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Arquivos da Tag: astrônomos

O enigma dos sinais cósmicos que chegam a cada 131 segundos

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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131 segundos, albert einstein, astrônomos, Astrofísico, buracos negros, cosmos, eclosão raios-X, enigma, estrela anã branca, galáxia, gás, gravidade, gravidade quântica, luz, Nicer, poeira, rotação, sinais cósmicos, telescópios, teoria da relatividade, universo, via Láctea

Ilustração mostra um buraco negro devorando uma estrela. CHANDRA

O enigma dos sinais cósmicos que chegam a cada 131 segundos

Dois estudos esclarecem o comportamento dos buracos negros, os objetos mais violentos do universo

Durante 500 dias, potentes sinais de raios-X chegaram à Terra vindos de uma galáxia remota. O mais surpreendente é que eram periódicos. Repetiam-se exatamente a cada 131 segundos. Para alcançar essa galáxia e conhecer a origem desses sinais, seria preciso viajar durante quase 300 milhões de anos a 300.000 quilômetros por segundo – a velocidade da luz –, algo totalmente impossível com a tecnologia atual. Agora, graças a vários telescópios espaciais, uma equipe de astrônomos conseguiu explicar o fenômeno e, de passagem, esclarecer como os buracos negros se alimentam.

A teoria da relatividade de Einstein prediz a existência desses corpos, cadáveres de grandes estrelas cuja enorme massa se concentra em uma superfície esférica reduzida, de forma que nada que cruze seu limiar pode escapar à força de gravidade, nem mesmo a luz. São invisíveis aos telescópios, mas graças à observação de seu entorno é possível conhecer melhor as diferentes categorias de buracos negros e seu comportamento.

Em novembro de 2014, vários telescópios captaram uma eclosão de raios-X vinda de um buraco negro com uma massa um milhão de vezes maior que a do Sol, e que fica no centro da galáxia em questão. É um corpo similar ao que existe no centro da nossa própria galáxia, a Via Láctea. O brilho ocorreu quando o buraco engoliu uma estrela que cruzou o chamado horizonte de acontecimentos, o limite além do qual nada pode escapar à sua atração.

O QUE HÁ DENTRO DE UM BURACO NEGRO?
No universo há duas grandes classes de buracos negros. “Os de massa estelar são do tamanho de uma cidade e massas de até 10 sóis. Nascem de explosões de estrelas enormes”, escreve Daryl Haggard, do Instituto Espacial da Universidade McGill, no Canadá, em um comentário publicado pela Nature. Os buracos supermaciços são do tamanho do sistema solar, concentram milhões ou bilhões de vezes a massa do Sol e residem no centro das galáxias.” O que ainda é impossível saber é o que acontece com o que cai em um buraco. “De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, nenhuma informação pode escapar de dentro de um buraco negro, porque para isso teria que viajar mais rápido que a luz [e a relatividade deixa claro que nada pode ser mais rápido que a luz]”, explica Teo Muñoz Darias, do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias. Somente graças a novas teorias ainda por demonstrar, como a gravidade quântica, seria possível começar a responder a essa pergunta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/09/ciencia/1547057823_477197.html

Descoberto o planeta mais quente do universo

09 sexta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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anos luz, astrônomos, astrofísica, astros, átomos, calor, estrela Kelt-9, estrelas menores, exoplanetas, hélio, hidrogênio, molécula, Nature, núcleo sólido, planeta, planeta mais quente, potássio, radiação, rastrear, sódio, sistema solar, sol, telescópios terrestres e espaciais, universo, vênus

Ilustração da estrela Kelt-9 e seu planeta

Astronomia

Descoberto o planeta mais quente do universo

O planeta Kelt-9b, duas vezes maior do que Júpiter, registra temperatura de 4.300 graus

Durante anos, astrônomos de todo o mundo competem para encontrar o planeta mais parecido com a Terra fora do sistema solar. Utilizam telescópios terrestres e espaciais para rastrear o universo em busca de mundos rochosos, com uma atmosfera protetora, água líquida e, possivelmente, vida.

