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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: planeta

Rachadura quilométrica recorda que a África está se dividindo em duas

05 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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África, biodiversidade, Chifre da África, continente africano, divisão, erupções vulcânicas, etíope, falha, fenda, geodinâmica, Grande Vale do Rift, lagos, Natron, núbia, placas tectônicas, planeta, processos geológicos, Quénia, rahcadura, reserva Masai Mara, Rift Albertino, Tanganica, Terra, terremotos, Turkana, Vitória, voçoroca

A abertura se estende por vários quilômetros no sul de Quênia. THOMAS MUKOYA REUTERS

QUÊNIA

Rachadura quilométrica recorda que a África está se dividindo em duas

Fenda na terra se deve à existência de uma falha que atravessa o leste do continente

A terra se abriu há alguns dias no sudoeste do Quênia. Ao longo de vários quilômetros, atravessando campos, rachando estradas e furando a reserva Masai Mara, a abertura alarmou os aldeões e provocou certo rebuliço em alguns meios de comunicação. Há quem diga que o continente africano está se partindo em dois pedaços. É verdade, mas ainda faltam alguns milhões de anos para que isso ocorra.

A rachadura na terra é um aviso de que a Terra é um planeta em movimento. A superfície terrestre está trincada como um velho quadro, dividida em placas tectônicas que, ao se atritarem, provocam fenômenos como terremotos e erupções vulcânicas, levantam montanhas e abrem vales. Esse mesmo movimento faz com que cada placa também seja instável. No caso da região oriental da placa africana, os constantes choques com as placas árabe e indiana, que a empurram pelo norte, estão arrancando a porção leste do continente africano. Sua manifestação mais visível é o Grande Vale do Rift, uma ampla faixa que vai de Moçambique, ao sul, até o chamado Chifre da África e além.

“Por baixo há uma falha no terreno que está separando a África em duas”, diz Juan Ignacio Soto, catedrático do departamento de geodinâmica da Universidade de Granada. Mas o tempo da separação é geológico, levará milhões de anos. “Sabemos que acontecerá, mas não quando”, acrescenta. Em certa medida, é o processo inverso ao que gera cordilheiras como o Himalaia e os Andes. Enquanto estas se elevam pelo choque de duas placas que convergem, neste vale elas estão se separando.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/04/ciencia/1522854864_966199.html

Enorme barragem na China afeta a rotação da Terra

20 domingo ago 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Enorme barragem na China afeta a rotação da Terra

A barragem é situada na província de Hubei, na China, e é onde se localiza a maior estação de energia hidroelétrica do planeta, capaz de gerar 22500 MW. Quando está cheia, a água chega a estar a 175 metros acima do nível do mar e a 95 metros acima do nível do rio. O reservatório de água acumulada tem o potencial para inundar até 632 quilômetros quadrado de superfície e inclui 42 mil milhões de toneladas de água.

Agora, os cientistas da NASA confirmam que, quando a barragem se enche, dá-se um fenômeno denominado de momento de inércia, que afeta a rotação da Terra. Segundo os investigadores, a barragem cheia atrasa a rotação da Terra, aumenta a duração do dia em 0,06 microssegundos e até consegue alterar a forma do planeta, tornando-o mais arredondado no meio e achatado nos polos.

Leia mais:
http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2017-08-11-Enorme-barragem-na-China-afeta-a-rotacao-da-Terra

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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acrílico, aterros sanitários, biodegradável, civilização, compostos orgânicos, consciência ambiental, construção, contaminação, cultura, ecologia, embalagem, etileno, garrafa, humanidade, humanos, lixão, lixo plástico, mar, mares, petróleo, planeta, plástico, poliamidas sintéticas, poliéster, polimerização, propileno, queimar, reações químicas, reciclados, reciclagem, resíduos, tampinha

Em muitas regiões do planeta a reciclagem de plásticos ainda é manual, garrafa a garrafa, tampinha a tampinha Jenna Jambeck Universidad de Georgia

