• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: astronomia

Encontrados os ‘pontos de Hawking’, que poderiam ser vestígios de universos passados

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

astronomia, éon, Big Bang, buraco negro supermassivo, cosmologia, cosmos, entropia, física, galáxia, geometria conforme, Hubble, pontos de Hawking, radiação, radiação de fundo, Roger Penrose, teoria cíclica, teoria da inflação, teoria quântica de campos em espaços curvos, universos

Ilustração de uma galáxia com os jatos de um buraco negro supermassivo ESA/HUBBLE

ASTRONOMIA

Encontrados os ‘pontos de Hawking’, que poderiam ser vestígios de universos passados

Os pontos seriam criados pelo acúmulo da ‘radiação de Hawking’, que, embora ainda não tenha sido detectada, é aceita no campo da física teórica

A teoria do Big Bang, que estabelece que o universo foi gerado em uma grande explosão há cerca de 14 bilhões de anos, foi uma revolução no pensamento humano. Embora tenha levado muitos anos para ser aceita majoritariamente pela comunidade científica, hoje a origem e o desenvolvimento do universo só podem ser compreendidos graças a essa teoria. Ir além do Big Bang exige muito esforço: o que aconteceu antes dessa grande explosão? Na chamada teoria padrão, o Big Bang não é apenas a origem do universo, mas também nasceram o espaço e o tempo, por isso não faz sentido perguntar o que houve antes dele. Em contraposição, o matemático e físico Roger Penrose propõe em sua teoria cíclica um modelo no qual um universo (éon) sucede outro, infinitamente.

Para formulá-la matematicamente, Penrose usa a chamada geometria conforme, uma geometria que preserva os ângulos, mas não necessariamente as distâncias. Segundo o físico matemático, as distâncias perdem importância, já que o universo cresce várias ordens de magnitude de forma acelerada. Escolhendo fatores de escala apropriados, Penrose “cola” os futuros remotos (ou final) de cada universo à singularidade inicial do universo seguinte. Esse modelo explica questões fundamentais, como a entropia inicial inusualmente alta que é observada.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/29/ciencia/1540808926_648732.html

Os impressionantes jogos de tabuleiros do século XIX

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

1800, Arthur e Ellen Liman, astronomia, britânicos, desenhos, entretenimento, esquemas, Geografia, História, jogos de tabuleiros, matemática, preconceitos, século XIX, sociedade, valores

Os impressionantes jogos de tabuleiros do século XIX

Os jogos servem como registros curiosos das crenças e preconceitos britânicos do século XIX, refletindo as atitudes de um Império em crescimento em relação à sua própria sociedade e também àqueles além de suas fronteiras

Por volta do início de 1800, os jovens britânicos foram gradualmente introduzidos a uma nova forma de recreação: o jogo de tabuleiro. Essas atividades, muitas vezes coloridas à mão e impressas em linho ou papelão, foram publicadas por fabricantes de livros que competiam para produzir esquemas intrigantes e obras de arte visualmente impressionantes.

Leia mais:
https://www.ideafixa.com/post/os-impressionantes-jogos-de-tabuleiro-do-seculo-xix

O segredo que os buracos negros guardaram por um século

30 quarta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

albert einstein, astronomia, atração gravitacional, buracos negros, concentração de massa, cosmos, curvas no espaço-tempo, curvaturas, detecção de ondas gravitacionais, estrelas, LIGO, objetos cósmicos, planetas, poços gravitacionais, relatividade, Schwarzschild, tecido espaço-temporal, Teoria Geral da Relatividade

Ilustração mostra dois buracos negros prestes a se fundirem NASA

O segredo que os buracos negros guardaram por um século

Primeiros resultados sobre a detecção de ondas gravitacionais foram publicados nesta semana

Durante a Primeira Guerra Mundial, ao mesmo tempo em que calculava trajetórias de projéteis como soldado de artilharia na frente russa, o físico alemão Karl Schwarzschild estudava a recém-publicada Teoria Geral da Relatividade, de Albert Einstein. Além de comprovar que as equações de seu compatriota descreviam o universo com uma precisão inédita, Schwarzschild observou que elas também implicavam a existência de objetos cósmicos inesperados. As curvaturas provocadas pelos planetas e estrelas no tecido espaço-temporal geravam poços gravitacionais que mantêm os humanos presos à Terra e fazem com que a Lua gire ao nosso redor, enquanto nós viajamos ao redor do Sol. Em casos extremos, quando a concentração de massa fosse máxima, a atração gravitacional seria tão intensa que nem sequer a luz escaparia da sua influência.

