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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: leis

O professor americano que diz que só brancos podem ser racistas – e dá aulas sob escolta policial

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ameaças, anti-racismo branco, benefícios materiais, brancos, curso, discriminação, dominação racial branca, Florida Gulf Coast University, ideologias racistas, insultos raciais, leis, negros, poder, políticas, preconceito, privilégio, professor, racismo, racismo branco, racistas, Ted Thornhill, tensões raciais, vantagens sociais

O professor Ted Thornhill recebe ameaças frequentes por dar este curso

O professor americano que diz que só brancos podem ser racistas – e dá aulas sob escolta policial

Ted Thornhill não é um professor universitário qualquer. Ele tem sido escoltado por seguranças armados em suas aulas deste semestre em uma universidade perto de Miami.

Tornhill ministra uma das disciplinas que mais têm causado controvérsias nos Estados Unidos sob Donald Trump, onde as tensões raciais se intensificaram.

O curso que o professor ministra é chamado “racismo branco”.

“O racismo dos negros, dos latinos e dos asiáticos não existe”, diz ele à BBC Mundo. “Somente os brancos podem ser racistas.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43010117

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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24 anos, adolescência, biologia, cérebro, dentes do siso, desenvolvimento do cropo, faculdade, glândulas hipófise e gônadas, hipotálamo, hormônios sexuais, idade, infantilização, infantilizar, jovens, leis, maternidade, maturidade, menstruação, paternidade, Puberdade, responsabilidades, vida adulta

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

Aquela fase odiada pela maioria das pessoas, a adolescência, ganhou uma sobrevida de cinco anos. Em vez de terminar aos 19, idade considerada na maioria dos países, um grupo de cientistas defende que a adolescência se estende dos 10 até os 24 anos.

O fato de jovens estarem optando por estudar por um período de tempo mais longo, não só até a faculdade, assim como a decisão cada vez mais frequente de adiar casamento e maternidade/paternidade, estariam mudando a percepção das pessoas de quando a vida adulta começa, dizem pesquisadores australianos em um artigo publicado nesta semana na revista científica Lancet Child & Adolescent Health.

Para eles, a redefinição da duração da adolescência seria essencial para assegurar que as leis que dizem respeito a esses jovens continuassem sendo asseguradas.

Outros especialistas, no entanto, dizem que postergar o fim da adolescência pode mais adiante infantilizar os jovens.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-42747453

É estranho que desejos democráticos sejam considerados perigosos, diz Judith Butler em SP

12 domingo nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Além Das Sombras, ética, coletivos, conceito de gênero, democracia, Democracia Corintiana, desejos democráticos, filosofia política, gênero, governo, heterogêneo, instituições, Judith Butler, leis, Ocupe a Democracia, Os fins da democracia, plural, Pompeia Sem Medo, queer, seminário internacional, Sesc Pompeia, teoria crítica neomarxista

Judith Butler no seminário internacional ‘Os fins da democracia’, no Sesc Pompeia (Foto Erika Mayumi/Divulgação)

É estranho que desejos democráticos sejam considerados perigosos, diz Judith Butler em SP

Alvo de protestos mesmo antes de chegar ao país, a filósofa norte-americana Judith Butler participou na manhã desta terça (7) do seminário internacional “Os fins da democracia”, em São Paulo, organizado pelo Convênio Internacional de Programas de Teoria Crítica da Universidade da Califórnia em Berkeley e pelo Departamento de Filosofia da USP em parceria com o Sesc.

Ainda que do lado de fora do Sesc Pompeia cerca de 70 pessoas carregassem cartazes e faixas com dizeres como “não à ideologia de gênero” e “meu filho, minhas regras”, do lado de dentro a discussão tinha como foco os rumos das democracias liberais na atualidade. Uma das principais teóricas dos estudos queer e de gênero, Butler exerce grande influência em outros campos teóricos e disciplinares como a Ética e a Filosofia Política.

Se pensarmos a democracia como uma forma de governo que cujas leis e instituições refletem o desejo das pessoas, então elas devem ser livres para pensar e debater o conteúdo dessas leis e das instituições”.
“E quando as pessoas são plurais e heterogêneas, isso significa que o pensamento deve se dedicar a conhecer e encurtar as distâncias entre elas. É estranho que esses desejos, que podemos chamar de democráticos, sejam considerados perigosos.”
“Talvez a democracia seja uma aspiração, talvez seja uma forma de governo, além de servir a ideais como igualdade, liberdade e justiça. A democracia é uma luta diária que requer um agrupamento do pensamento crítico dedicado a responder as forças que censuram as palavras, restringem a nossa liberdade, condenam nossos amores e reproduzem legados de violência e dominação.

