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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: nasa

O minúsculo país que lidera a ‘corrida do ouro’ espacial

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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agência espacial, asteroides, água, órbita lunar, colonização, corpos celestes, corrida espacial, exploração dos recursos fora da Terra, lua, Luxemburgo, marte, mineração espacial, nasa, recursos minerais e gasosos, satélite, Tratado do Espaço Exterior

Nações podem explorar a Lua, mas nenhuma delas pode reivindicar sua posse

O minúsculo país que lidera a ‘corrida do ouro’ espacial

Muitos executivos do setor da tecnologia têm vendido a ideia de Marte como o próximo destino do homem fora da Terra. Mas eles talvez estejam mirando longe demais. A chance mais imediata de nos estabelecermos fora do Planeta Azul está bem mais perto, e esse caminho será provavelmente traçado por empresas pouco conhecidas.

Colonizar a Lua servirá como um modelo do que se pretende fazer em Marte, dizem cientistas da agência espacial americana, a Nasa. E aqueles que ocuparão instalações no satélite natural serão, provavelmente, empregadas de pequenas empresas privadas de mineração – e não magnatas de tecnologia.

Muitas dessas companhias estão ligadas à pequena nação europeia de Luxemburgo. E o mais surpreendente é que a Nasa estima um prazo de quatro anos para o início dessa colonização.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-45303906

Katherine Johnson, a calculadora que ajudou a Apolo 11 a chegar à Lua

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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100 anos, Alan Shepard, Apolo 11, órbita, órbitas lunares, calculadora, cálculo, centenário, chegar à Lua, cientista espacial, corrida espacial, Dia da Igualdade da Mulher, Edwin Aldrin, Estrelas Além do Tempo, fraternidade Alpha Kappa Alpha, geometria, Katherine Johnson, Margot Lee Shetterly, matemática, Medalha Presidencial da Liberdade dos EUA, Michael Collins, movimento parabólico, mulheres afro-americanas, NACA, nasa, navegação astronômica, Neil Armstrong, rotação terrestre, satélite orbital

Katherine Johnson, na NASA, em 1966 NASA

Katherine Johnson, a calculadora que ajudou a Apolo 11 a chegar à Lua

A matemática e cientista espacial completa 100 anos neste domingo, dia 26 de agosto

Em 20 de julho de 1969, em frente a uma pequena TV em preto e branco de um resort das montanhas de Pocono (Pensilvânia, Estados Unidos), um grupo de mulheres afro-americanas, colegas da fraternidade Alpha Kappa Alpha, contemplava Neil Armstrong, seguido por Edwin Aldrin, pisar na Lua pela primeira vez. Depois de quatro dias a bordo da nave da missão Apolo 11, os astronautas haviam se separado do módulo de comando Columbia, onde o colega Michael Collins permaneceu em órbita ao redor do satélite, e chegado à superfície.

Uma dessas mulheres era a matemática e cientista espacial Katherine Johnson, que faz 100 anos neste domingo, 26 de agosto. Seu trabalho foi essencial para aquele feito, que levaria os Estados Unidos à vitória na corrida espacial contra a então União Soviética (URSS). Como integrante do Centro de Pesquisas Langley (Hampton, Virgínia, EUA) da NASA, nos anos anteriores trabalhou mais de 14 horas diárias no programa de retorno da missão, conhecida como Lunar Orbit Rendezvous. Johnson foi responsável por calcular o momento em que o módulo lunar Eagle, do qual desceriam os astronautas, deveria abandonar o satélite para que sua trajetória coincidisse com a órbita descrita pelo Columbia e pudesse, assim, acoplar-se a ele para retornar à Terra. “Havia feito os cálculos e sabia que estavam corretos, mas era como dirigir esta manhã, poderia acontecer qualquer coisa”, comentou anos depois em uma entrevista.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/21/ciencia/1534874294_328775.html

Sonda ‘Parker’ inicia sua viagem de sete anos para chegar ao Sol

13 segunda-feira ago 2018

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órbita, Cabo Canaveral, elipse, energia, estrela, expedição, gás, nasa, periélio, sistema solar, sol, Sonda Parker, temperatura, vênus, veículo espacial

Sonda ‘Parker’ inicia sua viagem de sete anos para chegar ao Sol

Durante sua maior aproximação à estrela, a nave estará a mais de cem milhões de quilômetros da Terra

Há sessenta e cinco anos, em seu curto conto As Maçãs Douradas do Sol, Ray Bradbury já descreveu a primeira expedição humana para obter uma amostra de nossa estrela. Pouco antes de decolar, o capitão ordena fixar o rumo em direção ao sul. A surpresa tripulação se queixa: “Mas capitão, no espaço não existem pontos cardeais”. Ao que ele responde: “Quando sua viagem te leva a regiões cada vez mais quentes e a temperatura aumenta dia a dia e o Sol está cada vez mais alto no céu você vai em direção ao Sul…”.