Meio ambiente

Humanidade já gerou 8,3 bilhões de toneladas de plástico

Quase 80% desses materiais acabaram nos aterros sanitários ou no meio ambiente

Desde que começou a produção em massa de plásticos, nos anos cinquenta, os humanos geraram 8,3 bilhões de toneladas métricas do material. Dessa quantidade enorme, apenas 9% são reciclados. A grande maioria acaba sem tratamento nos aterros sanitários ou no meio ambiente. Segundo um novo estudo sobre a produção desse material sintético, seu uso e destino final, se continuarmos nesse ritmo, em 2050 haverá mais de 12 bilhões de toneladas de resíduos plásticos.

Apesar de alguns plásticos já existirem no início do século XX, a produção em massa não começou até o fim da Segunda Guerra Mundial, quando deixou de ser algo quase reservado para os militares. Fruto de reações químicas (polimerização) de compostos orgânicos obtidos em sua maioria do petróleo, o plástico é uma das grandes criações da humanidade. Depois do aço e do cimento, é o produto de origem não natural mais presente na civilização. Mas suas virtudes o transformam em problema quando seu ciclo de vida útil termina.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/19/ciencia/1500451864_107312.html

Estudante espanhol de 16 anos é escolhido pela NASA para explorar Marte

09 sexta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astrofísica, CERN, controle remoto, Engenharia Mecânica, espaçonave, espanhol, Física de Partículas, física quântica, Feira Internacional de Ciência e Tecnologia da Intel, Intel ISEF, Joel Alecrim, María José Hellín, marte, mão biônica, mecânicas orbitais, nasa, Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, planeta, prêmio, protótipo, robô

Joel Alecrim, com seu protótipo e o prêmio da Nasa. Josep Lluis Sellart

NASA

Estudante espanhol de 16 anos é escolhido pela NASA para explorar Marte

Joel Romero ganha prêmio com robô que percorreria o planeta dirigido por controle remoto

Alguns metros de linha de pesca, sensores de quatro reais e uma luva esportiva. Joel Romero Hernández, um espanhol de 16 anos, não precisou de muito mais do que isso para desenvolver um protótipo robótico manipulado por controle remoto para chegar a Marte. Sua pesquisa ganhou o prêmio da NASA em Engenharia Mecânica durante a Feira Internacional de Ciência e Tecnologia da Intel (Intel ISEF), uma das mais importantes do mundo para estudantes não universitários.

Joel diz que o interesse pela astrofísica vem “de série”: “Eu era dos que assistiam os documentários da televisão publica”. A roupa o denuncia. Veste uma camiseta da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN) com letras estampadas, incompreensíveis para olhos leigos em física quântica: “É o modelo padrão da física de partículas”, explica. Comprou-a durante uma visita escolar que fez ao CERN com María José Hellín, tutora de sua aventura científica.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/06/ciencia/1496735455_059011.html

Descoberto o planeta mais quente do universo

09 sexta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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anos luz, astrônomos, astrofísica, astros, átomos, calor, estrela Kelt-9, estrelas menores, exoplanetas, hélio, hidrogênio, molécula, Nature, núcleo sólido, planeta, planeta mais quente, potássio, radiação, rastrear, sódio, sistema solar, sol, telescópios terrestres e espaciais, universo, vênus

Ilustração da estrela Kelt-9 e seu planeta

Astronomia

Descoberto o planeta mais quente do universo

O planeta Kelt-9b, duas vezes maior do que Júpiter, registra temperatura de 4.300 graus

Durante anos, astrônomos de todo o mundo competem para encontrar o planeta mais parecido com a Terra fora do sistema solar. Utilizam telescópios terrestres e espaciais para rastrear o universo em busca de mundos rochosos, com uma atmosfera protetora, água líquida e, possivelmente, vida.