Nesta segunda-feira, uma equipe de astrônomos apresenta uma descoberta oposta a tudo isso, mas não menos apaixonante. O planeta foi identificado com um telescópio extremamente pequeno, chamado de KELT, cujo objetivo é detectar exoplanetas ao redor de estrelas muito maiores, brilhantes e violentas do que o Sol. Esses astros parecem abrigar muito menos planetas do que as estrelas menores, e uma possível explicação é que esses mundos acabam sendo devorados por sua estrela ou desintegrados pela intensa radiação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/02/ciencia/1496429932_100212.html

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

23 quinta-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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40 anos luz, abrigar vida, anã vermelha, astrônomos, astro, água líquida, ciência, condição essencial para a vida, constelação de Aquário, descobrimento, estrela Trappist-1, estrelas, estrelas anãs frias, exoplaneta, Gliese 667C, Próxima Centauri, revista Nature, sete planetas, sistema solar, sol, Telescópio da NASA, telescópio espacial Hubble, Telescópio Espacial James Webb, Terra, via Láctea

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Exoplaneta descoberto

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

Segundo pronunciamento da NASA, em todos os planetas há condições para abrigar vida

Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um novo sistema solar com sete planetas do tamanho da Terra. Está a cerca de 40 anos luz de nós, orbitando em torno de uma estrela anã e fria, de um tipo de astro conhecido como “anões vermelhos”. Na Via Láctea, este tipo de astro é muito mais abundante que as estrelas como o Sol e, recentemente, se tornaram o lugar preferido pelos astrônomos para procurar planetas semelhantes à Terra onde possa ser encontrada vida, segundo explicaram os cientistas da NASA, durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira. “A questão agora não é como se encontraremos um planeta como a Terra, mas quando”, disseram.

O novo sistema solar orbita em torno da estrela Trappist-1, um astro do tamanho de Júpiter encontrado na constelação de Aquário. No ano passado, uma equipe internacional de astrônomos achou três planetas orbitando este astro, com tão somente 8% da massa do Sol. Em um novo estudo publicado hoje na revista Nature, a mesma equipe confirma a existência desses três planetas e anuncia outros quatro. Todos os sete planetas tem o tamanho similar ao da Terra, mas estão muito mais próximos à sua estrela, o que permitiria que abrigassem água líquida, condição essencial para a vida, segundo um comunicado oficial do Observatório Europeu do Sul (ESO).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/22/ciencia/1487783042_037999.html

Localizada a origem dos misteriosos sinais de rádio de fora da galáxia

05 quinta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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3 bilhões de anos-luz, astrônomos, campo magnético, colapso de estrelas de nêutrons, David Narkevic, energia, estrela de nêutrons jovem, evaporação de buracos negros, FRB, galáxia, Lazio, magnetar, ondas de rádio, radiotelescópio Parkes, Rajadas Rápidas de Rádio, Shami Chatterjee, sinais de rádio, telescópios europeia VLBI, telescópios Gemini, telescópios VLA, universo, via Láctea

As antenas do Very Large Array (VLA), nos EUA. Cordon Press

As antenas do Very Large Array (VLA), nos EUA. Cordon Press

Localizada a origem dos misteriosos sinais de rádio de fora da galáxia

As Rajadas Rápidas de Rádio poderiam vir de uma estrela de nêutrons a 3 bilhões de anos-luz

Uma equipe de astrônomos conseguiu localizar a origem de poderosos sinais de rádio que há anos intrigam muitos especialistas. Trata-se de um fenômeno conhecido como Rajada Rápida de Rádio (FRB, na sigla em inglês), que em frações de segundo libera tanta energia quanto o Sol em vários dias.

Em 2007, David Narkevic, um estudante de física e ciência política da Universidade de West Virginia (EUA), foi o primeiro a descobrir um desses sinais entre os dados recolhidos seis anos antes pelo radiotelescópio Parkes, na Austrália. Desde então, outras rajadas semelhantes foram detectadas. Todas duram apenas milissegundos, razão pela qual foi muito difícil esclarecer de onde vêm e o que as produz. Essa incerteza deu lugar a todo tipo de teorias sobre sua origem, de algumas com fundamento que seriam cataclismos como o colapso de estrelas de nêutrons ou a evaporação de buracos negros, a outras menos prováveis, que seriam mensagens de civilizações alienígenas, pois algumas parecem seguir uma lógica matemática.

