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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: albert einstein

O enigma dos sinais cósmicos que chegam a cada 131 segundos

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Ilustração mostra um buraco negro devorando uma estrela. CHANDRA

O enigma dos sinais cósmicos que chegam a cada 131 segundos

Dois estudos esclarecem o comportamento dos buracos negros, os objetos mais violentos do universo

Durante 500 dias, potentes sinais de raios-X chegaram à Terra vindos de uma galáxia remota. O mais surpreendente é que eram periódicos. Repetiam-se exatamente a cada 131 segundos. Para alcançar essa galáxia e conhecer a origem desses sinais, seria preciso viajar durante quase 300 milhões de anos a 300.000 quilômetros por segundo – a velocidade da luz –, algo totalmente impossível com a tecnologia atual. Agora, graças a vários telescópios espaciais, uma equipe de astrônomos conseguiu explicar o fenômeno e, de passagem, esclarecer como os buracos negros se alimentam.

A teoria da relatividade de Einstein prediz a existência desses corpos, cadáveres de grandes estrelas cuja enorme massa se concentra em uma superfície esférica reduzida, de forma que nada que cruze seu limiar pode escapar à força de gravidade, nem mesmo a luz. São invisíveis aos telescópios, mas graças à observação de seu entorno é possível conhecer melhor as diferentes categorias de buracos negros e seu comportamento.

Em novembro de 2014, vários telescópios captaram uma eclosão de raios-X vinda de um buraco negro com uma massa um milhão de vezes maior que a do Sol, e que fica no centro da galáxia em questão. É um corpo similar ao que existe no centro da nossa própria galáxia, a Via Láctea. O brilho ocorreu quando o buraco engoliu uma estrela que cruzou o chamado horizonte de acontecimentos, o limite além do qual nada pode escapar à sua atração.

O QUE HÁ DENTRO DE UM BURACO NEGRO?
No universo há duas grandes classes de buracos negros. “Os de massa estelar são do tamanho de uma cidade e massas de até 10 sóis. Nascem de explosões de estrelas enormes”, escreve Daryl Haggard, do Instituto Espacial da Universidade McGill, no Canadá, em um comentário publicado pela Nature. Os buracos supermaciços são do tamanho do sistema solar, concentram milhões ou bilhões de vezes a massa do Sol e residem no centro das galáxias.” O que ainda é impossível saber é o que acontece com o que cai em um buraco. “De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, nenhuma informação pode escapar de dentro de um buraco negro, porque para isso teria que viajar mais rápido que a luz [e a relatividade deixa claro que nada pode ser mais rápido que a luz]”, explica Teo Muñoz Darias, do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias. Somente graças a novas teorias ainda por demonstrar, como a gravidade quântica, seria possível começar a responder a essa pergunta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/09/ciencia/1547057823_477197.html

6 mistérios que a Física ainda não conseguiu resolver

13 terça-feira mar 2018

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A matéria escura carece de luz, e os astrofísicos não conseguem detectá-la, apesar de saber que está ali

6 mistérios que a Física ainda não conseguiu resolver

Os astrofísicos, assim como muitos cientistas, não param de se fazer perguntas. E, apesar dos avanços neste campo, há mistérios que não conseguem explicar sem qualquer sombra de dúvida.

Por isso, estabeleceram teorias que, mesmo não podendo ser observadas ou comprovadas diretamente, são a única explicação encontrada até hoje para que as coisas sejam como são.

Conheça a seguir aqui algumas delas.

1. A matéria escura
A matéria escura, como diz o nome, não tem luz. Não absorve nem emite radiação, por isso, não pode ser vista diretamente.
Os cientistas sabem que ela existe pelo efeito gravitacional que exerce sobre outros elementos com matéria e sobre a estrutura do Universo. Muitos especialistas acreditam que é composta por partículas massivas que interagem sem força entre elas e, por essa razão, nunca puderam ser detectadas…

leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-43314290

O segredo que os buracos negros guardaram por um século

30 quarta-feira ago 2017

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albert einstein, astronomia, atração gravitacional, buracos negros, concentração de massa, cosmos, curvas no espaço-tempo, curvaturas, detecção de ondas gravitacionais, estrelas, LIGO, objetos cósmicos, planetas, poços gravitacionais, relatividade, Schwarzschild, tecido espaço-temporal, Teoria Geral da Relatividade