Nesta segunda-feira, uma equipe de astrônomos apresenta uma descoberta oposta a tudo isso, mas não menos apaixonante. O planeta foi identificado com um telescópio extremamente pequeno, chamado de KELT, cujo objetivo é detectar exoplanetas ao redor de estrelas muito maiores, brilhantes e violentas do que o Sol. Esses astros parecem abrigar muito menos planetas do que as estrelas menores, e uma possível explicação é que esses mundos acabam sendo devorados por sua estrela ou desintegrados pela intensa radiação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/02/ciencia/1496429932_100212.html

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

18 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ajuda ao próximo, awe, bem-estar, céu, comportamento ético, deslumbramento, educação, ego, estrelas, galáxia, generosidade, insignificante, natureza, planeta, sentimento de insignificância, sol, temor, universo, via Láctea

 (Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

(Foto: Kris Williams | flickr | creative commons)

O sentimento de insignificância frente ao universo faz de você um ser humano melhor

Pesquisa revela que viver momentos de deslumbramento com frequência torna uma pessoa mais generosa e educada

Olhar para um céu repleto de estrelas definitivamente mexe com a gente. É quase inevitável sentir-se pequeno, às vezes até insignificante, quando pensamos nas dimensões do cosmos. Afinal, em comparação com a Terra, somos cada um de nós um mero ponto; frente ao Sol, é a Terra quem vira um ponto; na escala da Via Láctea, o Sol é só mais um entre bilhões de pontos. E isso não para nunca: nossa galáxia é um minúsculo ponto diante do tamanho do universo, e até o próprio cosmos, que para nós parece ser infinito, pode tranquilamente ser apenas mais um em meio a incontáveis universos. Mais uma vez, nada além de um ponto.

Às vezes você se pega pensando nessas questões e em como a realidade consegue, ao mesmo tempo, ser maravilhosa e um pouco atemorizante? Então você é um ser humano melhor do que aqueles que não sentem este misto de deslumbramento e temor, que em inglês recebe o nome de awe. Uma pessoa que é tomada pelo sentimento com frequência torna-se mais educada, generosa e disposta a ajudar os outros. É o que afirma uma pesquisa publicada recentemente em um periódico da  American Psychological Association. “Nossa investigação indica que o sentimento, embora muitas vezes efêmero e difícil de descrever, possui uma função social vital”, disse o líder do estudo, o professor de psicologia Paul Piff, em um comunicado.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/Comportamento/noticia/2015/08/o-sentimento-de-insignificancia-frente-ao-universo-faz-de-voce-um-ser-humano-melhor.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=post

‘Não é questão de se, mas de quando’, diz Nasa sobre impacto de meteoro

08 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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alerta, asteroide, Califórnia, eua, extinsão em massa, Fema, meteoro, mitigação, nasa, planeta, rota de colisão, Terra

 Agências americanas treinam resposta ao impacto de um asteroide de grandes dimensões - NASA

Agências americanas treinam resposta ao impacto de um asteroide de grandes dimensões – NASA

‘Não é questão de se, mas de quando’, diz Nasa sobre impacto de meteoro

Agências americanas fazem exercício simulando respostas de emergência

A queda de um grande meteoro é apontada como culpada por uma das extinções em massa vivenciadas pelo planeta e, apesar de pouco provável, é possível que a humanidade descubra um asteroide em rota de colisão com a Terra. Pensando nisso, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) realizou no último dia 25, em conjunto com a Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema), exercícios de colaboração para o enfrentamento de uma situação como essa.

— Não é questão de se, mas de quando, nós teremos que lidar com tal situação — disse Thomas Zurbuchen, da Administração da Nasa em Washington. — Mas diferente de qualquer outro tempo na nossa história, hoje nós temos a habilidade para responder a ameaça de um impacto por meio de observações continuadas, previsões, planejamento de resposta e mitigação.