Nesse domingo, uma nave robô – a sonda solar Parker – muito diferente do que imaginou Bradbury decolou do Cabo Canaveral rumo ao sul. O mais ao sul jamais alcançado por um veículo espacial.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/10/ciencia/1533908461_487425.html

Enorme barragem na China afeta a rotação da Terra

20 domingo ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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barragem, China, dia, duração, estação de energia, forma, hidroelétrica, Hubei, momento de inércia, nasa, planeta, reservatório, rotação, Terra

Enorme barragem na China afeta a rotação da Terra

A barragem é situada na província de Hubei, na China, e é onde se localiza a maior estação de energia hidroelétrica do planeta, capaz de gerar 22500 MW. Quando está cheia, a água chega a estar a 175 metros acima do nível do mar e a 95 metros acima do nível do rio. O reservatório de água acumulada tem o potencial para inundar até 632 quilômetros quadrado de superfície e inclui 42 mil milhões de toneladas de água.

Agora, os cientistas da NASA confirmam que, quando a barragem se enche, dá-se um fenômeno denominado de momento de inércia, que afeta a rotação da Terra. Segundo os investigadores, a barragem cheia atrasa a rotação da Terra, aumenta a duração do dia em 0,06 microssegundos e até consegue alterar a forma do planeta, tornando-o mais arredondado no meio e achatado nos polos.

Leia mais:
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2017-08-11-Enorme-barragem-na-China-afeta-a-rotacao-da-Terra

Estudante espanhol de 16 anos é escolhido pela NASA para explorar Marte

09 sexta-feira jun 2017

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astrofísica, CERN, controle remoto, Engenharia Mecânica, espaçonave, espanhol, Física de Partículas, física quântica, Feira Internacional de Ciência e Tecnologia da Intel, Intel ISEF, Joel Alecrim, María José Hellín, marte, mão biônica, mecânicas orbitais, nasa, Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, planeta, prêmio, protótipo, robô

Joel Alecrim, com seu protótipo e o prêmio da Nasa. Josep Lluis Sellart

NASA

Estudante espanhol de 16 anos é escolhido pela NASA para explorar Marte

Joel Romero ganha prêmio com robô que percorreria o planeta dirigido por controle remoto

Alguns metros de linha de pesca, sensores de quatro reais e uma luva esportiva. Joel Romero Hernández, um espanhol de 16 anos, não precisou de muito mais do que isso para desenvolver um protótipo robótico manipulado por controle remoto para chegar a Marte. Sua pesquisa ganhou o prêmio da NASA em Engenharia Mecânica durante a Feira Internacional de Ciência e Tecnologia da Intel (Intel ISEF), uma das mais importantes do mundo para estudantes não universitários.

Joel diz que o interesse pela astrofísica vem “de série”: “Eu era dos que assistiam os documentários da televisão publica”. A roupa o denuncia. Veste uma camiseta da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) com letras estampadas, incompreensíveis para olhos leigos em física quântica: “É o modelo padrão da física de partículas”, explica. Comprou-a durante uma visita escolar que fez ao CERN com María José Hellín, tutora de sua aventura científica.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/06/ciencia/1496735455_059011.html

Se encontrássemos uma nova forma de vida, saberíamos reconhecê-la?

24 sexta-feira fev 2017

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Lua de Júpiter é um dos locais onde se busca sinal de vida

NASA

Se encontrássemos uma nova forma de vida, saberíamos reconhecê-la?

NASA busca o segredo da vida na Terra nas profundezas de um lago do Canadá

“Por que a NASA se interessaria em estudar um lago do Canadá?” Três agentes de fronteira fazem a mesma pergunta, com pequenas variações, e, embora tenham nos deixado passar, era evidente que não compreendiam a resposta. Por que a NASA se interessa por um lago canadense? E por que isso tem a ver conosco?

No que se refere a ecossistemas exóticos, o lago Pavilion, na Columbia Britânica, é o mais comum possível. Fica em um lugar distante, isso sim: a cidade importante mais próxima é Vancouver, a quatro horas de carro dali, atravessando montanhas, e as localidades da redondeza são pequenos núcleos de casas nas encostas secas, separadas por dezenas de quilômetros por uma estrada que serpenteia a paisagem erma. O lago, propriamente, fica junto a uma estrada asfaltada, e, visto a partir dela, não parece ser diferente de qualquer outro lago de montanha com dimensões discretas no oeste da América do Norte.

No entanto, sob a superfície, o fundo do lago Pavilion está tomado por uma espécie de recife de coral: cúpulas, cones e outras formas esquisitas muito parecidas com a alcachofra. Mas os corais são colônias de animais minúsculos, e isso não: trata-se de formações rochosas chamadas microbialitos, compostas e cobertas de cianobactérias. Pode até ser que essas bactérias – às vezes chamadas, equivocadamente, de “algas verde-azuladas” – formassem até mesmo as rochas em que vivem, absorvendo os nutrientes da água e deixando a rocha. Tal como as plantas, elas se alimentam da luz do sol e se desenvolvem nas águas pouco profundas da encosta submarina, até o ponto em que a luz começa a se apagar.