Leia mais:
https://revistacult.uol.com.br/home/judith-butler-os-fins-da-democracia-sesc-pompeia/

“A questão dos banheiros transgêneros vai além dos direitos civis, porque afeta a saúde”, diz médico Drauzio Varella

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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banheiros públicos, despreparo, direitos civis, discriminação, Drauzio Varella, escolas públicas, estudante transgênero, eua, funções fisiológicas, identidade de gênero, identidade sexual, leis, nascimento, o preconceito, pedófilos, protocolos internacionais para o atendimento de transgêneros, Repressão social, saúde pública, The New England Journal of Medicine, transgêneros, travesti

“A questão dos banheiros transgêneros vai além dos direitos civis, porque afeta a saúde”, diz médico Drauzio Varella

Em sua coluna deste sábado (25), no jornal “Folha de S. Paulo”, o médio Drauzio Varella defende que as pessoas trans usem os banheiros públicos de acordo com sua identidade sexual real e não a que consta no registro de nascimento. E usa  para isso, além dos argumentos em favor dos direitos civis, motivos que afetam a saúde dessa população ao interferirem em funções fisiológicas, somadas às  psicológicas. Leia o artigo na íntegra:

Banheiros transgêneros

Volta e meia surgem notícias de que uma travesti criou caso para ter acesso ao banheiro feminino, contra a revolta dos circunstantes.

Isso não acontece apenas aqui. Países em que o nível educacional da população é mais elevado convivem com o mesmo problema.

Nos Estados Unidos, estados como a Carolina do Norte aprovaram leis para exigir que os usuários de banheiros públicos se dirijam às áreas femininas ou masculinas, em obediência ao sexo que lhes foi atribuído ao nascer.

Com o argumento de que essas leis contrariam a legislação federal que rege os direitos civis, a administração Obama abriu processo contra a Carolina do Norte. O presidente foi mais longe: assinou um documento no qual ressalta a obrigação legal das escolas públicas em garantir a estudantes transgênero o direito de usar o banheiro que corresponda às identidades de gênero individuais. Onze estados entraram na Justiça contra essa medida.

Em pleno século 21, é ignorância inaceitável considerar distúrbios mentais, transtornos de personalidade ou falta de vergonha as expressões de gênero que não se enquadram no comportamento da maioria. Quem escolheria a transexualidade se encontrasse alternativa?
Quando formos mais civilizados, ser transgênero será considerado simples manifestação da diversidade humana, como ser destro ou canhoto. Até lá, a estupidez agressiva da sociedade causará muito sofrimento aos que não se enquadram nos modelos culturais previstos no binário masculino-feminino.

Leia mais:
http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/25036

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aluno, aprendizagem, avaliação formativa, avaliação responsiva, ética, campinas, certezas, Cesar Augusto Amaral Nunes, Chapecó, criatividade, cultura, diagrama de coerência, ditadura militar, educação integral, educação moral e cívica, educador, escala, facebook, Faculdade de Educação da Unicamp, formação, formação moral, gestores, Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral, grupo social, inovar, Instituto Ayrton Senna, leis, modelo de educação inovadora, obediência, OCDE, organização para a cooperação e desenvolvimento econômico, Paulínia, pensamento crítico, pensamento polarizado, planos de aula, política pública, pontos cardeais, Por criatividade, princípios, professor, questionamento, questionar, raciocínio, rede pública de ensino, resolução de problemas, rotina, rotina da bússola, rotinas de pensamento, sala de aula, santa catarina, sistema S, socioemocional, todos fazem, vantagem, visibilidade do pensamento

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Falando de política na escola: imaginação para fugir da polarização

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Assembleia Constituinte, capitalismo, cidadania, comunismo, conflito, constituição, democracia, direitos humanos, discordância, ditadura, eleição, escola, golpe, governos, impeachment, jogo, jovem, leis, liberdade, minorias, organização social, participação política, polarização, política, potencial criativo, sala de aula, teocracia, votos

Falando de política na escola: imaginação para fugir da polarização

– Mas quem vai criar as leis?
– Será a cabra sagrada. Ela é quem cria as leis que deverão ser respeitadas por todos.
– Mas e se as pessoas não aceitarem as leis?
– Elas terão que aceitar, porque elas são sagradas.
– Por que não deixar as próprias pessoas criarem as leis?
– Porque elas vão começar a brigar e isso não terá fim.

Esse diálogo aconteceu numa escola de São Paulo, entre uma estudante e uma professora, na última semana.

Nós do Pé na Escola encaramos um desafio: convidar cerca de 300 crianças e adolescentes, entre 11 e 15 anos, para inventar países, com ampla liberdade, e a partir disso pensar sobre a Constituição Federal do Brasil. Para isso, preparamos um jogo com perguntas orientadoras e materiais onde os estudantes, divididos em grupos, escreviam as regras de seus países inventados. Em seguida, os grupos apresentavam suas decisões para o restante da turma, que poderia fazer perguntas e comentários. Após a atividade, os professores falaram sobre a Constituição brasileira de 1988, um resultado de negociações entre vários grupos distintos que participaram da Assembleia Constituinte, e todos conversaram sobre os desafios de se fazer um país que seja bom de se viver e a importância das regras estarem escritas numa Constituição, para que o jogo da democracia possa funcionar.