Ilustração mostra dois buracos negros prestes a se fundirem NASA

O segredo que os buracos negros guardaram por um século

Primeiros resultados sobre a detecção de ondas gravitacionais foram publicados nesta semana

Durante a Primeira Guerra Mundial, ao mesmo tempo em que calculava trajetórias de projéteis como soldado de artilharia na frente russa, o físico alemão Karl Schwarzschild estudava a recém-publicada Teoria Geral da Relatividade, de Albert Einstein. Além de comprovar que as equações de seu compatriota descreviam o universo com uma precisão inédita, Schwarzschild observou que elas também implicavam a existência de objetos cósmicos inesperados. As curvaturas provocadas pelos planetas e estrelas no tecido espaço-temporal geravam poços gravitacionais que mantêm os humanos presos à Terra e fazem com que a Lua gire ao nosso redor, enquanto nós viajamos ao redor do Sol. Em casos extremos, quando a concentração de massa fosse máxima, a atração gravitacional seria tão intensa que nem sequer a luz escaparia da sua influência.

Foi a primeira vez que a existência dos buracos negros foi cogitada, um conceito tão estranho que até mesmo Einstein duvidou da sua existência real. Pouco depois, enquanto continuava ruminando as consequências de sua ideia mais revolucionária, o pai da Relatividade escreveu a Schwarzschild sobre a possibilidade de que alguns objetos com massa gigantesca, como esses estranhos buracos negros, produzissem ondulações no tecido espaço-temporal semelhantes às que ocorrem quando se atira uma pedra em um lago.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/25/ciencia/1503655468_683247.html

Um telescópio realiza a observação que Einstein considerava impossível

09 sexta-feira jun 2017

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albert einstein, anã branca, asteroide, astrofísicos, Chandrasekhar, deformação do espaço e do tempo, efeito óptico, estrela moribunda, física, fótons, fenômeno, Hubble, lente gravitacional, luz, massa estrela, matéria obscura, nobel, Science, sistema solar, teoria, teoria da relatividade, universo

Albert Einstein

Um telescópio realiza a observação que Einstein considerava impossível

‘Hubble’ calcula a massa de uma estrela graças a um efeito óptico previsto há mais de 80 anos

Em dezembro de 1936, quase a contragosto, Albert Einstein decidiu escrever à revista Science para publicar “alguns pequenos cálculos” que tinha feito a pedido de um astrônomo amador. Era o tcheco Rudi Mandl, que o havia visitado para lhe contar sua teoria de que as estrelas atuam como lupas que concentram a luz de outras estrelas, e que esse excesso de radiação poderia ter causado a extinção dos dinossauros. Em pouco mais de meia página, o físico alemão descreveu o fundamento físico por trás desse fenômeno. De acordo com a teoria da relatividade, a massa de uma estrela curva o espaço e o tempo a seu redor. Assim, os fótons de outro astro, alinhado exatamente atrás, se desviam e se concentram para formar um vistoso círculo de luz em torno da estrela em primeiro plano. “Naturalmente”, escreveu o ganhador do Nobel de Física em 1921, “não há nenhuma esperança de observar esse fenômeno”.

Em um estudo publicado nesta quarta-feira na Science, um grupo de astrônomos utiliza esse efeito óptico, conhecido como lente gravitacional, para medir pela primeira vez a massa de uma estrela moribunda. Trata-se de uma anã branca que também era objeto de outra polêmica entre astrofísicos sobre a relação entre o raio e a massa das estrelas, cuja descoberta valeu o prêmio Nobel de Física ao indiano Subrahmanyan Chandrasekhar em 1983.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/07/ciencia/1496847615_931780.html

Teoria gravitacional que questiona Einstein supera o primeiro teste experimental

22 quinta-feira dez 2016

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albert einstein, astrofísicos, conceitos de espaço e tempo, curvatura da luz pela gravidade, dinâmica newtoniana modificada, energia escura, Erik Verlinde, galáxias, Isaac Newton, Juan Maldacena, matéria escura, matéria visível, teórico das cordas, Teoria gravitacional, Teoria Quântica de Campos, universo