Foi a primeira vez que a existência dos buracos negros foi cogitada, um conceito tão estranho que até mesmo Einstein duvidou da sua existência real. Pouco depois, enquanto continuava ruminando as consequências de sua ideia mais revolucionária, o pai da Relatividade escreveu a Schwarzschild sobre a possibilidade de que alguns objetos com massa gigantesca, como esses estranhos buracos negros, produzissem ondulações no tecido espaço-temporal semelhantes às que ocorrem quando se atira uma pedra em um lago.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/25/ciencia/1503655468_683247.html

Chile abre espaço para o universo

01 segunda-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

américa latina, astronomia, órbita, céu, Chile, ciência, cordilheira dos Andes, crianças, Espacio Universo, eventos astronômicos, exploração do cosmos, galáxias, museu interativo, observação do universo, Patrimônio da Humanidade, pesquisa, poluição luminosa, sistema solar, telescópios, universo, via Láctea, vida das estrelas

1469837211_250529_63445100_fotograma_5

Chile abre espaço para o universo

O país andino constrói o museu interativo dedicado à astronomia mais importante da América Latina

Em apenas quatro anos, em 2020, o Chile abrigará 70% da infraestrutura astronômica mundial. As características de seus céus no norte do país, que os cientistas estrangeiros e nacionais pretendem transformar em patrimônio da humanidade para protegê-los da poluição luminosa, fazem deste país sul-americano uma potência em pesquisa e observação do universo. Com o objetivo de aproximar esses avanços da população e sobretudo das crianças, o Chile começou um projeto ambicioso: Espacio Universo, o mais importante espaço interativo dedicado à astronomia na América Latina. Um museu permanente de 700 metros quadrados que pretende se tornar uma referência mundial.

Apesar de o Chile não ter um desenvolvimento científico tão grande, conta com uma espécie de laboratório natural com condições extraordinárias para a astronomia. Segundo os cientistas, é um lugar único no mundo para a instalação de telescópios, pelo menos no Hemisfério Sul. Para a astrônoma María Teresa Ruiz, presidenta da Academia Chilena de Ciências, “este potencial precisa ser aproveitado para abrir a mente das crianças em relação à ciência”. Mas a pesquisa aponta para os benefícios que este tipo de projetos oferece à população em geral: “A astronomia ajuda a compreender que somos parte de um universo e que nossa história comum vem de bilhões de anos. Quão extraordinários somos os seres humanos e, ao mesmo tempo, quão iguais”.

O projeto abrirá suas portas em dezembro de 2017 e exigirá investimentos do Estado de dois milhões de dólares. Espacio Universo fará parte do Museo Interactivo Mirador (MIM), um complexo fundado há 15 anos e que tem um lema especialmente atraente para os cerca de 400.000 visitantes que anualmente chegam a suas salas: Proibido não tocar. Localizado no distrito de La Granja, no sul de Santiago, região humilde da capital chilena, o MIM tenta ser um agente de equidade e acesso igualitário a diferentes experiências relacionadas à ciência. Atrelado à Direção Sociocultural da Presidência, conseguiu fazê-lo com sucesso: é o terceiro museu mais visitado do país.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/30/internacional/1469837211_250529.html

Solstício de inverno, o dia mais curto do ano, chega ao hemisfério sul

21 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

astronomia, bolívia, cerimônia inca, Chile, declinação norte, dia mais curto, doodles, El niño, frio, hemisfério norte, hemisfério sul, Inti Raymi, língua aimará significa, lua cheia, mapuche, peru, sol, Solstício de inverno, verão, We Tripantu, Willka Kuti

Solsticio de inverno

Solstício de inverno

Astronomia

Solstício de inverno, o dia mais curto do ano, chega ao hemisfério sul

Pela primeira vez em 68 anos o fenômeno coincide com a lua cheia

Esta segunda-feira é o dia mais curto do ano no hemisfério sul. O solstício marca a chegada do inverno de 2016, que corresponde à data em que o sol atinge sua máxima declinação norte, e coincide com o início do verão no hemisfério norte.

A partir deste momento, a duração dos dias se prolongará até o início da primavera. Desta vez, o solstício de inverno coincide com a lua cheia, algo pouco frequente que pode será ser observado pela primeira vez em 68 anos.

