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Arquivos da Tag: qualidade de ensino

“PEC do teto dos gastos vai trazer danos graves à educação”

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Claudia Costin, constituição, desigualdade social, diretora global de Educação do Banco Mundial, gastos públicos, gerações futuras, golpistas, governo ilegítimo, PEC 55, pobreza, políticas públicas, qualidade de ensino, retrocesso

“PEC do teto dos gastos vai trazer danos graves à educação”

Para a diretora global de Educação do Banco Mundial, o congelamento de investimentos no ensino será um “desastre” para as novas gerações e comprometerá a produtividade dos futuros trabalhadores no Brasil.

O Senado vota nesta terça-feira (13/12), em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, conhecida como PEC do teto dos gastos públicos. Elaborada como uma tentativa de conter a crise econômica, a proposta fixa um limite para os gastos do governo pelos próximos 20 anos.

No primeiro turno, realizado no final de novembro, os senadores aprovaram a proposta por 61 votos favoráveis e 14 contrários. Se a PEC 55 for aprovada, a partir de 2018 os investimentos mínimos para educação e saúde deixam de crescer proporcionalmente à receita do país e passam a ficar congelados – corrigidos apenas pela inflação do ano anterior.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2016/12/12/pec-do-teto-dos-gastos-vai-trazer-danos-graves-a-educacao.htm?cmpid=fb-uolnot

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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acessibilidade, Administração, amor, carreira de professor, Confúcio, conhecimento, Coreia do Sul, cotas, creche, debate, demanda minoritária, direito, educar, Enem, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, Escandinávia, escola, escola pública, escola sem partido, espírito crítico, família, filosofia, Finlândia, formação escolar, futuro, ideologia de gênero, ignorância, inclusão social, instituições privadas, jovens fora da escola, MEC, medida provisória, merenda escolar, modelo, mundo, nexo, oportunidade, orçamento, país elitista, pedagogia, perspectivas, PNE, políticas públicas, pré-escola, prioridade, professor, profissão, qualidade de ensino, reforma do ensino médio, renato janine ribeiro, salário, segurança, transporte escolar, unificar o país, universidades públicas, verbas, vestibular

Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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abandono escolar, ciência, Conif, Coreia do Sul, custo anual por aluno, desigualdade, desigualdade social, diretrizes políticas, educação, Enem, escolas úblicas federais, escolas particulares, espals públicas, golpe, Impa, impeachment, institutos federais, investimento, literatura, matemática, MEC, níveis sócio-econômicos, OCDE, pais com nível superior, PEC 55, Pisa, PNE, qualidade de ensino, rede educacional brasileira, rede municipal, repetência, teto dos gastos, valorização da carreira dos profissionais de ensino

Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

Alguém está precisando de aulas de matemática – e não estamos falando dos alunos da rede de ensino federal. Depois de “equivocadamente” deixar os institutos federais de fora da divulgação de resultados do Enem, agora, o Ministério da Educação minimiza o bom desempenho das escolas públicas federais em outra avaliação: o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que o Brasil ficou em 63º lugar entre 72 países.

O exame avalia jovens de 15 anos, independentemente do ano escolar em que se encontrem, e compara a qualidade de ensino em diferentes países em três áreas: Ciência, Leitura e Matemática. A nota reúne os resultados de escolas públicas e particulares. Assim como em outros anos, o Brasil ficou abaixo da média internacional. Em meio ao lamentável resultado, no entanto, escolas federais obtiveram ótimos índices.

Se a rede federal de ensino fosse um país, em ciências — a matéria escolhida como foco da análise desta edição — o “país das federais” ficaria em 11º lugar no ranking internacional, um ponto acima da tida como exemplar Coreia do Sul, que teve uma média de 516 pontos. Apesar disso, o ministro Mendonça Filho (Educação) só conseguiu discursar sobre o “fracasso retumbante” da educação brasileira, passando ao largo — pela segunda vez — dos bons índices apresentados pelas federais.