O exercício forneceu um fórum para a comunidade científica planetária demonstrar como ela poderia coletar, analisar e compartilhar dados sobre um asteroide hipotético previsto para se chocar com a Terra. Equipes de emergência discutiram como os dados seriam usados para considerar desafios únicos que um impacto de asteroide apresentariam, para preparação, resposta e alerta ao público.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/nao-questao-de-se-mas-de-quando-diz-nasa-sobre-impacto-de-meteoro-20423190

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade, Violência

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américa latina, benefícios, Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias, classe média, conquistas sociais, desemprego, desigualdade, economia, educação, emprego informal, esquerdas, estudos, falta de oportunidades, formação profissional, jovens, marginalização, OCDE, planeta, pobres, pobreza, políticas públicas, recessão, saúde pública, trabalho, vulnerabilidade social

Jovens usam telefones celulares em Havana

Jovens usam telefones celulares em Havana

Um em cada cinco jovens na América Latina não estuda nem trabalha

A economia latino-americana viveu uma década dourada, mas os jovens não se beneficiaram tanto como se esperava

A economia latino-americana viveu uma década de ouro, que incorporou milhões de pessoas à classe média, que passou de 21% da sociedade para 35%. Mas os jovens dessa região não se beneficiaram tanto quanto era esperado. Agora além do mais estão em uma situação muito vulnerável por causa da crise que enfrenta essa área do planeta com a queda do preço das matérias-primas. São 32 milhões de jovens latino-americanos entre 15 e 29 anos, um em cada cinco, que não estudam nem trabalham, de acordo com o relatório Perspectivas Econômicas da América Latina, da OCDE.

A pobreza e a marginalização se alimentam especialmente com essa geração, de acordo com o relatório, publicado no contexto da 25ª Cúpula Ibero-americana em Cartagena de las Índias (Colômbia). Cerca de 64% dos jovens latino-americanos vivem em lares pobres e vulneráveis.

Os jovens procedentes de lares pobres e vulneráveis abandonam a escola antes que seus pares de lares acomodados e, quando trabalham, geralmente é em empregos informais. Com 15 anos, quase 70% dos jovens de famílias pobres estão estudando, enquanto que com a idade de 29, três de cada 10 nem estuda, nem trabalha. Outros quatro trabalham no setor informal, apenas dois trabalham no setor formal e um é estudante trabalhador ou estudante”, diz o estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/29/economia/1477699347_534127.html

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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anãs-vermelhas, astro, órbita estrelar, cosmos, estrelas, exoplaneta, lua, Mark Zuckerberg, planeta, Próxima b, Próxima Centauri, rotação sincrônica, sistema planetário, sol, Stephen Hawking, telescópio, Terra, translação, universo, via Láctea, vida, zona habitável

Representação artística do planeta Próxima b

Representação artística do planeta Próxima b

Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol

Novo exoplaneta fica na zona habitável ao redor do seu astro e poderia ter condições de abrigar vida

Olhando para o céu, em qualquer um dos hemisférios, é possível enxergar 4.500 estrelas a olho nu. Essa minúscula amostra dos incontáveis sóis do universo não é nem sequer representativa de todo os mundos que existem. As estrelas mais abundantes, três de cada quatro na Via Láctea, são as anãs-vermelhas, com um brilho tão tênue que não podem ser vistas sem um telescópio — nem mesmo a menos distantes delas, a Próxima Centauri, a apenas 4,5 anos-luz, é visível no céu noturno. No entanto, é ao redor desses astros que os astrônomos começam a cogitar, por uma questão probabilística, que seria mais fácil encontrar mundos habitáveis.

Justamente nessa estrela vizinha, os astrônomos acabam de detectar um novo planeta que pode oferecer uma noção sobre a natureza dos refúgios da vida no cosmos, bastante diferentes do nosso planeta ou do que seria imaginável tendo a Terra como referência.