A capacidade de transmitir informação para além da mera reprodução parece uma diferença significativa entre o que está vivo e o que não

‘O que é a vida?’ não é só uma pergunta e não tem uma só resposta. Talvez também não precise. Os sábios como Charles Darwin não se detiveram nessas diabruras filosóficas

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/10/ciencia/1455097361_234983.html

Cem cientistas pedem recursos para evitar que um asteroide destrua a Terra

29 terça-feira nov 2016

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agência espacial, asteroide, Avaliação de Impacto e Desvio de Asteroides, cientistas, colisão, corpo rochoso, dinossauros, iac, Instituto de Astrofísica das Canárias, investimento Europeu, Licandro, minerais, nasa, Projeto de laser, sistema binário, Stephen Hawking, Terra

A missão estará em contato com a Terra graças ao laser

A missão estará em contato com a Terra graças ao laser

Cem cientistas pedem recursos para evitar que um asteroide destrua a Terra

Entre eles está Stephen Hawking. Projeto de laser depende de investimento Europeu

“Se os dinossauros tivessem possuído uma agência espacial e investido na prevenção da colisão de um asteroide, hoje continuariam dominando a Terra”, brinca Javier Licandro, pesquisador do Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC). A piada pretende ilustrar o momento em que se encontra o estudo dessa ameaça para a vida na Terra, tão explorada no cinema. “Temos certeza de que um asteroide voltará a colidir com o planeta. O que estamos fazendo para evitar isso?”, questiona. Licandro integra um grupo de mais de 100 cientistas, entre eles Stephen Hawking, que pedem à Europa o financiamento de uma missão que poderia ser decisiva. Atualmente, já existem planos para explorar os minerais dos asteroides e explicar à humanidade que esse corpo rochoso pode acabar conosco, mas ainda não sabemos como fazer mais do que os dinossauros para nos salvarmos.

Trata-se de uma missão conjunta das agências da Europa (ESA) e dos Estados Unidos (NASA), com o objetivo de estudar o que aconteceria com um asteroide perigoso se o atingíssemos para desviá-lo de sua trajetória. O projeto, denominado Avaliação de Impacto e Desvio de Asteroides (AIDA, na sigla em inglês) tem duas partes complementares: os norte-americanos atingem o asteroide e os europeus observam. O que os cientistas reivindicam numa carta à conferência ministerial da ESA é que esta agência financie a parte europeia, batizada de AIM (Missão de Impacto de Asteroides), que ainda está no ar. A decisão será tomada neste final de semana em Lucerna (Suíça).

Temos certeza de que um asteroide voltará a colidir com o planeta. O que estamos fazendo para evitar isso?, diz Licandro

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/25/ciencia/1480086569_997002.html

‘Não é questão de se, mas de quando’, diz Nasa sobre impacto de meteoro

08 terça-feira nov 2016

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alerta, asteroide, Califórnia, eua, extinsão em massa, Fema, meteoro, mitigação, nasa, planeta, rota de colisão, Terra

 Agências americanas treinam resposta ao impacto de um asteroide de grandes dimensões - NASA

Agências americanas treinam resposta ao impacto de um asteroide de grandes dimensões – NASA

‘Não é questão de se, mas de quando’, diz Nasa sobre impacto de meteoro

Agências americanas fazem exercício simulando respostas de emergência

A queda de um grande meteoro é apontada como culpada por uma das extinções em massa vivenciadas pelo planeta e, apesar de pouco provável, é possível que a humanidade descubra um asteroide em rota de colisão com a Terra. Pensando nisso, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) realizou no último dia 25, em conjunto com a Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema), exercícios de colaboração para o enfrentamento de uma situação como essa.

— Não é questão de se, mas de quando, nós teremos que lidar com tal situação — disse Thomas Zurbuchen, da Administração da Nasa em Washington. — Mas diferente de qualquer outro tempo na nossa história, hoje nós temos a habilidade para responder a ameaça de um impacto por meio de observações continuadas, previsões, planejamento de resposta e mitigação.

O exercício forneceu um fórum para a comunidade científica planetária demonstrar como ela poderia coletar, analisar e compartilhar dados sobre um asteroide hipotético previsto para se chocar com a Terra. Equipes de emergência discutiram como os dados seriam usados para considerar desafios únicos que um impacto de asteroide apresentariam, para preparação, resposta e alerta ao público.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/nao-questao-de-se-mas-de-quando-diz-nasa-sobre-impacto-de-meteoro-20423190

Existe uma quinta força da natureza?

19 segunda-feira set 2016

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albert einstein, bóson X, bósons pesados, detectores, elétrons, experimentos, força, gravidade, higgs, Instituto para a Pesquisa Nuclear da Academia Húngara de Ciências em Debrecen, LHC, matéria escura, megaelétron-volts, nasa, natureza, núcleos de berílio 8, partículas, pósitrons, pesquisadores, prótons contra placas de lítio, teoria da relatividade

A Terra rodeada de filamentos de matéria escura, segundo uma hipótese para explicar esse tipo de matéria. NASA/JPL-Caltech

A Terra rodeada de filamentos de matéria escura, segundo uma hipótese para explicar esse tipo de matéria. NASA/JPL-Caltech

Existe uma quinta força da natureza?

Sinal detectado em experimento indica possível força da natureza além das quatro conhecidas

Embora não tenhamos a mínima ideia de física, todos nós já vivemos os efeitos das quatro forças fundamentais da natureza. A gravidade nos mantém no solo; a interação nuclear forte é rompida a partir de bombardeios com nêutrons para produzir energia nas centrais atômicas; a radiação eletromagnética gerada pelo Sol e as lâmpadas nos ilumina; e a interação nuclear fraca, talvez a mais esotérica, produz novos elementos e permite, por exemplo, a datação por carbono 14.