O mesmo não se pode falar da rede particular de ensino, que ficou abaixo da média da OCDE. Escolas particulares obtiveram 487 pontos em Ciências, enquanto a média da OCDE, índice usado como nota de corte da avaliação, foi de 493. Porém, para o INEP, “o desempenho da rede federal supera a média nacional, embora não seja estatisticamente diferente do desempenho médio dos estudantes da rede particular.”

Versões similares dessa mesma frase precisaram ser repetidas três vezes no relatório que o Ministério da Educação fez sobre as redes de ensino. É que, em todas as três matérias avaliadas, a rede federal ficou bem acima da média das particulares e, ou se manteve pareada, ou superou a média dos países desenvolvidos. No ranking, a diferença que o Inep considerou “estatisticamente irrelevante” significaria uma distância de dez posições entre particulares e federais.

…“Combatemos qualquer tipo de análise que culpabiliza ou marginaliza a educação pública. O Pisa serve para que façamos análises em busca de soluções, e não depreciação”, defende Maria Rehder, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Ela reforça ainda que existem estudantes em realidades muito diferentes para serem comparados: “o fator socioeconômico interfere, por exemplo, na perda do desempenho em casos de alunos que sofrem com a violência no dia a dia, ou os que têm de trabalhar enquanto estudam”.

…Apesar do alto índice de repetência, há uma notícia positiva: dos jovens brasileiros que fizeram a prova, 71% cursam do oitavo ano em diante; um avanço em relação a 2013, quando eram 56%. O relatório aponta a melhora como “uma ampliação notável de escolarização”. Também é elogiado o fato de o Brasil “ter expandido o acesso escolar a novas parcelas da população de jovens sem declínios no desempenho médio dos alunos” como “um desenvolvimento bastante positivo”.

…No Brasil, o Plano Nacional de Educação (PNE) deveria ter sido colocado em prática no meio deste ano, mas seu desenrolar foi cortado pelo impeachment. O documento, que chegou a ser elogiado pela ONU, aponta diretrizes políticas organizadas em um calendário de dez anos para reestruturação da educação brasileira. Entre elas, está a definição do valor de investimento mínimo necessário por aluno como base de cálculo para o orçamento da educação — e não o contrário, como é hoje.

Porém, com a subida do presidente Michel Temer ao poder, estabeleceu-se uma agenda que estrangulou o processo, impedindo a reforma que estava se desenvolvendo por medidas como a PEC do teto de gastos.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/12/08/estudantes-federais-tem-desempenho-coreano-em-ciencias-mas-mec-ignora/

Pais usam estratégias para burlar matrícula obrigatória

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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burlar matrícula obrigatória, colégio, desigualdade social, diversidade, educação básica, ensino fraco, família, pais, periferia, próximo de casa, prestígio, qualidade de ensino, racismo, rede pública, residência, sistema de matrícula setorizada

Pais usam estratégias para burlar matrícula obrigatória

Apesar de lógico, matricular os filhos no colégio mais próximo de casa nem sempre é a primeira escolha. Em busca de escolas de melhor prestígio, muitas mães e pais tentam driblar o sistema de matrícula setorizada, que encaminha automaticamente o aluno para uma instituição de ensino perto de sua residência.

Os motivos para esses pais evitarem determinados colégios variam: alguns dizem que nos lugares mais pobres as escolas têm menos qualidade, pior infraestrutura e os professores faltam muito; outros querem que os filhos estudem em áreas mais centrais para evitar que fiquem próximos de outros jovens do mesmo bairro, tidos como más companhias. E ainda há aqueles que não concordam com a escola escolhida pelo sistema por questões mais práticas, como dificuldade de transporte até o local.

Lígia*, de São Miguel Paulista, bairro na periferia de São Paulo, é uma dessas mães que sofreram com a falta de oportunidade para escolher a escola ideal. Sua filha concluiu a pré-escola no ano passado e agora precisa mudar de colégio, mas foi encaminhada justamente para a instituição de menos prestígio em seu bairro, tida como desorganizada e com o ensino fraco.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/02/22/pais-usam-estrategias-para-burlar-matricula-obrigatoria/

Base Nacional Comum Curricular

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Base Nacional Comum Curricular, educação, educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, qualidade de ensino