Próxima b — assim foi batizado o novo exoplaneta, o mais próximo da Terra a ser detectado até hoje — não foi observado diretamente. Os astrônomos responsáveis pela descoberta, liderados por Guillem Anglada-Escudé, pesquisador barcelonês da Universidade Queen Mary, em Londres, notaram a sua presença observando a estrela-mãe. Uma pequena anomalia em sua órbita, provocada pela influência gravitacional do planeta, serviu para deduzir sua presença e algumas das suas características. Por exemplo, que nesse planeta um ano dura apenas 11 dias, que ele tem um tamanho ligeiramente superior à Terra e que sua superfície é sólida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/24/ciencia/1472055229_085556.html

A camada de ozônio começa a se recuperar

02 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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antártida, aquecimento global, buraco da camada de ozônio, camada de ozônio, câncer de pele, CFC, cientistas, clorofluorcarbonos, compostos orgânicos clorados, conferência climática, continente austral, erupções vulcânicas, gás, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, inverno austral, limpeza a seco, modelos matemáticos, moléculas, mudança climática, ozônio atmosférico, planeta, protocolo de Montreal, radiação ultravioleta da luz solar, refrigeração, sistema imunológico, sprays, temperatura nas camadas elevadas da atmosfera, Terra, uso de gases, vulcão Calbuco

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A camada de ozônio começa a se recuperar

Buraco na Antártida encolheu 4 milhões de quilômetros quadrados desde o seu auge, em 2000

Foram três décadas de incerteza desde que quase todos os países do mundo assinaram o protocolo de Montreal, que proibia o uso de gases que destroem o ozônio atmosférico, e em outubro passado houve um susto quando o buraco da camada de ozônio sobre a Antártida voltou a crescer. Mas as coisas começaram a se arrumar. Os cientistas obtiveram provas, pela primeira vez, de que a camada de ozônio está se recuperando. Desde 2000, quando alcançou seu máximo histórico (25 milhões de quilômetros quadrados), o furo sobre o continente austral se reduziu em quatro milhões de quilômetros quadrados, quase meio Brasil.

Os pesquisadores também apresentam indícios de que a principal causa da recuperação foi o protocolo de Montreal, ou seja, a proibição dos compostos orgânicos clorados (clorofluorcarbonos, CFC) que eram usados na limpeza a seco, na refrigeração e em sprays. A substituição desses compostos por outros igualmente eficazes, porém inofensivos para a atmosfera, foi, portanto, de importância capital.

Também há fenômenos naturais que danificam o ozônio, como a temperatura nas camadas elevadas da atmosfera e, sobretudo, as erupções vulcânicas. Isso complicava muito as medições até agora. De fato, o aumento no buraco do ozônio que foi registrado em outubro passado se deveu, pensam agora os cientistas, à erupção do vulcão Calbuco, no sul do Chile. Os vulcões não emitem CFC, mas sim uma grande quantidade de pequenas partículas que sobem à atmosfera e favorecem as reações que destroem o ozônio.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/30/ciencia/1467297683_199181.html

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astro, órbita, fenômeno, galáxia, mercúrio, nasa, planeta, sol, Terra, trajetória do planeta, trânsito, vídeo de time-lapse

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

Fenômeno conhecido como trânsito aconteceu nesta segunda-feira e foi possível observá-lo inclusive do Brasil.

A agência espacial americana Nasa divulgou um vídeo de time-lapse (em velocidade acelerada) mostrando a passagem de Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar, na frente do Sol. As imagens foram geradas com diferentes filtros e mostram detalhes impressionantes do pequeno planeta diante da atividade solar. O fenômeno raro aconteceu na segunda-feira (9) e pode ser observado do Brasil. Durante várias horas, os interessados puderam acompanhar a trajetória do planeta, que surgiu como um pequeno disco preto se deslocando à frente do astro.