Foi com esses antecedentes que, no princípio do ano, começou-se a falar da possível descoberta de uma quinta força. Muitos tentaram imaginar um fenômeno parecido que até então tivesse passado despercebido. No entanto, ainda falta muito para confirmar a descoberta, e os efeitos dessa quinta força não seriam tão evidentes quanto os das quatro anteriores.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/31/ciencia/1472658226_451236.html

Sonda ‘Juno’ chega a Júpiter após cinco anos de viagem

05 terça-feira jul 2016

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agência espacial, órbita, cinturão de asteroides, cinturões de radiação de Júpiter, energia solar, Juno, Marcel Ferreira Júlio, nasa, sistema solar, sonda espacial

Sonda espacial ‘Juno’.

Sonda espacial ‘Juno’.

Exploração espacial

Sonda ‘Juno’ chega a Júpiter após cinco anos de viagem

Nave não tripulada da NASA já orbita o maior planeta do Sistema Solar

Cinco anos depois de ser lançada, a sonda Juno, da NASA, a nave impulsionada por energia solar que mais longe viajou no espaço até hoje, chegou na madrugada desta terça-feira à órbita de Júpiter, o maior planeta do nosso Sistema Solar, no qual dará 37 voltas antes de se chocar com sua superfície.

Juno, lançada em 5 de agosto de 2011, incorporou-se à órbita do planeta por volta de 0h54 desta terça (horário de Brasília), conforme estava previsto, informou a agência espacial norte-americana. A nave, não tripulada e do tamanho de uma quadra de basquete, é a primeira criada para operar no meio dos cinturões de radiação de Júpiter, a primeira a chegar a apenas 2.575 quilômetros das suas nuvens superiores, e a que captará as imagens com maior resolução já vistas do planeta gigante.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/05/ciencia/1467691642_636023.html

NASA flagra aurora boreal em um dos polos de Júpiter

02 sábado jul 2016

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agência espacial, aurora boreal, corpo celeste, fenômeno, Júpiter, nasa, planeta gasosos, polos magnéticos, sistema solar, sonda espacial, sonda Juno, telescópio Hubble

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NASA flagra aurora boreal em um dos polos de Júpiter

Agência espacial divulgou as imagens do fenômeno feitas com o telescópio ‘Hubble’

A NASA divulgou nesta sexta-feira um belíssimo registro feito uma aurora boreal gigante em um dos polos de Júpiter. As imagens do fenômeno foram captadas graças ao telescópio espacial Hubble (HTS por suas siglas em inglês), que orbita ao redor da Terra. Em Júpiter, diferentemente da Terra, a aurora boreal ocorre quando partículas carregadas penetram a atmosfera do planeta gasoso, na região dos seus polos magnéticos.

As imagens foram registradas poucos dias antes da chegada histórica da sonda Juno a este corpo celeste. A sonda espacial foi lançada ao espaço em 2011, do Centro Espacial Kennedy (Flórida), para estudar o planeta maior do Sistema Solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/01/ciencia/1467368511_778416.html

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

11 quarta-feira maio 2016

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astro, órbita, fenômeno, galáxia, mercúrio, nasa, planeta, sol, Terra, trajetória do planeta, trânsito, vídeo de time-lapse

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

Fenômeno conhecido como trânsito aconteceu nesta segunda-feira e foi possível observá-lo inclusive do Brasil.

A agência espacial americana Nasa divulgou um vídeo de time-lapse (em velocidade acelerada) mostrando a passagem de Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar, na frente do Sol. As imagens foram geradas com diferentes filtros e mostram detalhes impressionantes do pequeno planeta diante da atividade solar. O fenômeno raro aconteceu na segunda-feira (9) e pode ser observado do Brasil. Durante várias horas, os interessados puderam acompanhar a trajetória do planeta, que surgiu como um pequeno disco preto se deslocando à frente do astro.

Ainda pouco explorado, o misterioso Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e se encontra a uma distância média de 58 milhões de quilômetros dele. Muito pequeno (seu diâmetro é de 4.780 quilômetros), dá a volta ao Sol em 88 dias. Portanto, passa a cada 116 dias entre a Terra e nossa estrela. Mas, devido à inclinação de sua órbita ao redor do astro em relação à órbita terrestre, parece que se encontra acima ou abaixo do Sol na maior parte do tempo.

Por isso, o trânsito de Mercúrio à frente do Sol é pouco frequente: há 13 ou 14 em cada século. O último ocorreu há dez anos. Os próximos serão registrados em novembro de 2019, novembro de 2032 e maio de 2049.

Leia mais:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/nasa-divulga-video-da-passagem-de-mercurio-em-frente-ao-sol.ghtml

http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2016/05/video-nasa-divulga-time-lapse-de-passagem-de-mercurio-diante-do-sol-5797800.html#

Cientistas solucionaram um dos grandes mistérios sobre a água líquida em Marte

03 terça-feira maio 2016

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Cientistas solucionaram um dos grandes mistérios sobre a água líquida em Marte

Pesquisadores descobriram um fato incrível sobre a água líquida em Marte. Ela não está apenas fluindo, como também fervendo. E essa descoberta pode ajudar a solucionar um dos maiores mistérios sobre a superfície do planeta vermelho.

