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O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

Um dos eventos astronômicos do ano, o trânsito de Mercúrio, poderá ser observado nesta segunda-feira

Já não aproveitamos o céu como antes. Poucos leitores deste artigo devem ter visto Mercúrio a olho nu. Mercúrio é muito pequeno. Ganimedes, uma das quatro luas de Galileu, é maior do que ele. Podemos vê-lo brilhar a olho nu como uma estrela ao amanhecer e ao entardecer, sempre perto do Sol, já que a sua órbita é muito próxima de nosso astro. O planeta também é visível a olho nu durante um eclipse total do Sol. No entanto, no passado, as coisas eram diferentes. Os astros tinham um papel fundamental na vida cotidiana. Existem referências ao planeta Mercúrio há mais de cinco milênios, feitas pelos sumérios. Os babilônios também observaram o planeta, a quem batizaram de “Nabu”, o mensageiro dos deuses. Na Grécia antiga, ele foi chamado de duas maneiras: Apolo, quando era visível ao amanhecer, e Hermes, ao anoitecer. Mas até mesmo os astrônomos gregos perceberam que se referiam ao mesmo corpo celeste. Mercúrio foi, finalmente, o nome dado pelos romanos e com o qual chegou a nossos dias.

Contudo, até a invenção do telescópio, era impossível observar um trânsito desse planeta. As primeiras observações de Mercúrio com telescópio foram realizadas por Galileu Galilei no século XVII. Seu tamanho e brilho variam notadamente em função de sua posição na órbita. Quando cruza diante do Sol, podemos vê-lo em seu tamanho máximo (entre 10 e 13 arco-segundos), enquanto que ao passar por trás, enxergamos seu tamanho mínimo (4,5 arco-segundos). Para efeito de comparação, o diâmetro angular do Sol ou da Lua é de 2.000 arco-segundos. Nosso olho não consegue distinguir detalhes menores do que 60 arco-segundos, o que torna impossível ver um trânsito de Mercúrio sem a ajuda de um telescópio. Johannes Kepler foi o primeiro a prever um trânsito de Mercúrio, que ocorreu em 7 de novembro de 1631. Ele não viveu para ver o fenômeno, mas a informação foi utilizada por Pierre Gassendi para conseguir ser o primeiro a observar um desses “passeios” do planeta na frente do Sol.

Quando se trata de observar o Sol, não podemos deixar de alertar para seus perigos. Nunca devemos olhar para ele diretamente sem a devida precaução, seja a olho nu ou com instrumentos. Observar um trânsito é tão perigoso quando observar diretamente o Sol, já que o planeta não cobrirá uma parte significativa da estrela. Uma observação indevida do Sol pode prejudicar permanentemente a retina ou até provocar a cegueira.

Não deixe que alguém conte a você um evento astronômico se você pode vivê-lo e aproveitá-lo. Existem grupos de observação que poderão facilitar a experiência. Os métodos recomendados são a observação sobre uma tela ou com telescópios dotados de filtro solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462461269_695579.html

Assim será o eclipse total da superlua

26 sábado set 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, ENEM, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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apogeu lunar, órbita elíptica, eclipse, perigeu lunar, superlua, Terra

lua

Superlua em São Paulo

Assim será o eclipse total da superlua

Na noite de domingo, a maior superlua dos últimos quatro anos ficará oculta pela Terra
FOTOGALERIA A beleza da Superlua

A distância entre a Lua e a Terra não é sempre igual, porque a órbita de nosso satélite não é circular, e sim elíptica. Se tomarmos o período de 5.000 anos compreendido entre 1999 a.C. e o ano 3000, a distância do perigeu lunar (menor distância entre a Terra e a Lua) varia entre 356.355 e 370.399 quilômetros, ao passo que o apogeu lunar (maior distância Terra-Lua) varia entre 404.042 e 406.725 quilômetros (dados do livro Five Millennium Catalog of Solar Eclipse, Espenak e Meeus, 2009).

Por definição, a superlua acontece quando a lua cheia ocorre perto do perigeu lunar (normalmente a menos de dois dias). Embora de fato a atração gravitacional lunar seja maior durante as superluas, o único efeito sobre nosso planeta é a maior agitação das marés. O aumento gravitacional continua sendo fraco demais para causar perturbações geológicas (terremotos, tsunamis…).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/ciencia/1443167979_786925.html

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