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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: órbita

Katherine Johnson, a calculadora que ajudou a Apolo 11 a chegar à Lua

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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100 anos, Alan Shepard, Apolo 11, órbita, órbitas lunares, calculadora, cálculo, centenário, chegar à Lua, cientista espacial, corrida espacial, Dia da Igualdade da Mulher, Edwin Aldrin, Estrelas Além do Tempo, fraternidade Alpha Kappa Alpha, geometria, Katherine Johnson, Margot Lee Shetterly, matemática, Medalha Presidencial da Liberdade dos EUA, Michael Collins, movimento parabólico, mulheres afro-americanas, NACA, nasa, navegação astronômica, Neil Armstrong, rotação terrestre, satélite orbital

Katherine Johnson, na NASA, em 1966 NASA

Katherine Johnson, a calculadora que ajudou a Apolo 11 a chegar à Lua

A matemática e cientista espacial completa 100 anos neste domingo, dia 26 de agosto

Em 20 de julho de 1969, em frente a uma pequena TV em preto e branco de um resort das montanhas de Pocono (Pensilvânia, Estados Unidos), um grupo de mulheres afro-americanas, colegas da fraternidade Alpha Kappa Alpha, contemplava Neil Armstrong, seguido por Edwin Aldrin, pisar na Lua pela primeira vez. Depois de quatro dias a bordo da nave da missão Apolo 11, os astronautas haviam se separado do módulo de comando Columbia, onde o colega Michael Collins permaneceu em órbita ao redor do satélite, e chegado à superfície.

Uma dessas mulheres era a matemática e cientista espacial Katherine Johnson, que faz 100 anos neste domingo, 26 de agosto. Seu trabalho foi essencial para aquele feito, que levaria os Estados Unidos à vitória na corrida espacial contra a então União Soviética (URSS). Como integrante do Centro de Pesquisas Langley (Hampton, Virgínia, EUA) da NASA, nos anos anteriores trabalhou mais de 14 horas diárias no programa de retorno da missão, conhecida como Lunar Orbit Rendezvous. Johnson foi responsável por calcular o momento em que o módulo lunar Eagle, do qual desceriam os astronautas, deveria abandonar o satélite para que sua trajetória coincidisse com a órbita descrita pelo Columbia e pudesse, assim, acoplar-se a ele para retornar à Terra. “Havia feito os cálculos e sabia que estavam corretos, mas era como dirigir esta manhã, poderia acontecer qualquer coisa”, comentou anos depois em uma entrevista.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/21/ciencia/1534874294_328775.html

Sonda ‘Parker’ inicia sua viagem de sete anos para chegar ao Sol

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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órbita, Cabo Canaveral, elipse, energia, estrela, expedição, gás, nasa, periélio, sistema solar, sol, Sonda Parker, temperatura, vênus, veículo espacial

Sonda ‘Parker’ inicia sua viagem de sete anos para chegar ao Sol

Durante sua maior aproximação à estrela, a nave estará a mais de cem milhões de quilômetros da Terra

Há sessenta e cinco anos, em seu curto conto As Maçãs Douradas do Sol, Ray Bradbury já descreveu a primeira expedição humana para obter uma amostra de nossa estrela. Pouco antes de decolar, o capitão ordena fixar o rumo em direção ao sul. A surpresa tripulação se queixa: “Mas capitão, no espaço não existem pontos cardeais”. Ao que ele responde: “Quando sua viagem te leva a regiões cada vez mais quentes e a temperatura aumenta dia a dia e o Sol está cada vez mais alto no céu você vai em direção ao Sul…”.