Duas pessoas observam a Via Láctea no monte Paranal (Chile). ESO

Duas pessoas observam a Via Láctea no monte Paranal (Chile). ESO

Teoria gravitacional que questiona Einstein supera o primeiro teste experimental

Vários especialistas colocam em dúvida a proposta do físico holandês Erik Verlinde

O holandês Erik Verlinde acaba de provocar um pequeno terremoto ao declarar que a matéria escura não existe e questionar Einstein e sua Teoria da Relatividade. A proposta desse físico teórico, da Universidade de Amsterdã, despertou suspeitas entre vários colegas seus, ao passo que outros admitem que sua ideia é interessante.

A imensa maioria dos especialistas considera que a relatividade einsteiniana e as leis formuladas por Isaac Newton há mais de três séculos contribuem para uma melhor explicação do universo, e quase todas as observações e experiências feitas até hoje, incluindo as ondas gravitacionais descobertas neste ano, lhes dão razão. Entretanto, essas teorias não servem no mundo do muito pequeno, onde as interações entre as partículas elementares estão governadas pela Teoria Quântica de Campos, incompatível com a relatividade. Também no universo em grande escala – nas galáxias, nos grupos de galáxias e nos aglomerados com dezenas ou centenas de galáxias – a gravidade é muito mais forte do que a exercida pela matéria visível. Para que as equações de Albert Einstein funcionem nesses ambientes, é necessário acrescentar o impulso gravitacional da invisível matéria escura e a força da energia escura, que acelera a expansão do universo. Juntos, esses dois ingredientes desconhecidos representam 95% do universo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/21/ciencia/1482345722_637965.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Existe uma quinta força da natureza?

19 segunda-feira set 2016

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albert einstein, bóson X, bósons pesados, detectores, elétrons, experimentos, força, gravidade, higgs, Instituto para a Pesquisa Nuclear da Academia Húngara de Ciências em Debrecen, LHC, matéria escura, megaelétron-volts, nasa, natureza, núcleos de berílio 8, partículas, pósitrons, pesquisadores, prótons contra placas de lítio, teoria da relatividade

A Terra rodeada de filamentos de matéria escura, segundo uma hipótese para explicar esse tipo de matéria. NASA/JPL-Caltech

A Terra rodeada de filamentos de matéria escura, segundo uma hipótese para explicar esse tipo de matéria. NASA/JPL-Caltech

Existe uma quinta força da natureza?

Sinal detectado em experimento indica possível força da natureza além das quatro conhecidas

Embora não tenhamos a mínima ideia de física, todos nós já vivemos os efeitos das quatro forças fundamentais da natureza. A gravidade nos mantém no solo; a interação nuclear forte é rompida a partir de bombardeios com nêutrons para produzir energia nas centrais atômicas; a radiação eletromagnética gerada pelo Sol e as lâmpadas nos ilumina; e a interação nuclear fraca, talvez a mais esotérica, produz novos elementos e permite, por exemplo, a datação por carbono 14.

Foi com esses antecedentes que, no princípio do ano, começou-se a falar da possível descoberta de uma quinta força. Muitos tentaram imaginar um fenômeno parecido que até então tivesse passado despercebido. No entanto, ainda falta muito para confirmar a descoberta, e os efeitos dessa quinta força não seriam tão evidentes quanto os das quatro anteriores.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/31/ciencia/1472658226_451236.html

O eclipse que confirmou Einstein

17 quinta-feira mar 2016

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1919, albert einstein, astrônomos, astrográfico, ceará, eclipse, eclipse total do Sol, espaço-tempo, Henrique Charles Morize, Observatório Nacional, placas fotográficas de vidro, pressuposto científico, Sobral, teoria da relatividade geral, trajetória da luz

O eclipse que confirmou Einstein

Observatório Nacional restaura 61 placas fotográficas do eclipse do Sol de 1919 em Sobral, que comprovou pressuposto da teoria da relatividade geral

O dia 29 de maio de 1919 amanheceu nublado em Sobral, no Ceará. Aos poucos, porém, as nuvens se dissiparam e um clarão entre elas se abriu. A movimentação de pessoas e equipamentos era intensa em torno do Jockey Clube da cidade, onde astrônomos vindos do Rio de Janeiro e de Londres se preparavam para observar e registrar um fenômeno que trocaria por alguns minutos o dia pela noite. Pouco antes das 9 horas da manhã, o disco da Lua começou a sobrepor-se ao do Sol, encobrindo-o por completo minutos depois. O eclipse total do Sol em Sobral entrou para a história da ciência por ajudar a comprovar experimentalmente um pressuposto científico previsto na teoria da relatividade geral, publicada quatro anos antes pelo físico alemão Albert Einstein (1879-1955): matéria e energia distorcem a malha do espaço-tempo, podendo também desviar a trajetória da luz que viaja por ele.