Base Nacional Comum Curricular

Conheça a equipe de assessores, coordenadores e especialistas para a redação da proposta preliminar da Base Nacional Comum Curricular

Leia mais:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/equipe.pdf

Polícia Militar reprime fim de ato de estudantes em São Paulo

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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ato, bombas de efeito moral, fechamento escolas, geraldo alckmin, Marcha, polícia militar, protesto estudantes, qualidade de ensino, repressão, violência

PM em frente à secretaria de Educação. / Douglas Pingituro (Folhapress)

PM em frente à secretaria de Educação. / Douglas Pingituro (Folhapress)

Polícia Militar reprime fim de ato de estudantes em São Paulo

Centro da cidade virou cenário de guerra, com barricadas, lixo incendiado e depredação
Black blocs tentaram invadir prédio da Secretaria de Educação quando o tumulto começou

Divididos entre a euforia da conquista da suspensão da reorganização escolar e o cansaço de quase um mês de ocupações, os secundaristas marcharam por São Paulo na tarde desta quarta contra o projeto de Geraldo Alckmin que previa fechar ao menos 92 escolas. A manifestação, porém, terminou com forte repressão da Polícia Militar no centro da cidade e 10 detidos.

O ato começou de forma pacífica no final da tarde no vão do Masp. De lá, os secundaristas marcharam em direção ao centro da cidade, pela avenida 9 de julho. Chamou a atenção o número reduzido de policiais militares que, até então, era desproporcionalmente maior em relação à quantidade de estudantes.

Porém, quando os secundaristas chegaram na praça da República, por volta das nove da noite, um grupo de black blocs se descolou da marcha e foi em direção ao portão da secretaria de Educação do Estado, que fica na praça. Ali, um cordão de policiais armados com escudos, cassetetes e bombas de efeito moral fazia o isolamento do prédio. Rojões foram atirados por black blocs, e bombas, pela polícia. A marcha de estudantes tentou seguir em frente, mas não foi possível devido ao grande número de bombas de efeito moral jogadas no local, que fez com que o ato se dispersasse.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/10/politica/1449707987_840967.html

#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

09 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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atraso, autoritarismo, E.E. Etelvina Góes Marccuci, escola pública, fechamento escolas, geraldo alckmin, governo de são paulo, mário covas, mobilização, Paraisópolis, precariedade, projeto de reorganização da rede de ensino, protestos, PSDB, qualidade de ensino, Salas superlotadas

#ocupaestudantes: “Nossa contrarreorganização é que organizou”

Por Glória Maria Brito dos Santos, 16 anos, E.E. Etelvina Góes Marccuci, Paraisópolis

No ano de 1995 o governador de São Paulo Mário Covas do PSBD fez a primeira “reorganização” no sistema de educação do estado de São Paulo. Assim: demitiu 50 mil professores, fechou 8 mil salas e desativou 150 escolas. Em 1995 não houve comoção nenhuma .

Após 20 anos e com o mesmo partido no poder o governador, Geraldo Alckmin, impôs uma nova “reorganização”. Mas o resultado foi outro.

A desorganização da educação tucana gerou revolta nos estudantes da Grande São Paulo e resultou em ocupações de várias escolas. Foram as primeiras ocupações na história do nosso país. E assim começou a luta.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/blog/2015/12/09/ocupaestudantes-nossa-contrarreorganizacao-e-que-organizou/

Imagem

#NãoFecheMinhaEscola

05 sábado dez 2015

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autoritarismo, fechamento escolas, geraldo alckmin, ocupações, polícia militar, qualidade de ensino, reorganização escolar, repressão

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Publicado por auaguarani | Filed under Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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25 organizações, entre elas o Cenpec, assinam manifesto contra reorganização da rede de ensino paulista

02 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

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ação educativa, autoritarismo, cenpec, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, herman voorwald, manifesto, organizações, qualidade de ensino, reorganização escolar

25 organizações, entre elas o Cenpec, assinam manifesto contra reorganização da rede de ensino paulista

Contra a atual forma de “reorganização escolar” proposta pelo governo do estado de São Paulo: pelo direito humano à participação social e ao acesso e à transparência da informação pública

As organizações abaixo assinadas manifestam sua indignação e repúdio à forma autoritária pela qual o processo de reorganização escolar da rede estadual de ensino tem sido encaminhado pelo governo estadual, caracterizado pela falta de informações consistentes, públicas e transparentes que deram base a tal decisão e pela insistência em desconsiderar as demandas de milhares de famílias. Com apoio de diversos setores da sociedade, a mobilização dos estudantes paulistas em defesa da escola pública e em resistência à política de reorganização escolar cresceu em todo o estado de São Paulo, demonstrando a profunda inadequação da proposta.

