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alemanha, ar livre, árvores, calor, clima, educação infantil, escolas, ferramentas, floresta, frio, frutas, jardim de infância, natureza, sentidos, Terra
11 sexta-feira ago 2017
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21 terça-feira jun 2016
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astronomia, bolívia, cerimônia inca, Chile, declinação norte, dia mais curto, doodles, El niño, frio, hemisfério norte, hemisfério sul, Inti Raymi, língua aimará significa, lua cheia, mapuche, peru, sol, Solstício de inverno, verão, We Tripantu, Willka Kuti
Astronomia
Solstício de inverno, o dia mais curto do ano, chega ao hemisfério sul
Pela primeira vez em 68 anos o fenômeno coincide com a lua cheia
Esta segunda-feira é o dia mais curto do ano no hemisfério sul. O solstício marca a chegada do inverno de 2016, que corresponde à data em que o sol atinge sua máxima declinação norte, e coincide com o início do verão no hemisfério norte.
A partir deste momento, a duração dos dias se prolongará até o início da primavera. Desta vez, o solstício de inverno coincide com a lua cheia, algo pouco frequente que pode será ser observado pela primeira vez em 68 anos.
O solstício de inverno é festejado por muitas culturas ao redor do mundo. No Peru, é comemorado o Inti Raymi, cerimônia inca em homenagem ao sol que coincide com a noite mais longa do ano. Na Bolívia acontece o Willka Kuti, que na língua aimará significa “o retorno do sol”, enquanto chilenos e argentinos se reúnem na festa We Tripantu, de origem mapuche.
Por ocasião desse fenômeno astronômico, o Google dedica nesta terça-feira um de seus habituais doodles à chegada do inverno no hemisfério sul.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/20/ciencia/1466443763_490446.html?id_externo_rsoc=FB_CM
10 quinta-feira mar 2016
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ajuda humanitária, bloco europeu, campos de refugiados, crianças, Europa, expulsão, fluxo migratório, fome, frio, fronteiras, guerras, inverno, refugiados, síria, Turquia, União Europeia
União Europeia e Turquia chegam a acordo para expulsar refugiados
Documento prevê aumento dos 3 bilhões de euros destinados à Turquia e isenção de visto para turcos
Europa e Turquia pactuaram uma mudança radical na gestão da crise de refugiados. O desespero de frear o fluxo migratório levou os 28 países-membros da União Europeia (UE) a costurar um polêmico acordo com o Governo turco para devolver ao país vizinho todo estrangeiro que chegar ilegalmente à costa grega, inclusive sírios que estejam fugindo da guerra civil no país. Em troca, a UE se compromete a trazer da Turquia um número de refugiados equivalente ao de expulsões. O acordo, selado na noite de segunda-feira em Bruxelas pelos chefes de Estado e de Governo, inclui mais três condições para a Europa: aumentar os 3 bilhões de euros (12 bilhões de reais) destinados à Turquia para assistência aos refugiados, isentar os cidadãos turcos da necessidade de visto para viajar a União Europeia já a partir de junho e avançar no processo de adesão ao bloco europeu.
A UE deu luz verde a uma proposta que até agora ninguém se atrevia a defender em público por sua crueldade. Apoia-se “na lógica de que os sírios podem solicitar asilo na Turquia. E isso é um ponto de inflexão”, sublinhou o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, na entrevista coletiva com ele, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e o primeiro-ministro turco Ahmet Davutoglu, ao término da cúpula. “Conseguimos um grande avanço”, acrescentou Tusk.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/internacional/1457352301_920991.html