Ainda pouco explorado, o misterioso Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e se encontra a uma distância média de 58 milhões de quilômetros dele. Muito pequeno (seu diâmetro é de 4.780 quilômetros), dá a volta ao Sol em 88 dias. Portanto, passa a cada 116 dias entre a Terra e nossa estrela. Mas, devido à inclinação de sua órbita ao redor do astro em relação à órbita terrestre, parece que se encontra acima ou abaixo do Sol na maior parte do tempo.

Por isso, o trânsito de Mercúrio à frente do Sol é pouco frequente: há 13 ou 14 em cada século. O último ocorreu há dez anos. Os próximos serão registrados em novembro de 2019, novembro de 2032 e maio de 2049.

Leia mais:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/nasa-divulga-video-da-passagem-de-mercurio-em-frente-ao-sol.ghtml

http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2016/05/video-nasa-divulga-time-lapse-de-passagem-de-mercurio-diante-do-sol-5797800.html#

Dia da Terra ganha programação especial no Museu Catavento

21 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Experiências, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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22 baril, conscientização, Dia da Terra, formação da terra, Museu Catavento, ONU, planeta, recursos naturais

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Dia da Terra ganha programação especial no Museu Catavento

Os visitantes verão de perto os principais eventos da formação da Terra e as transformações pelas quais o planeta passou

No dia 22 de abril, sexta-feira, é celebrado o Dia da Terra, data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2009, como o intuito de promover a reflexão e conscientização sobre a necessidade de preservar o meio ambiente.

É também com essa finalidade que o Museu Catavento Cultural e Educacional, um dos espaços mais envolventes para as crianças desenvolverem o interesse pelas Ciências, traz uma programação especial em celebração à data.

Percorrendo instalações que criam atmosferas imersivas e lúdicas, os visitantes terão a oportunidade de fazer trajetos guiados que narrarão os principais eventos da formação da Terra e as transformações pelas quais o planeta passou desde então.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/dia-da-terra-ganha-programacao-especial-no-museu-catavento/

Mapas mostram a nova cara das secas no Brasil

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Abordagem científica, Agência Pernambucana de Águas e Clima, aquecimento, Banco Mundial e do Fundo Espanhol para a América Latina, calor, clima, climatologista, fenômeno El Niño, inação política, lavoura, Monitor de Secas do Nordeste Brasileiro, planeta, prejuízos, seca

Mapas mostram a nova cara das secas no Brasil

Abordagem científica ao fenômeno busca evitar mortes, prejuízos e inação política

Há tempos o Brasil conhece bem a cara das vítimas das secas no Nordeste. Rostos curtidos precocemente pelo sol, corpos de humanos e animais emagrecidos pela falta de água e comida, plantas ressecadas: tudo isso já foi visto em fotos e vídeos que rodaram o mundo. Agora, o país poderá conhecer uma nova face do fenômeno: a científica. Ela toma forma em mapas mensais que descrevem onde há seca, qual a gravidade (de fraca a excepcional) e os impactos na população.

Os mapas são o produto final do Monitor de Secas do Nordeste Brasileiro, lançado no fim de março pelo Governo federal e os governos estaduais da região, com apoio do Banco Mundial e do Fundo Espanhol para a América Latina (SFLAC). Com a representação visual exata das secas, pela primeira vez as instituições do Brasil poderão agir de modo preventivo e continuado, além de traçar políticas públicas em conjunto.

“É uma mudança de modelo para um país que sempre encarou as secas como uma fatalidade”, comenta Marcelo Asfora, diretor-presidente da Agência Pernambucana de Águas e Clima, uma das parceiras do monitor.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/15/ciencia/1460751256_313348.html

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Água e Energia é o tema do Dia Mundial da Água

22 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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agentes, Agricultura, Águas de Março, água, água de qualidade, água doce, bacia hidrográfica, biocombustíveis, biodiversidade, consumo, energia geotérmica, escassez, geração hidrelétrica, gestão de recursos hídricos, nuclear, ONU, planeta, recursos hídricos, recursos naturais, térmica

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Água e Energia é o tema do Dia Mundial da Água

O Brasil, País que detém aproximadamente 12% da água doce do planeta, celebra o Dia Mundial da Água, 22 de março, com o desafio de pensar a gestão dos recursos hídricos em seus mais diversos usos, garantindo o acesso a água e promovendo seu uso sustentável para as atuais e futuras gerações. No ano em que as celebrações giram em torno do tema “Água e Energia”, conforme definição da Organização das Nações Unidas (ONU), a sociedade brasileira muito tem a refletir sobre os usos que têm sido feitos desse bem finito.