O solstício de inverno é festejado por muitas culturas ao redor do mundo. No Peru, é comemorado o Inti Raymi, cerimônia inca em homenagem ao sol que coincide com a noite mais longa do ano. Na Bolívia acontece o Willka Kuti, que na língua aimará significa “o retorno do sol”, enquanto chilenos e argentinos se reúnem na festa We Tripantu, de origem mapuche.

Por ocasião desse fenômeno astronômico, o Google dedica nesta terça-feira um de seus habituais doodles à chegada do inverno no hemisfério sul.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/20/ciencia/1466443763_490446.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Apolo, arco-segundos, astrônomos, astrônomos gregos, astro, astronomia, atmosfera, órbita, órbita elíptica, babilônios, cegueira, corpo celeste, cuidados, eclipse, espaço, fenômeno, galáxia, Galileu Galilei, Ganimedes, Grécia, Hermes, Johannes Kepler, luas de Galileu, múltiplo dos 116, mensageiro dos deuses, mercúrio, Nabu, Newton, olhar o sol, Olimpo, Pierre Gassendi, sistema solar, sol, telescópio, teoria da relatividade, Terra, trânsito de Mercúrio, trânsito do planeta

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

Um dos eventos astronômicos do ano, o trânsito de Mercúrio, poderá ser observado nesta segunda-feira

Já não aproveitamos o céu como antes. Poucos leitores deste artigo devem ter visto Mercúrio a olho nu. Mercúrio é muito pequeno. Ganimedes, uma das quatro luas de Galileu, é maior do que ele. Podemos vê-lo brilhar a olho nu como uma estrela ao amanhecer e ao entardecer, sempre perto do Sol, já que a sua órbita é muito próxima de nosso astro. O planeta também é visível a olho nu durante um eclipse total do Sol. No entanto, no passado, as coisas eram diferentes. Os astros tinham um papel fundamental na vida cotidiana. Existem referências ao planeta Mercúrio há mais de cinco milênios, feitas pelos sumérios. Os babilônios também observaram o planeta, a quem batizaram de “Nabu”, o mensageiro dos deuses. Na Grécia antiga, ele foi chamado de duas maneiras: Apolo, quando era visível ao amanhecer, e Hermes, ao anoitecer. Mas até mesmo os astrônomos gregos perceberam que se referiam ao mesmo corpo celeste. Mercúrio foi, finalmente, o nome dado pelos romanos e com o qual chegou a nossos dias.

Contudo, até a invenção do telescópio, era impossível observar um trânsito desse planeta. As primeiras observações de Mercúrio com telescópio foram realizadas por Galileu Galilei no século XVII. Seu tamanho e brilho variam notadamente em função de sua posição na órbita. Quando cruza diante do Sol, podemos vê-lo em seu tamanho máximo (entre 10 e 13 arco-segundos), enquanto que ao passar por trás, enxergamos seu tamanho mínimo (4,5 arco-segundos). Para efeito de comparação, o diâmetro angular do Sol ou da Lua é de 2.000 arco-segundos. Nosso olho não consegue distinguir detalhes menores do que 60 arco-segundos, o que torna impossível ver um trânsito de Mercúrio sem a ajuda de um telescópio. Johannes Kepler foi o primeiro a prever um trânsito de Mercúrio, que ocorreu em 7 de novembro de 1631. Ele não viveu para ver o fenômeno, mas a informação foi utilizada por Pierre Gassendi para conseguir ser o primeiro a observar um desses “passeios” do planeta na frente do Sol.

Quando se trata de observar o Sol, não podemos deixar de alertar para seus perigos. Nunca devemos olhar para ele diretamente sem a devida precaução, seja a olho nu ou com instrumentos. Observar um trânsito é tão perigoso quando observar diretamente o Sol, já que o planeta não cobrirá uma parte significativa da estrela. Uma observação indevida do Sol pode prejudicar permanentemente a retina ou até provocar a cegueira.