Da maneira como tem sido encaminhada, a reorganização escolar ocasionará o remanejamento compulsório de mais de trezentos mil alunos, impactando o cotidiano de inúmeras famílias, a atividade profissional de milhares de professores e demais profissionais da educação, sem contar as mudanças desencadeadas nas escolas que permanecerão na rede estadual, como o aumento do número de estudantes por turmas e o acirramento dos problemas relativos ao atendimento da educação de jovens e adultos e de estudantes com deficiência e transtornos globais do aprendizado, só para listar alguns exemplos. Apesar de prever o fechamento de noventa e três escolas, não há nenhuma garantia de uso dos prédios públicos para outras atividades educacionais e nem a previsão de recursos financeiros e humanos para o desenvolvimento das ações propostas.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2015/12/01/25-organizacoes-assinam-manifesto-com-reorganizacao-da-rede-de-ensino-paulista/

Formação de pais e docentes afeta desempenho nas escolas, diz estudo

04 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, desigualdade econômica, desigualdade social, docentes, escolas, formação, Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, pais, prova brasil, qualidade de ensino, rendimento dos estudantes de nível socioeconômico, sistema educacional

Formação de pais e docentes afeta desempenho nas escolas, diz estudo

Um estudo da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) aponta que a desigualdade no sistema educacional também passa pela diferença de formação dos pais, infraestrutura das unidades e qualidade dos professores e diretores.

Ao avaliar a proporção dos que completaram o ensino superior entre os 10% de NSE (rendimento dos estudantes de nível socioeconômico) mais baixo e 10% mais alto na Prova Brasil, ficou evidente um contraste: só 2,9% das mães de alunos das piores escolas completaram o ensino superior. Nas melhores, a proporção é de 13,6%.

A pesquisa também aponta que a desigualdade está concentrada no Nordeste e, principalmente, na zona rural: 72% das piores escolas (10% das notas mais baixas na Prova Brasil) estão ali, enquanto 55% das melhores escolas (10% das notas mais altas) estão no Sudeste.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2015/10/31/formacao-de-pais-e-docentes-afeta-desempenho-nas-escolas-diz-estudo.htm

Negar a crianças devido acesso à educação é uma morte simbólica

23 terça-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Conferências, etc, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Inovação, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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acesso ao ensino de qualidade, crianças, direito a educação, educação, escola pública, Fórum Mundial de Educação, MEC, qualidade de ensino, renato janine ribeiro

Negar a crianças devido acesso à educação é uma morte simbólica

Renato Janine Ribeiro

Visualize a seguinte cena: centenas de países reunidos num imenso auditório de um encontro internacional, e as primeiras imagens na abertura do encontro são de crianças do Nordeste brasileiro trilhando quilômetros no lombo de um jumento, para poder chegar à escola.

É bastante simbólico que a Unesco tenha escolhido tais fotografias para abrir o Fórum Mundial de Educação. São imagens fortes, que mostram o firme propósito de, a despeito das adversidades, irmos na direção do direito humano ao saber. Uma observação nas fotos: as crianças estão alegres, a escola é limpa e bem cuidada.

Por ocasião do Fórum Mundial de Educação na cidade de Incheon, na Coreia do Sul, o Brasil teve a oportunidade de enviar uma delegação de representantes do MEC e da sociedade civil, para se reunirem com mais de uma centena de países em prol do comprometimento internacional pelo direito à educação. Tivemos um papel de destaque, sendo convidados a participar de diversas mesas e plenárias.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/opiniao/coluna/2015/06/19/negar-a-criancas-devido-acesso-a-educacao-e-uma-morte-simbolica.htm

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