Para registrar o eclipse e verificar se o campo gravitacional do Sol entortava a luz das estrelas, os astrônomos das expedições brasileira e inglesa usaram placas fotográficas de vidro, agora resgatadas e restauradas por pesquisadores do Observatório Nacional (ON), no Rio de Janeiro. Foram encontradas 900 delas em caixas guardadas na biblioteca, das quais 61 registram o fenômeno e os momentos que o antecederam na pacata cidade cearense. As placas, que medem 24 centímetros (cm) por 18 e 9 cm por 12, são cobertas por uma emulsão com sais de prata sensíveis à luz. Elas estavam em uma área de obras raras da biblioteca do ON e ainda não haviam sido melhor examinadas. A maioria está bem preservada e mostra com nitidez a imagem da Lua encobrindo o Sol e o telescópio refrator astrográfico — usado para observar o eclipse. O astrônomo Henrique Charles Morize, então diretor do Observatório Nacional, por meio de um artigo publicado dias antes em um jornal local, havia pedido às pessoas que acompanhassem o fenômeno em silêncio, sem soltar fogos de artifício, para não prejudicar a observação do eclipse e a qualidade das fotografias.

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/02/19/o-eclipse-que-confirmou-einstein/

Como detectores ouvem as ondas gravitacionais que Einstein previu?

21 domingo fev 2016

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albert einstein, astronomia, Big Bang, espaço, espaço cênico, física, LIGO, LISA, ondas gravitacionais, som, teoria da relatividade, universo

Como detectores ouvem as ondas gravitacionais que Einstein previu?

Cerca de cem anos atrás, Einstein previu a existência de ondas gravitacionais que eram indetectáveis. Essas ondas foram detectadas pela primeira vez de maneira direta no dia 14 de setembro do ano passado pelo Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferômetro Laser (LIGO, na sigla em inglês). Agora, os pesquisadores querem instalar observatórios semelhantes no espaço. Leia mais

Veja o vídeo:
http://tvuol.uol.com.br/video/como-detectores-ouvem-as-ondas-gravitacionais-que-einstein-previu-04024E993662DCB95326

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2016/02/11/ondas-gravitacionais-sao-detectadas-100-anos-apos-einstein-preve-las.htm

Quando Einstein renegou as ondas gravitacionais

16 terça-feira fev 2016

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albert einstein, buracos negros, cálculos de Einstein, cosmos, espaço-tempo, Nathan Rosen, ondas gravitacionais, rigor científico, teoria da relatividade

Quando Einstein renegou as ondas gravitacionais

Em 1936, o alemão enviou artigo sobre ondas gravitacionais para publicação em revista dos EUA
Ali mesmo, um outro físico apontou vários erros que ele não quis admitir

As ondas gravitacionais eram uma das decorrências lógicas da Teoria da Relatividade Geral. Em 1916, Albert Einstein comentou com Karl Schwarzschild, o físico que havia utilizado a sua teoria para antever a existência dos buracos negros, sobre a possível existência dessas ondulações do tecido do espaço-tempo provocadas por objetos supermassivos. No entanto, anos mais tarde, quando já havia deixado a Alemanha refugiando-se no Instituto de Estudos Avançados de Princeton (EUA), o cientista escreveu um artigo em que, juntamente com seu assistente Nathan Rosen, derrubava a ideia de que essas ondas pudessem existir de verdade.