Graças ao espectro medido com os telescópios Gemini [instrumentos ópticos], descobrimos que essa galáxia” está “a cerca de 3 bilhões de anos-luz de nós”, ressalta Shami Chatterjee. “Isso significa que tais rajadas são excepcionalmente poderosas e que atravessaram o meio intergaláctico durante 3 bilhões de anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/04/ciencia/1483544269_219489.html

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Apolo, arco-segundos, astrônomos, astrônomos gregos, astro, astronomia, atmosfera, órbita, órbita elíptica, babilônios, cegueira, corpo celeste, cuidados, eclipse, espaço, fenômeno, galáxia, Galileu Galilei, Ganimedes, Grécia, Hermes, Johannes Kepler, luas de Galileu, múltiplo dos 116, mensageiro dos deuses, mercúrio, Nabu, Newton, olhar o sol, Olimpo, Pierre Gassendi, sistema solar, sol, telescópio, teoria da relatividade, Terra, trânsito de Mercúrio, trânsito do planeta

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

Um dos eventos astronômicos do ano, o trânsito de Mercúrio, poderá ser observado nesta segunda-feira

Já não aproveitamos o céu como antes. Poucos leitores deste artigo devem ter visto Mercúrio a olho nu. Mercúrio é muito pequeno. Ganimedes, uma das quatro luas de Galileu, é maior do que ele. Podemos vê-lo brilhar a olho nu como uma estrela ao amanhecer e ao entardecer, sempre perto do Sol, já que a sua órbita é muito próxima de nosso astro. O planeta também é visível a olho nu durante um eclipse total do Sol. No entanto, no passado, as coisas eram diferentes. Os astros tinham um papel fundamental na vida cotidiana. Existem referências ao planeta Mercúrio há mais de cinco milênios, feitas pelos sumérios. Os babilônios também observaram o planeta, a quem batizaram de “Nabu”, o mensageiro dos deuses. Na Grécia antiga, ele foi chamado de duas maneiras: Apolo, quando era visível ao amanhecer, e Hermes, ao anoitecer. Mas até mesmo os astrônomos gregos perceberam que se referiam ao mesmo corpo celeste. Mercúrio foi, finalmente, o nome dado pelos romanos e com o qual chegou a nossos dias.

Contudo, até a invenção do telescópio, era impossível observar um trânsito desse planeta. As primeiras observações de Mercúrio com telescópio foram realizadas por Galileu Galilei no século XVII. Seu tamanho e brilho variam notadamente em função de sua posição na órbita. Quando cruza diante do Sol, podemos vê-lo em seu tamanho máximo (entre 10 e 13 arco-segundos), enquanto que ao passar por trás, enxergamos seu tamanho mínimo (4,5 arco-segundos). Para efeito de comparação, o diâmetro angular do Sol ou da Lua é de 2.000 arco-segundos. Nosso olho não consegue distinguir detalhes menores do que 60 arco-segundos, o que torna impossível ver um trânsito de Mercúrio sem a ajuda de um telescópio. Johannes Kepler foi o primeiro a prever um trânsito de Mercúrio, que ocorreu em 7 de novembro de 1631. Ele não viveu para ver o fenômeno, mas a informação foi utilizada por Pierre Gassendi para conseguir ser o primeiro a observar um desses “passeios” do planeta na frente do Sol.

Quando se trata de observar o Sol, não podemos deixar de alertar para seus perigos. Nunca devemos olhar para ele diretamente sem a devida precaução, seja a olho nu ou com instrumentos. Observar um trânsito é tão perigoso quando observar diretamente o Sol, já que o planeta não cobrirá uma parte significativa da estrela. Uma observação indevida do Sol pode prejudicar permanentemente a retina ou até provocar a cegueira.

Não deixe que alguém conte a você um evento astronômico se você pode vivê-lo e aproveitá-lo. Existem grupos de observação que poderão facilitar a experiência. Os métodos recomendados são a observação sobre uma tela ou com telescópios dotados de filtro solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462461269_695579.html

O eclipse que confirmou Einstein

17 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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1919, albert einstein, astrônomos, astrográfico, ceará, eclipse, eclipse total do Sol, espaço-tempo, Henrique Charles Morize, Observatório Nacional, placas fotográficas de vidro, pressuposto científico, Sobral, teoria da relatividade geral, trajetória da luz