Não deixe que alguém conte a você um evento astronômico se você pode vivê-lo e aproveitá-lo. Existem grupos de observação que poderão facilitar a experiência. Os métodos recomendados são a observação sobre uma tela ou com telescópios dotados de filtro solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462461269_695579.html

Plataforma da Unesco reúne conteúdos de ciências

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

astronomia, Biblioteca Mundial da Ciência, conceitos de Ciência, conteúdo científico, educação científica, genética, grupos de discussão, ILC, Indicador de Letramento Científico, Instituto Abramundo, Instituto Paulo Montenegro, linguagem científica, meio ambiente, ONG Ação Educativa, palestra, revista científica Nature, saúde, unesco, unidades de medida

Plataforma da Unesco reúne conteúdos de ciências

A Biblioteca Mundial da Ciência funciona como um centro comunitário para aprendizagem

No fim de 2014, a dificuldade dos brasileiros em dominar e aplicar conceitos de Ciência em situações cotidianas tornou-se evidente com a divulgação do primeiro Indicador de Letramento Científico (ILC) do País. Elaborado pelo Instituto Abramundo em parceria com o Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa, o estudo mostrava que apenas 5% da população podia ser considerada proficiente em linguagem científica, isto é, capaz de elaborar argumentos sobre a veracidade de hipóteses, demonstrar domínio de unidades de medida e questões relacionadas ao meio ambiente, saúde, astronomia e genética.

Um número preocupante considerando-se a importância do conhecimento científico para uma compreensão mais crítica do mundo e para a solução de desafios econômicos, sociais e ambientais da atualidade.

Nesse sentido, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em parceria com a revista científica Nature, referência internacional no segmento, e do laboratório farmacêutico Roche surge como reforço para tentar reverter esse quadro. Trata-se do lançamento da Biblioteca Mundial da Ciência (em inglês, Word Library of Science – WLOS), no ar desde novembro de 2014.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/tecnologia/biblioteca-cientifica/

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

2013 TX68, 2016, asteroide, astronomia, órbita, órbita terrestre, constelação de touro, estação espacial, Júpiter, lua, março, marte, metano, nasa, pesquisa científica, sol, sonda, tecnologias, Terra, voos interplanetários

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

Um asteroide com cerca de 30 metros de diâmetro — capaz de produzir danos, portanto — deve passar de raspão pela Terra nos primeiros dias de março, mas não deve colidir, segundo a Nasa.

Em compensação, a essa altura, o nível de incerteza sobre quando ele vai passar de raspão — e quão perto será esse “quase” — ainda é bem grande. De início, imaginava-se que o objeto, que atende pelo nome 2013 TX68, fosse passar no dia 5, a cerca de 24 mil quilômetros da Terra — menos que duas vezes o diâmetro do nosso planeta e numa região mais interna do que a que abriga a maioria dos nossos satélites de telecomunicação. No futebolês, isso poderia ser qualificado como um “Uhhhh!”.

Leia mais:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2016/03/01/asteroide-passara-de-raspao-pela-terra-no-inicio-de-marco-e-a-nasa-nao-sabe-exatamente-quando/

Como detectores ouvem as ondas gravitacionais que Einstein previu?

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

albert einstein, astronomia, Big Bang, espaço, espaço cênico, física, LIGO, LISA, ondas gravitacionais, som, teoria da relatividade, universo

Como detectores ouvem as ondas gravitacionais que Einstein previu?

Cerca de cem anos atrás, Einstein previu a existência de ondas gravitacionais que eram indetectáveis. Essas ondas foram detectadas pela primeira vez de maneira direta no dia 14 de setembro do ano passado pelo Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferômetro Laser (LIGO, na sigla em inglês). Agora, os pesquisadores querem instalar observatórios semelhantes no espaço. Leia mais

Veja o vídeo:
http://tvuol.uol.com.br/video/como-detectores-ouvem-as-ondas-gravitacionais-que-einstein-previu-04024E993662DCB95326

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2016/02/11/ondas-gravitacionais-sao-detectadas-100-anos-apos-einstein-preve-las.htm

A maldição do câncer no Brasil

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

astronomia, bandeirantes, biologia molecular, câncer, célula, DNA, médica geneticista-oncologista, mutação genética, p53, Paraguai, Síndrome de Li-Fraumenti, tropeiros

A maldição do câncer no Brasil

Milhares de brasileiros são portadores de mutação genética propícia ao desenvolvimento do câncer
Síndrome de Li-Fraumenti afecta população do Sul e Sudeste do país

Pedro Gomes é um homem baixo e de compleição robusta, com pouco mais de 60 anos, o rosto corado e os braços bronzeados típicos de quem trabalha ao ar livre. Está preocupado com um caroço no dedo, conta ele à médica geneticista-oncologista Maria Isabel Achatz, que pega a sua mão para examiná-la melhor. Achatz lhe fala com amabilidade e depois se inclina para frente, a fim de inspecionar outra pequena lesão atrás da orelha. Gomes é um dos pacientes habituais de Achatz no A. C. Camargo Câncer Center, em São Paulo. Ele é extraordinariamente propenso ao câncer, assim como muitos parentes seus. O câncer é tão comum entre eles – e a morte prematura, tão dolorosamente habitual – que, até a recente descoberta da causa, havia quem acreditasse que a família estava amaldiçoada.