Os resultados de um novo experimento publicado na Nature Geoscience detalha como cientistas fizeram a descoberta e o que ela significa. Os pesquisadores criaram uma câmara simulando as condições e atmosfera de Marte, e então colocaram gelo lá dentro para derreter. O gelo derreteu e a água dele fluiu – mas eles também ficaram surpresos com uma coisa. A superfície de água fervia enquanto fluía, e a ebulição era forte o suficiente para mover não apenas água mas também sujeira e detritos ao redor dos fluxos. O importante aqui é que a temperatura não era o principal fator que fazia a água ferver, e sim a pressão da atmosfera de Marte.

“A pressão atmosférica em Marte é bem baixa em comparação com a Terra, o que significa que a água ferve a temperaturas muito mais baixas do que aqui,” explicou a co-autora do estudo, Susan Conway, ao Gizmodo. “Na superfície marciana, a pressão é entre 5 e 10 milibares, o que significa que a água entra em ebulição não importa qual seja a temperatura.”

Mas se a superfície de Marte tem água fervendo, isso poderia ser visto em outras condições além das do experimento, certo? É aí que entra a parte mais impressionante da pesquisa. Nós já vimos isso acontecer – só não sabíamos o que estávamos observando.

Leia mais:
http://gizmodo.uol.com.br/misterio-agua-marte/

Conheça a Estação Espacial Internacional como se fosse um astronauta

16 quarta-feira mar 2016

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Conheça a Estação Espacial Internacional como se fosse um astronauta

Aplicativo com imagens em 360º permite passear por todos os módulos do laboratório orbital

A ISS começou a ser construída em 1998 e o trabalho foi concluído somente em 2011. Foram necessárias mais de 50 viagens ao espaço para enviar todas as partes da estação, que pesa cerca de 420 toneladas. Os módulos foram enviados com ajuda dos ônibus espaciais da NASA, já aposentados, e naves russas não-tripuladas.

A estação espacial tem uma área interna digna de apartamento de luxo. Como é construída em partes cilíndricas, a medição é feita em metros cúbicos: a ISS tem 350 m³ de “área de circulação” (ou flutuação, se preferir). Na configuração atual, a base pode receber até seis tripulantes, mas normalmente opera com apenas quatro ocupantes.

E a ISS está em movimento, e em altíssima velocidade. A estação espacial viaja em torno da Terra a cerca de 27.700 km/h. Nesse ritmo, os astronautas a bordo podem assistir o nascer do sol 15 vezes por dia.

Leia mais:
http://airway.uol.com.br/conheca-a-estacao-espacial-internacional-como-se-fosse-um-astronauta/

Temperatura média global bate recorde em fevereiro

16 quarta-feira mar 2016

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CO2, efeito estufa, El niño, emissão de gases, fevereiro, mudança climática, nasa, quente, temperatura global

Temperatura média global bate recorde em fevereiro

Mês passado foi o fevereiro mais quente já registrado

A temperatura média global bateu novo recorde no mês passado para um mês de fevereiro desde 1880, quando os dados começaram a ser coletados. Os dados foram divulgados pela NASA no último fim de semana, revelando que a temperatura média em toda a superfície terrestre ficou 1,35 grau Celsius acima da média para os meses de fevereiro no período entre 1951-1980, usado como referência pela agência espacial.

A superação desse recorde é uma constante nos últimos meses — em janeiro, a temperatura média superou em 1,15 grau a média dos meses de janeiro anteriores, enquanto em dezembro o aumento foi de 1,1 grau — e é mais um alerta sobre a mudança climática enfrentada pelo planeta, ao não reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/14/ciencia/1457936915_048657.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Suicídio da sonda ‘Messenger’ revela o último segredo de Mercúrio

09 quarta-feira mar 2016

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Suicídio da sonda ‘Messenger’ revela o último segredo de Mercúrio

Antes de cair, sonda descobriu restos da superfície do planeta, formada há 4,6 bilhões de anos

Em 30 de abril de 2015 a sonda Messenger enviou sua última imagem de Mercúrio e depois, de acordo com as ordens recebidas, se chocou como um kamikaze contra a superfície do planeta. Até sua chegada, a humanidade só havia visto 45% de Mercúrio e a missão da NASA foi a encarregada de elaborar um mapa completo em três dimensões, o mais preciso que existe.