O eclipse que confirmou Einstein

Observatório Nacional restaura 61 placas fotográficas do eclipse do Sol de 1919 em Sobral, que comprovou pressuposto da teoria da relatividade geral

O dia 29 de maio de 1919 amanheceu nublado em Sobral, no Ceará. Aos poucos, porém, as nuvens se dissiparam e um clarão entre elas se abriu. A movimentação de pessoas e equipamentos era intensa em torno do Jockey Clube da cidade, onde astrônomos vindos do Rio de Janeiro e de Londres se preparavam para observar e registrar um fenômeno que trocaria por alguns minutos o dia pela noite. Pouco antes das 9 horas da manhã, o disco da Lua começou a sobrepor-se ao do Sol, encobrindo-o por completo minutos depois. O eclipse total do Sol em Sobral entrou para a história da ciência por ajudar a comprovar experimentalmente um pressuposto científico previsto na teoria da relatividade geral, publicada quatro anos antes pelo físico alemão Albert Einstein (1879-1955): matéria e energia distorcem a malha do espaço-tempo, podendo também desviar a trajetória da luz que viaja por ele.

Para registrar o eclipse e verificar se o campo gravitacional do Sol entortava a luz das estrelas, os astrônomos das expedições brasileira e inglesa usaram placas fotográficas de vidro, agora resgatadas e restauradas por pesquisadores do Observatório Nacional (ON), no Rio de Janeiro. Foram encontradas 900 delas em caixas guardadas na biblioteca, das quais 61 registram o fenômeno e os momentos que o antecederam na pacata cidade cearense. As placas, que medem 24 centímetros (cm) por 18 e 9 cm por 12, são cobertas por uma emulsão com sais de prata sensíveis à luz. Elas estavam em uma área de obras raras da biblioteca do ON e ainda não haviam sido melhor examinadas. A maioria está bem preservada e mostra com nitidez a imagem da Lua encobrindo o Sol e o telescópio refrator astrográfico — usado para observar o eclipse. O astrônomo Henrique Charles Morize, então diretor do Observatório Nacional, por meio de um artigo publicado dias antes em um jornal local, havia pedido às pessoas que acompanhassem o fenômeno em silêncio, sem soltar fogos de artifício, para não prejudicar a observação do eclipse e a qualidade das fotografias.

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/02/19/o-eclipse-que-confirmou-einstein/

O buraco negro mais brilhante ressuscita 26 anos depois

28 domingo jun 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astrônomos, buraco negro, ciência, esa, estrela, iac, nasa, Terra

 Reconstrução de um buraco negro de um sistema binário. / Gabriel Pérez/IAC


Reconstrução de um buraco negro de um sistema binário. / Gabriel Pérez/IAC

O buraco negro mais brilhante ressuscita 26 anos depois

O V404 Cygni provoca uma violenta explosão de luz enquanto devora sua estrela, um evento que ‘só se vê uma vez na vida’

NASA define seu roteiro tecnológico para os próximos 20 anos

Um dos buracos negros mais próximos da Terra voltou à vida com uma violência sem precedentes depois de mais de 25 anos de inatividade. Esse monstro da Via Láctea está produzindo surtos poderosos de luz à medida que devora a estrela que o acompanha. O fenômeno é um dos mais violentos que já foram observados e está causando enorme alvoroço entre astrônomos profissionais e amadores.

É algo “que só se vê uma vez na vida”, explicou na quarta-feira ao Materia o cientista-chefe do telescópio espacial Integral, da Agência Espacial Europeia (ESA), Erik Kuulkers. Na tarde de 15 de junho, minutos depois de desembarcar em Madri, onde trabalha, Kuulkers viu o e-mail com o aviso enviado pelo telescópio espacial Swift, da NASA. Havia acontecido uma súbita explosão de raios gama e raios X na constelação Cygnus, ou do Cisne, onde se encontra o buraco negro. Kuulkers dirigiu os olhos do Integral até esse ponto no céu, comprovou a existência da erupção exatamente naquele ponto e enviou novos alertas para a comunidade internacional. Poucos dias depois, “não há nenhum observatório no hemisfério norte, o único a partir do qual se pode observar esse buraco negro, que não esteja apontando para ele”, explica Teo Muñoz-Darias, um astrônomo do Instituto de Astrofísica das Canárias (IAC).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/25/ciencia/1435223418_385064.html

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