Nesse domingo, uma nave robô – a sonda solar Parker – muito diferente do que imaginou Bradbury decolou do Cabo Canaveral rumo ao sul. O mais ao sul jamais alcançado por um veículo espacial.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/10/ciencia/1533908461_487425.html

Chile abre espaço para o universo

01 segunda-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade, Tecnologias

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américa latina, astronomia, órbita, céu, Chile, ciência, cordilheira dos Andes, crianças, Espacio Universo, eventos astronômicos, exploração do cosmos, galáxias, museu interativo, observação do universo, Patrimônio da Humanidade, pesquisa, poluição luminosa, sistema solar, telescópios, universo, via Láctea, vida das estrelas

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Chile abre espaço para o universo

O país andino constrói o museu interativo dedicado à astronomia mais importante da América Latina

Em apenas quatro anos, em 2020, o Chile abrigará 70% da infraestrutura astronômica mundial. As características de seus céus no norte do país, que os cientistas estrangeiros e nacionais pretendem transformar em patrimônio da humanidade para protegê-los da poluição luminosa, fazem deste país sul-americano uma potência em pesquisa e observação do universo. Com o objetivo de aproximar esses avanços da população e sobretudo das crianças, o Chile começou um projeto ambicioso: Espacio Universo, o mais importante espaço interativo dedicado à astronomia na América Latina. Um museu permanente de 700 metros quadrados que pretende se tornar uma referência mundial.

Apesar de o Chile não ter um desenvolvimento científico tão grande, conta com uma espécie de laboratório natural com condições extraordinárias para a astronomia. Segundo os cientistas, é um lugar único no mundo para a instalação de telescópios, pelo menos no Hemisfério Sul. Para a astrônoma María Teresa Ruiz, presidenta da Academia Chilena de Ciências, “este potencial precisa ser aproveitado para abrir a mente das crianças em relação à ciência”. Mas a pesquisa aponta para os benefícios que este tipo de projetos oferece à população em geral: “A astronomia ajuda a compreender que somos parte de um universo e que nossa história comum vem de bilhões de anos. Quão extraordinários somos os seres humanos e, ao mesmo tempo, quão iguais”.

O projeto abrirá suas portas em dezembro de 2017 e exigirá investimentos do Estado de dois milhões de dólares. Espacio Universo fará parte do Museo Interactivo Mirador (MIM), um complexo fundado há 15 anos e que tem um lema especialmente atraente para os cerca de 400.000 visitantes que anualmente chegam a suas salas: Proibido não tocar. Localizado no distrito de La Granja, no sul de Santiago, região humilde da capital chilena, o MIM tenta ser um agente de equidade e acesso igualitário a diferentes experiências relacionadas à ciência. Atrelado à Direção Sociocultural da Presidência, conseguiu fazê-lo com sucesso: é o terceiro museu mais visitado do país.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/30/internacional/1469837211_250529.html

Sonda ‘Juno’ chega a Júpiter após cinco anos de viagem

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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agência espacial, órbita, cinturão de asteroides, cinturões de radiação de Júpiter, energia solar, Juno, Marcel Ferreira Júlio, nasa, sistema solar, sonda espacial

Sonda espacial ‘Juno’.

Sonda espacial ‘Juno’.

Exploração espacial

Sonda ‘Juno’ chega a Júpiter após cinco anos de viagem

Nave não tripulada da NASA já orbita o maior planeta do Sistema Solar

Cinco anos depois de ser lançada, a sonda Juno, da NASA, a nave impulsionada por energia solar que mais longe viajou no espaço até hoje, chegou na madrugada desta terça-feira à órbita de Júpiter, o maior planeta do nosso Sistema Solar, no qual dará 37 voltas antes de se chocar com sua superfície.

Juno, lançada em 5 de agosto de 2011, incorporou-se à órbita do planeta por volta de 0h54 desta terça (horário de Brasília), conforme estava previsto, informou a agência espacial norte-americana. A nave, não tripulada e do tamanho de uma quadra de basquete, é a primeira criada para operar no meio dos cinturões de radiação de Júpiter, a primeira a chegar a apenas 2.575 quilômetros das suas nuvens superiores, e a que captará as imagens com maior resolução já vistas do planeta gigante.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/05/ciencia/1467691642_636023.html

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

11 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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astro, órbita, fenômeno, galáxia, mercúrio, nasa, planeta, sol, Terra, trajetória do planeta, trânsito, vídeo de time-lapse

Nasa divulga vídeo da passagem de Mercúrio em frente ao Sol

Fenômeno conhecido como trânsito aconteceu nesta segunda-feira e foi possível observá-lo inclusive do Brasil.