Leia mais:
http://penaescola.com/2016/04/14/falando-de-politica-na-escola-imaginacao-para-fugir-da-polarizacao/

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América Latina: os ricos quase não pagam impostos

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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arrecadação fiscal, Cepal, concentração de riquezas, desigualdade social, elite branca, gastos públicos, impostos, injustiça fiscal, leis, Panama Papers, paraíso fiscal, PIB, pobres, ricos, sonegação, sonegadores, transações irregulares

América Latina: os ricos quase não pagam impostos

Escândalo dos “Panama Papers” expõe injustiça fiscal, sonegação e “incentivos” tributários — os mecanismos mais utilizados pelas elites do continente para ampliar concentração de riquezas

A exposição das manobras dos ricos e poderosos de todo o mundo para ocultar seu dinheiro e, em muitos casos, evadir impostos reacende o debate sobre a proporção entre as contribuições fiscais de pessoas em situação econômica mais privilegiada e o tamanho de sua fortuna.

Organizações internacionais apontam para um grande desequilíbrio na América Latina – na região, os 10% mais ricos concentram 71% da riqueza, mas pagam apenas 5,4% de seus rendimentos em impostos, em média, segundo dados da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).

De acordo com a Cepal, entre os principais países do continente, apenas o México tem os mais ricos pagando mais de 10% de imposto – o Brasil aparece com um percentual em torno de 6% – e em muitas nações alíquota pode ser tão baixa como 1%.

Em países desenvolvidos, o percentual é bem mais significativo – 14,2% nos EUA, 25% no Reino Unido e 30% na Suécia, por exemplo.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/outrasmidias/destaque-outras-midias/america-latina-onde-os-ricos-quase-nao-pagam-impostos/

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Coletânea de Textos Legais 2015

19 quinta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Profissão

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comunicados, decretos, deliberações, legislação federal, legislação municipal, leis, notas técnicas, portarias, Unidades educacionais

Coletânea de Textos Legais 2015

Documento compila legislações que orientam ações das Unidades Educacionais

Anualmente o setor de Assistência Técnica da Assessoria Técnica de Planejamento da Secretaria Municipal de Educação publica a Coletânea de Textos Legais – Organização da Rede Municipal de Ensino

Na organização do documento, o departamento procura coletar toda a legislação federal e municipal publicada até a presente data, com as diretrizes que orientarão as ações do corrente ano.

O documento contém leis, decretos, deliberações, portarias, orientações, indicações, notas técnicas, comunicados.

Ao agrupá-los em um único documento, a intenção é facilitar o trabalho de acompanhamento da ação supervisora junto às escolas da Rede Municipal de Ensino e subsidiar o trabalho das equipes gestoras das Unidades Educacionais no desenvolvimento das ações de organização das escolas para o ano de 2015.

Acesse a coletânea clicando aqui

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Coletanea-de-Textos-Legais-2015

Se você é a favor da guerra às drogas precisa dar uma lida nessa história em quadrinhos

27 terça-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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descriminilização das drogas, drogas ilícitas, leis, mercado negro, narcotráfico, sistema carcerário, tráfico

guerra-as-drogas-636x395

Se você é a favor da guerra às drogas precisa dar uma lida nessa história em quadrinhos

Um dos debates mais importantes de nosso tempo na arte dos quadrinhos.

O debate sobre a criminalização das drogas é um dos mais importantes – e acalorados – de nosso tempo. Segundo dados divulgados pelo Relatório Mundial sobre Drogas da ONU, no ano passado, cerca de 5% da população mundial entre 15 e 64 anos usa drogas ilícitas – o que corresponde a uma média de 243 milhões de pessoas. É um número e tanto, mas não é o único dado superlativo nessa história. Estima-se hoje que 40% dos 9 milhões de presos em todo o mundo estejam na cadeia em razão das drogas – e isso tudo tem um custo altíssimo. Segundo a London School of Economics, essa guerra já custou ao mundo mais de 1 trilhão de dólares e criou um imenso mercado negro, avaliado em aproximadamente US$300 bilhões – um mercado negro cada vez mais fortalecido por organizações criminosas que, ao contrário do que pode parecer, não estão nem um pouco interessadas nessa história de descriminalização. O impacto sobre o consumo dessa guerra? Insignificante. O impacto na minha e na sua vida? Incomensurável.

Leia mais:
http://spotniks.com/guerra-drogas-em-quadrinhos/

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