Einstein deu ao seu texto o sugestivo título de As ondas gravitacionais existem?, e o enviou para a Physical Review, uma publicação que já havia divulgado vários artigos de sua autoria. Esses trabalhos anteriores tinham sido publicados rapidamente e sem maiores dores de cabeça para o físico alemão, mas não foi o que aconteceu dessa vez. John Tate, editor da revista, enviou o artigo sobre as ondas gravitacionais a um revisor que detectou erros nos cálculos de Einstein e Rosen, e redigiu um documento de dez páginas em que assinalava os equívocos do gênio e de seu parceiro.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/ciencia/1455219778_040681.html

Quatro pontos para entender a descoberta que confirma teoria de Einstein e muda modo como vemos Universo

12 sexta-feira fev 2016

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albert einstein, buracos negros, cosmo, estrelas, ondas gravitacionais, Teoria Geral da Relatividade, universo

waves

Quatro pontos para entender a descoberta que confirma teoria de Einstein e muda modo como vemos Universo

Há 100 anos, Albert Einstein previu a existência de ondas gravitacionais como parte de sua Teoria Geral da Relatividade.

Durante décadas, os cientistas vinham tentando, sem êxito, detectar essas ondas – fundamentais para entender as leis que regem no Universo.

Isso até esta quinta-feira – um dia que já vem sendo considerado histórico, já que um grupo de cientistas de vários países anunciou ter conseguido detectar pela primeira vez as chamadas ondas gravitacionais.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2016/02/11/quatro-pontos-para-entender-a-descoberta-que-confirma-teoria-de-einstein-e-muda-modo-como-vemos-universo.htm

Ciência confirma a teoria das ondas gravitacionais de Albert Einstein

11 quinta-feira fev 2016

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Ciência confirma a teoria das ondas gravitacionais de Albert Einstein

Experiência confirma a existência do ‘som do universo’, previsto por Einstein há 100 anos

A última grande previsão de Albert Einstein sobre o universo acaba de ser confirmada, um século depois de ser proposta: as ondas gravitacionais existem, e uma experiência nos Estados Unidos as detectou pela primeira vez.

Confirmar a teoria das ondas gravitacionais de Einstein é o de menos. A descoberta abre a possibilidade de usar essas ondas para estudar o universo de uma forma totalmente nova. As ondas gravitacionais permitirão entender “como se formam os buracos negros e quantos existem, e também conhecer com mais detalhes o ciclo vital das estrelas e do universo”, ressalta Husa. Além disso, sinais cósmicos desse tipo mostrarão se esses violentíssimos encontros ocorrem conforme prevê a Teoria da Relatividade einsteiniana, ou se precisamos procurar outra explicação.

Segundo a Teoria Geral da Relatividade, há objetos que transformam parte da sua massa em energia e a emitem em forma de ondas, que viajam à velocidade da luz e deformam o espaço e o tempo à sua passagem. A origem das ondas gravitacionais por excelência é a fusão de dois buracos negros supermaciços, um dos eventos mais violentos depois do Big Bang. O gênio alemão as previu em 1916, mas também advertiu que, se realmente existirem fusões desse tipo, elas acontecem em lugares tão longínquos que suas vibrações seriam indetectáveis na Terra.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/ciencia/1455201194_750459.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Última grande previsão de Einstein pode estar a ponto de se confirmar

13 quarta-feira jan 2016

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albert einstein, Big Bang, buraco negro, cosmo, curvas no espaço-tempo, física, LIGO, luz, ondas gravitacionais, pesquisa, teoria da relatividade, universo, VIRGO

Representação da colisão de dois buracos negros Caltech y Universidad Cornell

Representação da colisão de dois buracos negros Caltech y Universidad Cornell

Última grande previsão de Einstein pode estar a ponto de se confirmar

Expectativa diante do possível sinal de ondas gravitacionais é alta. Fenômeno foi previsto em 1916, mas ainda não está demonstrado

A última grande previsão de Albert Einstein sobre o universo pode estar a ponto de confirmar-se. Pelo menos essa é a sensação em boa parte da comunidade científica especializada em ondas gravitacionais, curvas no espaço-tempo geradas pelos fenômenos mais violentos do cosmos. Sua existência é uma consequência natural da teoria geral da relatividade, e isso foi o que Einstein explicou em 1916. Um século depois, ninguém conseguiu demonstrar que ele tinha razão (nem o contrário).