A família de Gomes não é a única a ser afetada. A maldição aflige centenas de milhares de brasileiros. Um dos casos mais destacados foi o de José Alencar, o popular e carismático vice-presidente do país durante o mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Alencar morreu em 2011, e o câncer foi diagnosticado pela primeira vez em 1997. Com os anos, à medida que os tumores se estendiam incansáveis por todo o seu corpo, ele se submeteu a operações cada vez mais frequentes no Brasil e nos Estados Unidos. Perdeu um rim, a maior parte do estômago e grandes porções do intestino. O vice-presidente falou com sinceridade sobre sua doença e usou a sua experiência pessoal para defender medidas de detecção precoce do câncer.

O que Gomes, Alencar e outros brasileiros têm em comum é uma única alteração em seu DNA: uma mutação no gene p53 que debilita sua capacidade para resistir ao câncer. O p53 acabou por ser o gene mais importante no câncer, e é um dos campos de estudo mais populares na história da biologia molecular. Foi descoberto em 1979 por David Lane, que trabalhava no Fundo Imperial de Pesquisa do Câncer, em Londres, e por acaso, ao mesmo tempo, por outros três grupos que atuavam de forma independente nos Estados Unidos e na França, sob o comando de Arnold Levine, Lloyd Old e Pierre May, respectivamente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/13/ciencia/1455399657_309154.html

Ciência confirma a teoria das ondas gravitacionais de Albert Einstein

11 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

albert einstein, anos luz, astronomia, buracos negros, Caltech, cosmo, estrelas, estrelas de nêutrons, LIGO, LISA Pathfinder, luz, núcleo atômico, observatório espacial, ondas, ondas gravitacionais, sinfonia do universo, som do universo, supernovas, Teoria da Relatividade einsteiniana], universo, VIRGO

Ciência confirma a teoria das ondas gravitacionais de Albert Einstein

Experiência confirma a existência do ‘som do universo’, previsto por Einstein há 100 anos

A última grande previsão de Albert Einstein sobre o universo acaba de ser confirmada, um século depois de ser proposta: as ondas gravitacionais existem, e uma experiência nos Estados Unidos as detectou pela primeira vez.

Confirmar a teoria das ondas gravitacionais de Einstein é o de menos. A descoberta abre a possibilidade de usar essas ondas para estudar o universo de uma forma totalmente nova. As ondas gravitacionais permitirão entender “como se formam os buracos negros e quantos existem, e também conhecer com mais detalhes o ciclo vital das estrelas e do universo”, ressalta Husa. Além disso, sinais cósmicos desse tipo mostrarão se esses violentíssimos encontros ocorrem conforme prevê a Teoria da Relatividade einsteiniana, ou se precisamos procurar outra explicação.

Segundo a Teoria Geral da Relatividade, há objetos que transformam parte da sua massa em energia e a emitem em forma de ondas, que viajam à velocidade da luz e deformam o espaço e o tempo à sua passagem. A origem das ondas gravitacionais por excelência é a fusão de dois buracos negros supermaciços, um dos eventos mais violentos depois do Big Bang. O gênio alemão as previu em 1916, mas também advertiu que, se realmente existirem fusões desse tipo, elas acontecem em lugares tão longínquos que suas vibrações seriam indetectáveis na Terra.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/ciencia/1455201194_750459.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Planetário em alto-relevo para deficientes visuais

01 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abóbada celeste, alto-relevo, astronomia, astros, braile, constelações, deficientes visuais, estrelas, Planetário, tato, toque

Planetário em alto-relevo para 
deficientes visuais

A estrutura reproduz cerca de 70 constelações e suas respectivas estrelas que podem ser tocadas pelos visitantes

Como oferecer aos deficientes visuais uma percepção menos abstrata sobre a distribuição das estrelas e constelações na abóbada celeste, o tamanho e movimento dos astros, entre outras noções de Astronomia? O Grupo de Amadores de Astronomia, vinculado à Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) de Ilha Solteira (SP), criou um planetário especial que tem ajudado a transpor esse desafio.