A escolha se deu porque água e energia estão intimamente interligadas e são interdependentes, já que a geração hidrelétrica, nuclear e térmica precisam de recursos hídricos. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, por exemplo, um aumento nominal de 5% do transporte rodoviário no mundo até 2030 poderia aumentar a demanda por água em até 20% na agricultura, devido ao uso de biocombustíveis.

Leia mais:
http://aguasdemarco.ana.gov.br/2014/

Primeira aterrissagem em outro planeta completa meio século

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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1 março 1966, atmosfera, Baikonur, Casaquistão, corrida espacial, dióxido de carbono, esa, exploração espacial, lua, nuvem de dióxido de enxofre, nuvens de ácido sulfúrico, planeta, pressão atmosférica de 90 bares, sistema de comunicação, sol, sonda soviética, sonda Venera 4, temperatura média de 462 graus, vênus, Venera 3, Venera 7, Venus Express

Selo soviético de 1966 conmemorativo da Venera 3

Selo soviético de 1966 conmemorativo da Venera 3

Exploração Espacial

Primeira aterrissagem em outro planeta completa meio século

Em 1966, a sonda Venera 3 pousou em Vênus, mas falha impediu o contato com a Terra

Há exatamente cinquenta anos, em 1 de março de 1966, uma máquina construída por humanos pousou em outro planeta pela primeira vez. A sonda soviética Venera 3 havia partido da base de Baikonur, no Casaquistão, em 16 de novembro e estava prevista para aterrissar em Vênus com a finalidade de transmitir informações a partir da sua superfície. No entanto, o sistema de comunicação falhou, e os cientistas ficaram sem saber o que acontecia sob a espessa atmosfera venusiana. A sonda pesava uma tonelada e estava preparada para realizar medições de temperatura, pressão e composição da atmosfera do planeta.

Embora não tenha cumprido todos os seus objetivos, o aparelho, lançado durante os anos mais intensos da corrida espacial, abriu caminho para a exploração soviética de Venus. Um ano depois, a sonda Venera 4 se tornou a primeira nave espacial a medir a atmosfera de um outro planeta, e, em 1970, a Venera 7 conseguiu aterrissar em Vênus e se transformou na primeira sonda a transmitir informações para a Terra de um outro planeta. Em 1982, as sondas Venera 13 e Venera 14, as últimas do programa, enviaram as primeiras imagens coloridas de Vênus, mostrando, como noticiava o EL PAIS no primeiro dia em que os dados da missão foram divulgados, “uma paisagem desolada cinzenta e marrom formada por rochas de basalto”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/29/ciencia/1456770918_699657.html?id_externo_rsoc=FB_CM

A verdadeira história do oxigênio na Terra

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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atividade biológica primitiva, bactérias, bactérias fotossintéticas, células moderns, dióxido de carbono, energia, eucarióticas, evolução da vida, fósseis, geologia, luz solar, Lynn Margulis, mitocôndrias, oxidação, oxigênio, planeta, sistema solar, sol, Terra

A verdadeira história do oxigênio na Terra

O incremento desse gás coincide com as origens da célula moderna e dos animais

Os grandes aumentos de complexidade na evolução da vida na Terra estão intimamente associados à elevação do nível de oxigênio nos oceanos e na atmosfera. Os últimos dados confirmam um “grande evento de oxidação” há 2 bilhões de anos, até a metade da história da vida no planeta, associado à origem da células modernas, ou eucarióticas: as células de que são feitos todos os organismos maiores que uma bactéria. Outro incremento do nível de oxigênio teve lugar há 600 milhões de anos, coincidindo com a origem dos animais. Ao oxigênio devemos nossa existência.