A agência espacial americana Nasa divulgou um vídeo de time-lapse (em velocidade acelerada) mostrando a passagem de Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar, na frente do Sol. As imagens foram geradas com diferentes filtros e mostram detalhes impressionantes do pequeno planeta diante da atividade solar. O fenômeno raro aconteceu na segunda-feira (9) e pode ser observado do Brasil. Durante várias horas, os interessados puderam acompanhar a trajetória do planeta, que surgiu como um pequeno disco preto se deslocando à frente do astro.

Ainda pouco explorado, o misterioso Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol e se encontra a uma distância média de 58 milhões de quilômetros dele. Muito pequeno (seu diâmetro é de 4.780 quilômetros), dá a volta ao Sol em 88 dias. Portanto, passa a cada 116 dias entre a Terra e nossa estrela. Mas, devido à inclinação de sua órbita ao redor do astro em relação à órbita terrestre, parece que se encontra acima ou abaixo do Sol na maior parte do tempo.

Por isso, o trânsito de Mercúrio à frente do Sol é pouco frequente: há 13 ou 14 em cada século. O último ocorreu há dez anos. Os próximos serão registrados em novembro de 2019, novembro de 2032 e maio de 2049.

Leia mais:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/nasa-divulga-video-da-passagem-de-mercurio-em-frente-ao-sol.ghtml

http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2016/05/video-nasa-divulga-time-lapse-de-passagem-de-mercurio-diante-do-sol-5797800.html#

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

08 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Apolo, arco-segundos, astrônomos, astrônomos gregos, astro, astronomia, atmosfera, órbita, órbita elíptica, babilônios, cegueira, corpo celeste, cuidados, eclipse, espaço, fenômeno, galáxia, Galileu Galilei, Ganimedes, Grécia, Hermes, Johannes Kepler, luas de Galileu, múltiplo dos 116, mensageiro dos deuses, mercúrio, Nabu, Newton, olhar o sol, Olimpo, Pierre Gassendi, sistema solar, sol, telescópio, teoria da relatividade, Terra, trânsito de Mercúrio, trânsito do planeta

O deus mais rápido do Olimpo corre sobre o Sol

Um dos eventos astronômicos do ano, o trânsito de Mercúrio, poderá ser observado nesta segunda-feira

Já não aproveitamos o céu como antes. Poucos leitores deste artigo devem ter visto Mercúrio a olho nu. Mercúrio é muito pequeno. Ganimedes, uma das quatro luas de Galileu, é maior do que ele. Podemos vê-lo brilhar a olho nu como uma estrela ao amanhecer e ao entardecer, sempre perto do Sol, já que a sua órbita é muito próxima de nosso astro. O planeta também é visível a olho nu durante um eclipse total do Sol. No entanto, no passado, as coisas eram diferentes. Os astros tinham um papel fundamental na vida cotidiana. Existem referências ao planeta Mercúrio há mais de cinco milênios, feitas pelos sumérios. Os babilônios também observaram o planeta, a quem batizaram de “Nabu”, o mensageiro dos deuses. Na Grécia antiga, ele foi chamado de duas maneiras: Apolo, quando era visível ao amanhecer, e Hermes, ao anoitecer. Mas até mesmo os astrônomos gregos perceberam que se referiam ao mesmo corpo celeste. Mercúrio foi, finalmente, o nome dado pelos romanos e com o qual chegou a nossos dias.