Dividido em duas partes, uma representando o céu noturno do Hemisfério Norte e a outra do Hemisfério Sul, o planetário é composto de uma casca celeste em formato de semicírculo que fica suspensa sobre o visitante e reproduz cerca de 70 constelações e suas respectivas estrelas em alto-relevo e, portanto, perceptíveis ao tato. “São, aproximadamente, 35 constelações do Hemisfério Norte e 35 no Hemisfério Sul”, conta o professor Cláudio Luiz Carvalho, coordenador do projeto.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/universo-tatil/

Terra bateu em planeta gêmeo e formou a Lua

09 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

astronomia, cataclismo, colisão, enigmas, formação, lua, marte, mercúrio, planeta, sistema solar, Terra, theia, vênus

Representação do choque entre a Terra e outro planeta de composição muito parecida. / Hagai Perets

Representação do choque entre a Terra e outro planeta de composição muito parecida. / Hagai Perets

Terra bateu em planeta gêmeo e formou a Lua

Estudo conclui que é “muito provável” que tenha havido choque entre planetas parecidos
Leia outras notícias sobre astronomia

Sistema Solar, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás. Os gigantes gasosos Saturno e Júpiter já foram formados. Enquanto isso, na região mais próxima ao Sol orbitam mais de 80 planetas rochosos, como a Terra. Na verdade são embriões de planetas, que se chocam violentamente uns com os outros, fundem-se e formam corpos cada vez maiores. Esse imenso carrossel ficará em movimento por cerca de 200 milhões de anos. Ao final, o enxame de rochas terá se agrupado em quatro planetas. Não há como saber se o cenário descrito é correto, mas é muito provável que Marte, Terra, Vênus e Mercúrio tenham se formado dessa maneira. Agora, uma das simulações mais precisas já feitas do processo tenta esclarecer um enigma que dura décadas, ou até séculos: como foi criada a Lua?

A teoria do grande impacto diz que nosso planeta se chocou com outro, do tamanho de Marte, chamado Theia. Foi um cataclismo tão violento que nosso planeta desapareceu por algumas horas. Uma pequena parte se separou e se misturou com os restos de Theia, transformados em rocha fundida após a colisão. O resultado foi a Lua.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/08/ciencia/1428495111_666688.html

Astrônomos flagram buracos negros em rota de colisão

11 domingo jan 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

astronomia, buraco negro, ciência, evolução, galáxias, parsec, via Láctea

Ilustração das emissões de um buraco negro supermaciço no centro de uma galáxia: sinais periódicos detectados pelos cientistas indicam que eles estão sendo provocados pela aproximação de dois objetos do tipo prestes a se fundirem - Nasa

Ilustração das emissões de um buraco negro supermaciço no centro de uma galáxia: sinais periódicos detectados pelos cientistas indicam que eles estão sendo provocados pela aproximação de dois objetos do tipo prestes a se fundirem – Nasa

Astrônomos flagram buracos negros em rota de colisão

É a primeira vez que dois objetos supermaciços do tipo são detectados a ponto de se fundirem em um único gigante no centro de uma galáxia distante

RIO – Os centros de quase todas as galáxias, inclusive nossa Via Láctea, abrigam buracos negros supermaciços, objetos com massas equivalentes a milhões e até bilhões de vezes a do Sol cuja gravidade é tão poderosa que nem a luz pode escapar. E seus enormes tamanhos são creditados ao próprio processo de evolução das galáxias. Ao colidirem e se fundirem umas com as outras, também o fazem seus buracos negros centrais, que assim vão ficando cada vez maiores.

Nas últimas décadas, os astrônomos detectaram vários destes pares de buracos negros em rota de colisão, mas agora, pela primeira vez, uma dupla foi flagrada a ponto de se unir, numa observação que pode ajudar a esclarecer o mistério do que acontece nos estágios finais deste processo. É o chamado “problema do parsec final”, uma referência ao fracasso dos atuais modelos teóricos em prever, por exemplo, como e em quanto tempo ocorre a fusão definitiva destes buracos negros gigantes (“parsec” é uma medida de distância astronômica equivalente a cerca de 3,6 anos-luz).

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/astronomos-flagram-buracos-negros-em-rota-de-colisao-15014457#ixzz3OWguPksB

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...