que transforma a vida familiar em um inferno?
De acordo com os especialistas, existem diferentes fatores que podem coroar um imperador em casa:
Pouca dedicação dos pais. O problema tem sua origem muitas vezes em progenitores ausentes que, para diminuir seu sentimento de culpa pelo tempo que não passam com a criança, lhe concedem todos os caprichos. Com isso transmitem à criança a mensagem de que, apesar de sua solidão afetiva, é o centro do universo e os adultos estão ali para satisfazer todas as suas exigências…
Os limites conferem segurança às crianças, que sentem-se perdidas se não existem pautas de conduta em casa. Os pais precisam tomar a autoridade e não ceder nas tentativas da criança de conseguir o que quer. pedagoga Montse Domènech
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/29/eps/1517241117_174147.html
25 quarta-feira maio 2016
Posted Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade
inTags
consciência, consumo, cultura, desenho animado, desequilíbrio, educação ambiental, extinção de espécies, filme, habitat natural, meio ambiente, Nemo, peixe palhaço, responsabilidade
Sufrimos cuando separaron a Nemo de su familia… pero nos olvidamos de que los culpables éramos nosotros
17 terça-feira maio 2016
Posted Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade
inTags
acesso ensino de qualidade, Cachambí, Colégio Estadual Paulo Freire, computadores, consciência, livros, ocupação, participação, quadra esportiva, rede, rio de janeiro, sala de informática, secundaristas
Ocupação realizada por alunos, em Colégio Estadual, encontra coisas inacreditáveis após abertura das salas trancadas
Colégio Estadual Paulo Freire, Cachambí – Rio de Janeiro.
VEJA A REPORTAGEM COMPLETA NO VÍDEO.
Músicas de apoio:
Pedras de março – Xamã e Estudante
Qual vai ser – Mano Dudu Mc
Imagens e edição: Mujica Salinas