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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: desenhos

Os impressionantes jogos de tabuleiros do século XIX

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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1800, Arthur e Ellen Liman, astronomia, britânicos, desenhos, entretenimento, esquemas, Geografia, História, jogos de tabuleiros, matemática, preconceitos, século XIX, sociedade, valores

Os impressionantes jogos de tabuleiros do século XIX

Os jogos servem como registros curiosos das crenças e preconceitos britânicos do século XIX, refletindo as atitudes de um Império em crescimento em relação à sua própria sociedade e também àqueles além de suas fronteiras

Por volta do início de 1800, os jovens britânicos foram gradualmente introduzidos a uma nova forma de recreação: o jogo de tabuleiro. Essas atividades, muitas vezes coloridas à mão e impressas em linho ou papelão, foram publicadas por fabricantes de livros que competiam para produzir esquemas intrigantes e obras de arte visualmente impressionantes.

Leia mais:
https://www.ideafixa.com/post/os-impressionantes-jogos-de-tabuleiro-do-seculo-xix

Vovô coreano contador de histórias vira astro no Instagram

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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aquarelas, brasil, Chan, contador, contar histórias, Corea, costumes, cultura, desenhos, hábitos, Instagram, netos, redes sociais, vovê, vovô

Como vontade de contar histórias aos netos que deixaram o Brasil transformou vovô sul-coreano em astro no Instagram

Chan Lee e Kyong Ja An começaram a namorar ainda na faculdade. Um poema dela estava em uma exposição, e coube a ele fazer um desenho inspirado no texto. Hoje, aos 75 anos, eles continuam juntos, e ele continua a ilustrar as palavras dela – só que, hoje, fazem isso para preservar os laços que o casal de imigrantes sul-coreanos criou com os netos quando todos viviam no Brasil.

Chan e Kyong postam o trabalho no Instagram, onde eles têm centenas de milhares de seguidores.

Um novo desenho é publicado a cada dia para os três netos do casal. Os dois mais velhos hoje moram em Seul, na Coreia do Sul, e o mais novo já nasceu em Nova York, nos Estados Unidos. “Desenhar tornou-se o centro da minha vida”, diz à BBC Brasil o vovô Chan, como é conhecido na rede social.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42361467

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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afeganistão, ansiedades, campos de refugiados, crianças, crise humanitária, desenhos, Drawfugees, escola, Europa, famílias, Grécia, guerra, ilustração, infância, lar, medos, pedagogia waldorf, preocupações, refúgio, refugiados, síria, sentimentos, tragédia, voluntários

 Sana Shirzad, 6, afegã. "Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão". Foto: André Naddeo/Drawfugees

Sana Shirzad, 6, afegã. “Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão”. Foto: André Naddeo/Drawfugees

Crise dos Refugiados

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

Drawfugees, iniciativa de um voluntário brasileiro, lança um olhar para o drama para além da tragédia

Qual a relação entre o Bob Esponja e a guerra no Afeganistão ou na Síria? Em princípio, nenhuma. Mas peça a um grupo de crianças refugiadas para que coloque num papel em branco a primeira coisa que lhes vêm à mente e lá está o simpático personagem, ora feliz, ora triste, revelando o que se passa na cabeça dos pequenos que tentam sobreviver à tragédia que a vida os expôs. As imagens agora rodam o mundo pelas lentes do jornalista brasileiro André Naddeo, 34 anos, que há um mês divide o tempo entre o trabalho voluntário no porto de Pireu (ou Piraeus), na Grécia, e o Drawfugees (a junção das palavras draw, que em inglês é desenho, e refugees, que significa refugiados), um projeto independente que conta, diariamente, a história de crianças acampadas no porto, mas pelo olhar delas mesmas (veja aqui).

Youssef Souqi, 9, da Síria. "Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde".

Youssef Souqi, 9, da Síria. “Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde”.

“A ideia era dar voz aos refugiados, mas não necessariamente focando em tragédias. Eu queria fazer com que as pessoas de fora refletissem sobre o que está acontecendo aqui, mas mostrar quem são essas crianças, quem são suas famílias, de onde elas vêm, o que faziam antes de deixarem suas casas. Muitos não querem estar aqui. Tudo o que queriam era estar em seus países”, contou Naddeo, em entrevista ao EL PAÍS por telefone.