Contudo, até a invenção do telescópio, era impossível observar um trânsito desse planeta. As primeiras observações de Mercúrio com telescópio foram realizadas por Galileu Galilei no século XVII. Seu tamanho e brilho variam notadamente em função de sua posição na órbita. Quando cruza diante do Sol, podemos vê-lo em seu tamanho máximo (entre 10 e 13 arco-segundos), enquanto que ao passar por trás, enxergamos seu tamanho mínimo (4,5 arco-segundos). Para efeito de comparação, o diâmetro angular do Sol ou da Lua é de 2.000 arco-segundos. Nosso olho não consegue distinguir detalhes menores do que 60 arco-segundos, o que torna impossível ver um trânsito de Mercúrio sem a ajuda de um telescópio. Johannes Kepler foi o primeiro a prever um trânsito de Mercúrio, que ocorreu em 7 de novembro de 1631. Ele não viveu para ver o fenômeno, mas a informação foi utilizada por Pierre Gassendi para conseguir ser o primeiro a observar um desses “passeios” do planeta na frente do Sol.

Quando se trata de observar o Sol, não podemos deixar de alertar para seus perigos. Nunca devemos olhar para ele diretamente sem a devida precaução, seja a olho nu ou com instrumentos. Observar um trânsito é tão perigoso quando observar diretamente o Sol, já que o planeta não cobrirá uma parte significativa da estrela. Uma observação indevida do Sol pode prejudicar permanentemente a retina ou até provocar a cegueira.

Não deixe que alguém conte a você um evento astronômico se você pode vivê-lo e aproveitá-lo. Existem grupos de observação que poderão facilitar a experiência. Os métodos recomendados são a observação sobre uma tela ou com telescópios dotados de filtro solar.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/ciencia/1462461269_695579.html

Conheça a Estação Espacial Internacional como se fosse um astronauta

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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agência espacial europeia, aplicativo da ESA, astronauta, órbita, ônibus espacial, Estação Espacial Internacional, ISS, laboratório espacial, nasa, nave russa Soyuz, sistema solar, Terra, viagem espacial

Conheça a Estação Espacial Internacional como se fosse um astronauta

Aplicativo com imagens em 360º permite passear por todos os módulos do laboratório orbital

A ISS começou a ser construída em 1998 e o trabalho foi concluído somente em 2011. Foram necessárias mais de 50 viagens ao espaço para enviar todas as partes da estação, que pesa cerca de 420 toneladas. Os módulos foram enviados com ajuda dos ônibus espaciais da NASA, já aposentados, e naves russas não-tripuladas.

A estação espacial tem uma área interna digna de apartamento de luxo. Como é construída em partes cilíndricas, a medição é feita em metros cúbicos: a ISS tem 350 m³ de “área de circulação” (ou flutuação, se preferir). Na configuração atual, a base pode receber até seis tripulantes, mas normalmente opera com apenas quatro ocupantes.

E a ISS está em movimento, e em altíssima velocidade. A estação espacial viaja em torno da Terra a cerca de 27.700 km/h. Nesse ritmo, os astronautas a bordo podem assistir o nascer do sol 15 vezes por dia.

Leia mais:
http://airway.uol.com.br/conheca-a-estacao-espacial-internacional-como-se-fosse-um-astronauta/

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

02 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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2013 TX68, 2016, asteroide, astronomia, órbita, órbita terrestre, constelação de touro, estação espacial, Júpiter, lua, março, marte, metano, nasa, pesquisa científica, sol, sonda, tecnologias, Terra, voos interplanetários

Asteroide passará de raspão pela Terra no início de março, e a Nasa não sabe exatamente quando

Um asteroide com cerca de 30 metros de diâmetro — capaz de produzir danos, portanto — deve passar de raspão pela Terra nos primeiros dias de março, mas não deve colidir, segundo a Nasa.

Em compensação, a essa altura, o nível de incerteza sobre quando ele vai passar de raspão — e quão perto será esse “quase” — ainda é bem grande. De início, imaginava-se que o objeto, que atende pelo nome 2013 TX68, fosse passar no dia 5, a cerca de 24 mil quilômetros da Terra — menos que duas vezes o diâmetro do nosso planeta e numa região mais interna do que a que abriga a maioria dos nossos satélites de telecomunicação. No futebolês, isso poderia ser qualificado como um “Uhhhh!”.

Leia mais:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2016/03/01/asteroide-passara-de-raspao-pela-terra-no-inicio-de-marco-e-a-nasa-nao-sabe-exatamente-quando/

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