A sonda demonstrou que existe água e compostos orgânicos no planeta, da mesma forma que a Terra. Um dos segredos que Mercúrio ainda guardava é que, apesar de ser o mais próximo ao Sol, não brilha tanto como deveria. Isso ocorre em parte graças a manchas escuras que existem em sua superfície e cuja composição era desconhecida até hoje.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/ciencia/1457365576_574591.html

Astronauta ‘cresce’ 4 centímetros após um ano no espaço

07 segunda-feira mar 2016

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astronauta, ausência de gravidade, Cazaquistão, cápsula Soyuz, coluna, crescimento, espaço, Estação Espacial Internacional, nasa, Scott Kelly, vértebras

 Scott Kelly passou 340 dias no espaço, um recorde para astronautas americanos - Bill Ingalls / AP

Scott Kelly passou 340 dias no espaço, um recorde para astronautas americanos – Bill Ingalls / AP

Astronauta ‘cresce’ 4 centímetros após um ano no espaço

Alteração é provocada por alongamento da espinha por causa da ausência de gravidade

No período de 340 dias em que esteve a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), o astronauta americano Scott Kelly realizou centenas de experimentos e sofreu alterações no próprio corpo. De acordo com a Nasa, Kelly retornou à Terra 4 centímetros mais alto do que quando deixou o planeta — um fenômeno comum entre astronautas. Sem a pressão exercida pela gravidade, os espaços entre os discos da coluna vertebral se expandem.

A diferença na altura foi notada na checagem logo após o pouso da cápsula Soyuz, na madrugada de quarta-feira, no Cazaquistão. Mesmo que a medição não fosse feita, Kelly perceberia rapidamente a diferença de altura. Uma das primeiras pessoas com quem ele se encontrou após o retorno da longa jornada foi o seu irmão gêmeo idêntico, Mark Kelly, ex-astronauta da Nasa.

— Esse aumento de altura já passou, porque é um efeito do acúmulo de fluido nos discos da coluna, entre as vértebras. Com a volta à gravidade, esses discos são espremidos novamente, e ele já deve ter voltado à sua altura normal — disse John Charles, chefe do programa de Pesquisa Humana da Nasa em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/astronauta-cresce-4-centimetros-apos-um-ano-no-espaco-18803201?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

02 quarta-feira mar 2016

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2013 TX68, 2016, asteroide, astronomia, órbita, órbita terrestre, constelação de touro, estação espacial, Júpiter, lua, março, marte, metano, nasa, pesquisa científica, sol, sonda, tecnologias, Terra, voos interplanetários

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

Um asteroide com cerca de 30 metros de diâmetro — capaz de produzir danos, portanto — deve passar de raspão pela Terra nos primeiros dias de março, mas não deve colidir, segundo a Nasa.

Em compensação, a essa altura, o nível de incerteza sobre quando ele vai passar de raspão — e quão perto será esse “quase” — ainda é bem grande. De início, imaginava-se que o objeto, que atende pelo nome 2013 TX68, fosse passar no dia 5, a cerca de 24 mil quilômetros da Terra — menos que duas vezes o diâmetro do nosso planeta e numa região mais interna do que a que abriga a maioria dos nossos satélites de telecomunicação. No futebolês, isso poderia ser qualificado como um “Uhhhh!”.

Leia mais:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2016/03/01/asteroide-passara-de-raspao-pela-terra-no-inicio-de-marco-e-a-nasa-nao-sabe-exatamente-quando/

Astronautas da Apollo 10 ouviram barulho estranho atrás da lua

23 terça-feira fev 2016

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Apollo 10, assovios agudos, gravação, lado escuro da lua, módulo lunar, nasa, Neil Armstrong, pisar na lua, Terra

Astronautas da Apollo 10 ouviram barulho estranho atrás da lua

A Nasa revelou uma gravação com uma “música estranha”, que a equipe da Apollo 10 ouviu em maio de 1969 durante o voo do lado escuro da lua, sem contato de rádio com a Terra.

O comandante do voo, Thomas Stafford, o piloto do módulo de comando, John Young, e o do módulo lunar, Eugene Cernan, fizeram a viagem durante um teste geral antes do primeiro desembarque em 21 de julho de 1969, quando na missão Apollo 11 Neil Armstrong tornou-se o primeiro homem a pisar na lua.

A gravação de assovios agudos – com um total de uma hora de duração – foi apresentada na noite de domingo na série “Os documentos inexplicáveis da Nasa”, do canal de televisão a cabo Discovery Channel. No vídeo, com narração em inglês, os sons aparecem por volta dos dois minutos.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2016/02/22/astronautas-da-apollo-10-ouviram-barulho-estranho-atras-da-lua.htm

NASA lança pôsteres retrô de viagens para o sistema solar

21 domingo fev 2016

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ilustração, nasa, pôster, planetas, sistema solar

NASA lança pôsteres retrô de viagens para o sistema solar

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http://www.zupi.com.br/nasa-lanca-posters-retro-de-viagens-para-o-sistema-solar/

Assim é Titã, a grande lua ‘terráquea’ de Saturno

13 domingo dez 2015

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canais de rios, cartografia, Cassini, lagos de metano, lua, nasa, saturno, sonda, Titã

Imagem de Titã, captada pela 'Cassini'. / NASA.

Imagem de Titã, captada pela ‘Cassini’. / NASA.

Assim é Titã, a grande lua ‘terráquea’ de Saturno

NASA publica imagem espetacular composta de várias fotos captadas pela sonda ‘Cassini’
“É possível que Marte volte a ter vida”

A NASA divulgou uma imagem espetacular em infravermelho de Titã, a maior lua de Saturno, como nunca antes se tinha visto. A imagem foi feita a partir de uma composição de fotografias captadas pela sonda Cassini em 13 de novembro passado.