A Grécia é hoje o país que mais recebe refugiados na Europa, em sua maioria fugitivos da guerra da Síria. Pelo porto de Pireu, município vizinho a Atenas, partem luxuosos cruzeiros com destino às ilhas gregas — e por onde chegam cerca de 85% dos refugiados que buscam asilo na Europa. Estima-se que, atualmente, 5.000 pessoas de várias nacionalidades vivem acampadas neste porto à espera de um asilo definitivo no continente. Em toda a Grécia, calcula-se, são mais de 50.000 refugiados e imigrantes, grande parte deles recolhidos em campos com condições precárias. Neste país europeu, que vive o seu próprio inferno econômico há alguns anos, estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham entrado por via marítima buscando refúgio desde 2015, aprofundando a dramática crise humanitária atual.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462907108_884133.html?id_externo_rsoc=FB_CC

Así serían las películas de Disney si fuesen dirigidas por Tim Burton

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade

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animação, Bambi, branca de neve, dálmatas, desenhos, desenhos animados, disney, filmes, personagens, pinóquio, rei leão, Tim Burton

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Así serían las películas de Disney si fuesen dirigidas por Tim Burton

Tus clásicos de infancia pasados por la batidora del genio de Burton

Leia mais:
http://www.playgroundmag.net/noticias/actualidad/peliculas-Disney-dirigidas-Tim-Burton_0_1726027381.html?utm_source=facebook.com&utm_medium=meme&utm_campaign=DisneyBurton

Deixe seu filho longe desse ódio todo

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ódio, cidadania, democracia, desenhos, educação infantil, família, filhos, infância, pais, política, preconceito, respeito, sentimentos, tolerância

Deixe seu filho longe desse ódio todo

por Rita Lisauskas

Quando entro na escola do meu filho e vejo aquelas crianças todas brincando meu coração sempre enche de esperança. Não paro de sorrir para aquela gritaria fininha, e meus olhos nem piscam ao ver a alegria dos meninos e meninas correndo para cima e para baixo, absortos em suas próprias fantasias, brincadeiras e sonhos, sem ter a menor ideia das guerras rolando atrás da jabuticabeira linda colada ao muro da educação infantil.

Mas fiquei chocada, semana passada, ao ver que o ódio, esse sentimento comezinho, adulto e detestável, tinha sim pulado o muro e sentado no gira-gira do parquinho das crianças. Tinha invadido também a aula de artes, esse lugar sagrado onde nossos filhos desenham o céu, as nuvens e colam lantejoulas amarelas no sol, para que fique com o brilho igual ao de suas fantasias.

Ninguém deveria ter deixado isso acontecer. Pior do que assistir à invasão bárbara é comemorá-la. “Meu filho, meu maior orgulho. Gui se manifestando na aula de artes. Vamos para as ruas domingo, vamos lutar por um país digno para as nossas crianças”, escreveu um pai semana passada em seu Facebook, ao compartilhar, orgulhoso, um desenho de seu filho feito na escola. Não sei quem é esse pai, a pessoa que compartilhou na minha timeline teve o cuidado de não expor a identidade desse homem. Sabemos apenas que ele é o pai do Gui. Não conheço tampouco a professora do Gui e a escola do Gui mas, espero de todo o coração, que ambas tenham ficado chocadas a ponto de chamar essa família para conversar. Um menino que senta em sua mesinha, coloca um avental e, em vez de desenhar e pintar o Ben 10 ou Homem Aranha, retrata a Presidenta e o ex-Presidente da República com ferimentos no peito, sangrando, ao lado das frases “Morre Diuma” (sic) e “Morre Lula” precisa de ajuda. E rápido.

Leia mais:
http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ser-mae/deixe-seu-filho-longe-desse-odio-todo/

Inteligência artificial melhora o diagnóstico de doenças mentais

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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alzheimer, cérebro, desenhos, desordens neurológicas, MIT, parkison, software, teste do relógio, transtornos cognitivos

Inteligência artificial melhora o diagnóstico de doenças mentais

Pesquisadores criam software que detecta transtornos cognitivos a partir de desenhos

Uma das formas mais comuns para detectar diferentes transtornos cognitivos, como o Parkinson e o Alzheimer, é um teste simples conhecido como o “teste do relógio”, no qual o paciente precisa desenhar um relógio que deve marcar determinada hora e, além disso, deve copiar outro já desenhado. A observação de alterações na maneira de realizar esses desenhos permite aos médicos identificar sintomas de deterioração no cérebro do paciente.

Muitas desordens neurológicas podem estar presentes muito antes de começarem a ter um efeito reconhecível em nossas vidas. No Alzheimer, por exemplo, as mudanças no cérebro podem começar a acontecer dez ou mais anos antes de que as alterações cognitivas sejam percebidas. A avaliação desses testes, entretanto, é subjetiva, uma vez que não é fácil tirar conclusões definitivas quando os sintomas são muito leves. Contar com um método de diagnóstico mais preciso e confiável pode permitir o tratamento dos doentes com antecedência, atrasando o desenvolvimento da doença.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/28/ciencia/1440748607_241234.html

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