Em um tuíte enviado na segunda-feira, o físico teórico Lawrence Krauss, da Universidade Estatal do Arizona, anunciou que as ondas gravitacionais teriam sido captadas pela primeira vez pelo experimento LIGO, nos EUA. “Meu rumor sobre LIGO foi confirmado por fontes independentes”, escreveu o cientista, que não faz parte da colaboração entre universidades e centros de pesquisa a cargo desse megaprojeto da física.

A previsão de Krauss não tem confirmação oficial. No entanto, a comunidade científica está esperando um anúncio como esse há meses. Isso se deve em grande parte a que o LIGO aumentou recentemente sua sensibilidade.

Em jogo está um dos achados mais importantes que podem ocorrer na física. Os astrônomos, a humanidade, ganhariam um motivo a mais para observar o cosmos graças a essas ondas. Até agora nosso único guia no cosmos tem sido a luz. As ondas de gravidade permitiriam escutar o universo pela primeira vez, e conseguir isso bem vale um Prêmio Nobel.

Até agora nosso único guia no cosmos tem sido a luz. As ondas de gravidade permitiriam ‘escutar’ o universo pela primeira vez

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/12/ciencia/1452606799_703547.html

Especial 100 años da relatividad general

29 domingo nov 2015

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albert einstein, cientista, cosmos, pesquisa, Teoria Geral da Relatividade

La obra maestra de Albert Einstein cumple 100 años

El 25 de noviembre de 1915, el físico alemán presentó la teoría que cambió la forma de ver el cosmos

El legado de Albert Einstein (1879·1955)

Más allá del científico: 5 cosas que no sabías sobre Einstein

Einstein: desde Mercurio hasta los agujeros negros

Leia mais:
http://elpais.com/agr/100_anos_de_relatividad/a/

A obra maior de Albert Einstein completa 100 anos

25 quarta-feira nov 2015

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albert einstein, cosmo, espaço, espaço-tempo, gravidade, John Archibald Wheeler, massa, relatividade geral, Teoria Geral da Relatividade

Albert Einstein, quando já era um famoso físico em EUA, em 1947. / Biblioteca del Congreso de los Estados Unidos

Albert Einstein, quando já era um famoso físico em EUA, em 1947. / Biblioteca del Congreso de los Estados Unidos

A obra maior de Albert Einstein completa 100 anos

Em novembro de 1915, o físico alemão apresentou em Berlim a Teoria Geral da Relatividade
Teoria de Einstein sobre a gravidade, o espaço-tempo e o cosmos chega aos 100 anos

Em 25 de novembro de 1915, Albert Einstein apresentou à Academia Prussiana de Ciências, em Berlim, a teoria que acabaria de construir seu mito. A Relatividade Geral era uma continuação da Relatividade Especial, a ideia que havia apresentado dez anos antes, quando era funcionário do Escritório Suíço de Patentes. Naquele milagroso ano de 1905, Einstein mostrou como o movimento modifica a percepção do espaço e do tempo, mas que a velocidade da luz e as leis da física sempre são as mesmas, independentemente da velocidade à qual o observador se desloque.

Com esses fundamentos, em 1907 Einstein teve a ideia que considerou ser a mais feliz da sua vida. Em um de seus famosos experimentos mentais, percebeu que uma pessoa em queda livre e alguém que flutua no espaço teriam uma sensação similar, como se a gravidade não existisse. Mais adiante, observou também que estar de pé sobre a Terra, atraído pela força da gravidade do planeta, não seria muito diferente de se encontrar numa espaçonave que se acelerasse para produzir o mesmo efeito.

A partir dessa intuição, Einstein cogitou que tanto a gravidade como a aceleração deveriam ter a mesma causa, que seria a capacidade dos objetos com muita massa, como os planetas ou as estrelas, de curvarem um tecido contínuo formado pelo espaço e o tempo, duas dimensões que durante milênios foram consideradas separadas e absolutas, nas quais a matéria existia e interagia. O efeito dessa curvatura e dos objetos se deslocando sobre ela é o que percebemos como a força da gravidade ou, explicado nas palavras de John Archibald Wheeler:

O espaço diz à matéria como se mover, e a matéria diz ao espaço como se curvar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/24/ciencia/1448387442_693871.html

A “mais bela” explicação sobre a Criação, segundo Albert Einstein

02 segunda-feira nov 2015

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albert einstein, Big Bang, bruxaria, criação, Deus, Edwin Hubble, expansão do universo, galileu, Georges Lemaître, Giordano Bruno, Kepler, Mount Wilson

Einstein e Lemaître, juntos na Califórnia, em 1933.