As cores da imagem não são reais; as brumas da lua obrigaram a sonda a usar diferentes longitudes de onda com seu espectrômetro de cartografia infravermelha. A cor azul intensa responde a uma longitude de 1,3 micras, enquanto que o verde representa 2 e o vermelho, 5 micras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/10/ciencia/1449738113_825099.html

Objeto misterioso cairá na Terra na madrugada desta sexta-feira

12 quinta-feira nov 2015

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dinâmica orbital, exploração lunar, lixo espacial, meteorito, missão espacial, nasa, Sri Lanka, Terra, zonas habitadas

Imagem do lixo espacial que orbita a Terra. / NASA.

Imagem do lixo espacial que orbita a Terra. / NASA.

Objeto misterioso cairá na Terra na madrugada desta sexta-feira

Astrônomos não sabem se é o fragmento de uma missão espacial ou um meteorito

Um objeto com aproximadamente três metros de comprimento, numa órbita que ultrapassa a da Lua, cairá nesta semana na Terra. Será no oceano Índico, ao sul do Sri Lanka, na madrugada de sexta-feira (hora do Brasil). Os astrônomos estão monitorando o objeto, mas não têm certeza sobre a sua origem: pode ser um meteorito, mas também um fragmento de alguma nave ou sonda espacial da época da exploração lunar. Chama-se WT1190F e não implica nenhum risco de impacto em zonas habitadas.

“Pelo jeito como se desloca, por sua escassa massa e por seu tamanho, nos inclinamos a achar que seja um pedaço de lixo espacial, mas não podemos descartar que seja uma rocha”, comenta Miguel Belló-Mora, especialista em dinâmica orbital e diretor da empresa Elecnor Deimos, que tem um departamento dedicado justamente ao monitoramento do lixo espacial.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/10/ciencia/1447182839_975172.html

Plutão tem glaciares, água e compostos orgânicos

16 sexta-feira out 2015

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ciência, glaciares, Missão New Horizons, nasa, plutão, Terra

plutao

Missão New Horizons

Plutão tem glaciares, água e compostos orgânicos

Cientistas responsáveis ainda não podem explicar como o planeta anão continua ativo
Mais sobre a missão New Horizons

Em Plutão há abundante água congelada e compostos orgânicos, como confirmaram na quinta-feira os primeiros dados científicos publicados da missão New Horizons. A sonda da NASA sobrevoou o planeta em 14 de julho, fazendo o retrato mais detalhado até a data desse planeta anão nos confins do Sistema Solar. Desde então, acumulou-se em seu computador de bordo uma grande quantidade de imagens, cada vez de maior resolução, que chegam à Terra a conta-gotas e revelam novas facetas desse mundo congelado.
nos

A nova imagem de Plutão, publicada na quinta-feira pela revista Science junto com o primeiro estudo completo do planeta e suas luas, mostra um planeta com intensos contrastes de cor. Muitos dos acidentes geográficos estudados encontram-se na região Tombaugh, uma vasta área muito brilhante e em forma de coração. Dentro dela, a New Horizons mostra agora a existência de geleiras através das quais o gelo ainda flui. Também há penhascos de até 600 metros de altura e cadeias de montanhas com picos de dois e três mil metros feitos de água congelada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/15/ciencia/1444903097_124299.html

NASA descobre novas provas da existência de água em Marte

30 quarta-feira set 2015

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água, ciência, marte, nasa, planeta vermelho, revista Nature Geoscience, sonda

NASA descobre novas provas da existência de água em Marte

Estudo apresenta indícios da existência de córregos de água salgada no planeta vermelho
Todas as vezes em que se encontrou água em Marte

As imagens aéreas da NASA feitas em Marte se parecem muito com as da Terra. Um dos acidentes mais interessantes são estrias no terreno que se precipitam colina abaixo e que, intuitivamente, parecem leitos aquáticos. Esses cursos d’água aparecem e desaparecem, o que reforça a ideia de que sejam formados por água sazonal. Mas da intuição à realidade há um enorme passo, e até o momento não foi possível demonstrar que essas gretas se devem realmente à água líquida, cuja existência seria fundamental para a possibilidade de que haja vida no planeta vermelho.

Hoje foi publicado um novo estudo com importantes evidências para afirmar que nessas formações de Marte existe água líquida, muito provavelmente salgada. Os autores do trabalho, publicado pela revista Nature Geoscience, analisaram pixel por pixel as imagens do planeta realizadas pela sonda MRO da agência espacial norte-americana. Até agora, o problema com esses acidentes geográficos é que só têm poucos metros de largura, muito perto do limite de detecção das câmaras a bordo da MRO.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/28/ciencia/1443439163_437281.html

Assim é o voo da sonda da Nasa ‘New Horizons’ até Plutão

14 terça-feira jul 2015

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luas, nasa, new horizons, plutão, sistema solar, sonda espacial, Terra

Assim é o voo da sonda da Nasa ‘New Horizons’ até Plutão

Depois de nove anos de viagem, chega ao planeta mais longínquo do Sistema Solar
Júpiter e Vênus, juntinhos

A sonda New Horizons, da NASA, fez história nesta terça-feira ao chegar a cerca de 12.500 quilômetros (7.800 milhas) de Plutão, o mais perto que um instrumento enviado pelo homem ao espaço já chegou do desconhecido planeta anão.