Mas o oxigênio também nos deve, em um sentido biológico mais profundo. Hoje se considera provado que os primeiros seres vivos do planeta foram as bactérias (as arqueas, semelhantes a bactérias) anaeróbicas, ou seja, que vivem na ausência de oxigênio. E que foi precisamente a atividade de algumas delas que incrementou o nível de oxigênio na atmosfera passada. As bactérias fotossintéticas, que obtêm sua energia diretamente da luz do Sol e produzem oxigênio como um material residual, são antiquíssimas povoadoras da Terra, segundo as evidências paleontológicas e genéticas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/19/sociedad/1392828112_338462.html

Planetário do Ibirapuera será reaberto pela Prefeitura de SP neste domingo

23 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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estrelas, planeta, planetário do Ibirapuera, Planetário Professor Aristóteles Orsini

Planetário do Ibirapuera será reaberto pela Prefeitura de SP neste domingo

Espaço está fechado para realização de obras desde 2013.
Serão oferecidas 4 sessões diárias gratuitas ao público.

O Planetário Professor Aristóteles Orsini, conhecido como Planetário do Ibirapuera, será reaberto neste domingo (24), após quase três anos de reforma. A Prefeitura de São Paulo fechou o espaço para obras desde 2013.

A cerimônia de reabertura será realizada às 9h e serão oferecidas quatro sessões diárias gratuitas com capacidade de atender 385.280 pessoas por ano. As primeiras sessões abertas ao público acontecerão às 15h e às 17h, com distribuição de senhas meia hora antes do início, no domingo.

O outro planetário da cidade, no Parque do Carmo, que está sem visitação desde 2007, deve ser reaberto em março, segundo a Secretaria municipal do Verde e do Meio Ambiente.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/01/planetario-do-ibirapuera-sera-reaberto-pela-prefeitura-de-sp-neste-domingo.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

Terra bateu em planeta gêmeo e formou a Lua

09 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astronomia, cataclismo, colisão, enigmas, formação, lua, marte, mercúrio, planeta, sistema solar, Terra, theia, vênus

Representação do choque entre a Terra e outro planeta de composição muito parecida. / Hagai Perets

Representação do choque entre a Terra e outro planeta de composição muito parecida. / Hagai Perets

Terra bateu em planeta gêmeo e formou a Lua

Estudo conclui que é “muito provável” que tenha havido choque entre planetas parecidos
Leia outras notícias sobre astronomia

Sistema Solar, cerca de 4,5 bilhões de anos atrás. Os gigantes gasosos Saturno e Júpiter já foram formados. Enquanto isso, na região mais próxima ao Sol orbitam mais de 80 planetas rochosos, como a Terra. Na verdade são embriões de planetas, que se chocam violentamente uns com os outros, fundem-se e formam corpos cada vez maiores. Esse imenso carrossel ficará em movimento por cerca de 200 milhões de anos. Ao final, o enxame de rochas terá se agrupado em quatro planetas. Não há como saber se o cenário descrito é correto, mas é muito provável que Marte, Terra, Vênus e Mercúrio tenham se formado dessa maneira. Agora, uma das simulações mais precisas já feitas do processo tenta esclarecer um enigma que dura décadas, ou até séculos: como foi criada a Lua?

A teoria do grande impacto diz que nosso planeta se chocou com outro, do tamanho de Marte, chamado Theia. Foi um cataclismo tão violento que nosso planeta desapareceu por algumas horas. Uma pequena parte se separou e se misturou com os restos de Theia, transformados em rocha fundida após a colisão. O resultado foi a Lua.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/08/ciencia/1428495111_666688.html

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