Einstein e Lemaître, juntos na Califórnia, em 1933.

A “mais bela” explicação sobre a Criação, segundo Albert Einstein

O belga Georges Lemaître também foi sacerdote, além de um formidável matemático
Papa Francisco: “O Big Bang não contradiz Deus, o exige”

Sabemos que ciência e religião nunca se deram muito bem. Houve um tempo, já distante, que conciliar os dois termos não só era aconselhável, mas quase obrigatório. Caso contrário, perguntem às cinzas de Giordano Bruno ou a seu compatriota Galileu, forçado muito a contragosto a reposicionar a Terra no centro do Universo quando esta já havia encontrado seu lugar. Se para os católicos a situação era difícil, os protestantes não ficavam muito atrás, e Kepler, um contemporâneo de Galileu e Bruno, esteve a ponto ver sua mãe queimada na fogueira assim como a imaginação de Bruno por suposta bruxaria.

No entanto, nem sempre os preconceitos circulam na mesma direção. Mesmo em tempos mais recentes.

Talvez um exemplo disso seja o físico e matemático belga Georges Lemaître. Nem mesmo uma cratera na Lua e o nome de uma nave espacial da ESA —o ATV5, que também já virou cinza— nos faz lembrar dele. E isso porque estamos falando do homem que se atreveu a corrigir —educadamente, é verdade— o próprio Albert Einstein, antevendo o que Edwin Hubble comprovaria mais tarde com telescópios de Mount Wilson: a expansão do Universo. O que todos nós conhecemos hoje como o Big Bang.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/01/ciencia/1443683295_903407.html

Garota de 12 anos tem o QI mais alto do que Einstein e Stephen Hawking

16 domingo ago 2015

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albert einstein, inteligência, nicole, Q.I., Stephen Hawking, superdotado

Garota de 12 anos tem o QI mais alto do que Einstein e Stephen Hawking

O físico alemão Albert Einstein tinha um Q.I de 160, assim como o físico astrônomo Stephen W. Hawking, e ambos seguem fazendo história até hoje com a potência de seus cérebros. Mas a pequena Nicole Barr, de 12 anos de idade, chega para derrubar a dupla, com um Q.I de 162, entrando na lista de pessoas mais inteligentes do planeta e representando muito bem as mulheres.

A história de vida de Nicole é o mais interessante de tudo. A garota vem de uma família simples e cigana, com um pai que trabalha em reparos e limpeza de estradas, e mãe que é empregada doméstica. Depois de desconfiar da genialidade da filha, que desde muito nova se destacava por corrigir erros em livros e revistas, além de pedir lição de casa extra, o patriarca James pediu para que ela resolvesse o teste Mensa de Q.I, o mais importante do gênero.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/08/a-garota-de-12-anos-que-tem-o-qi-mais-alto-do-que-einstein-e-stephen-hawking/

A beleza completa um século

14 sábado mar 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Sociedade

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albert einstein, ciência, cosmos, lei da gravidade

einstein

A beleza completa um século

Teoria de Einstein sobre a gravidade, o espaço-tempo e o cosmos chega aos 100 anos

O cientista britânico Francis Crick dizia que o único filósofo da história que obteve sucesso é Albert Einstein. O pensamento pretendia, principalmente, irritar os filósofos, mas também traz um elemento de assombro –muito comum entre os físicos– sobre a forma como Einstein chegou a formular a Relatividade Geral, sua grande teoria sobre a gravidade, o espaço, o tempo e o cosmos, que completa agora cem anos. Porque Einstein partiu menos dos dados que da intuição, menos do conhecimento que da imaginação e, apesar de tudo, chegou a uma teoria que não apenas se mostrou extremamente eficaz e frutífera, mas que é reconhecida entre seus colegas como a mais bela da história da ciência.

A matéria diz ao espaço como curvar-se, o espaço diz à matéria como mover-se

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/06/ciencia/1425663522_377108.html

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