A NASA tinha previsto que a sonda alcançasse sua proximidade máxima com Plutão às 8h49 (horário de Brasília). Desde a noite de segunda-feira e durante 22 horas, a sonda não se comunicará com o centro de controle da missão na Terra, para poder recolher o máximo possível de informações sobre Plutão e suas luas.

Desse modo, até as 21h pelo horário de Washington (22h pelo horário de Brasília), não se saberá se a nave terá sobrevivido à aproximação em bom estado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/14/ciencia/1436858459_627731.html

O buraco negro mais brilhante ressuscita 26 anos depois

28 domingo jun 2015

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astrônomos, buraco negro, ciência, esa, estrela, iac, nasa, Terra

 Reconstrução de um buraco negro de um sistema binário. / Gabriel Pérez/IAC


Reconstrução de um buraco negro de um sistema binário. / Gabriel Pérez/IAC

O buraco negro mais brilhante ressuscita 26 anos depois

O V404 Cygni provoca uma violenta explosão de luz enquanto devora sua estrela, um evento que ‘só se vê uma vez na vida’

NASA define seu roteiro tecnológico para os próximos 20 anos

Um dos buracos negros mais próximos da Terra voltou à vida com uma violência sem precedentes depois de mais de 25 anos de inatividade. Esse monstro da Via Láctea está produzindo surtos poderosos de luz à medida que devora a estrela que o acompanha. O fenômeno é um dos mais violentos que já foram observados e está causando enorme alvoroço entre astrônomos profissionais e amadores.

É algo “que só se vê uma vez na vida”, explicou na quarta-feira ao Materia o cientista-chefe do telescópio espacial Integral, da Agência Espacial Europeia (ESA), Erik Kuulkers. Na tarde de 15 de junho, minutos depois de desembarcar em Madri, onde trabalha, Kuulkers viu o e-mail com o aviso enviado pelo telescópio espacial Swift, da NASA. Havia acontecido uma súbita explosão de raios gama e raios X na constelação Cygnus, ou do Cisne, onde se encontra o buraco negro. Kuulkers dirigiu os olhos do Integral até esse ponto no céu, comprovou a existência da erupção exatamente naquele ponto e enviou novos alertas para a comunidade internacional. Poucos dias depois, “não há nenhum observatório no hemisfério norte, o único a partir do qual se pode observar esse buraco negro, que não esteja apontando para ele”, explica Teo Muñoz-Darias, um astrônomo do Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/25/ciencia/1435223418_385064.html

Jovem ganha bolsa na NASA por inventar solução hídrica para o campo

24 sexta-feira abr 2015

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Agricultura, água, consumo hídrico, crise hídrica, cultivos, fiap, meio ambiente, nasa, plantação, vale do silício

Jovem ganha bolsa na NASA por inventar solução hídrica para o campo

Mariana Vasconcelos, de 23 anos, promete economizar até 60% da água da irrigação

A crise hídrica que vive São Paulo, e que também açoita regiões de uma ponta a outra do globo, serviu de inspiração para Mariana Vasconcelos, estudante de 23 anos, que acabou de ganhar um concurso de inovação por ter inventado um sistema que ajudará os agricultores a reduzirem drasticamente seu consumo de água. A proposta promete reduzir o gasto de água de 30% a 60% em uma atividade que representa 72% do consumo hídrico no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Água.

O projeto de Vasconcelos consiste em modernizar os cultivos ao instalar nas plantações sensores que mandem informação através da internet sobre a quantidade necessária de água e o momento certo para regar. “Com os dados fornecidos pelos sensores, nós geramos recomendações e dizemos ao agricultor quanto e quando tem que regar, a umidade do ambiente, as probabilidades de pragas do cultivo, o gasto de água e energia da plantação…”, explica Vasconcelos. “As medições desses elementos já existiam, mas nunca ninguém pensou em medir tudo junto e interpretar todos esses fatores como um todo, personalizado para cada tipo de plantação”, acrescenta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/22/politica/1429724943_052545.html

Pesquisador brasileiro é selecionado em programa da Nasa

06 sexta-feira fev 2015

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contaminação do solo, meio ambiente, nasa, pesquisa, recursos naturais

Pesquisador brasileiro é selecionado em programa da Nasa

O paulistano Fernando Pecoraro usa casca de laranja para limpar terrenos contaminados com óleo

BRASÍLIA – Casca de laranja não é lixo. Pelo menos, não para o engenheiro químico e administrador paulistano Fernando Pecoraro. Ele desenvolveu um sistema que, a partir de uma substância retirada da superfície externa da fruta, é capaz de limpar solos contaminados com todo o tipo de óleo. O equipamento, montado em uma espécie de caminhão, é capaz de separar, de um lado, a terra totalmente limpa e, do outro, o óleo – que pode inclusive ser reutilizado depois de concluído o procedimento. Pode parecer pouco para quem está fora do setor e não sabe que, por ano, o Brasil registra cerca de 2,5 milhões de toneladas de solo contaminado.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/pesquisador-brasileiro-selecionado-em-programa-da-nasa-15166556#ixzz3Qybhveyb

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