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Arquivos da Tag: infantilização

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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24 anos, adolescência, biologia, cérebro, dentes do siso, desenvolvimento do cropo, faculdade, glândulas hipófise e gônadas, hipotálamo, hormônios sexuais, idade, infantilização, infantilizar, jovens, leis, maternidade, maturidade, menstruação, paternidade, Puberdade, responsabilidades, vida adulta

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

Aquela fase odiada pela maioria das pessoas, a adolescência, ganhou uma sobrevida de cinco anos. Em vez de terminar aos 19, idade considerada na maioria dos países, um grupo de cientistas defende que a adolescência se estende dos 10 até os 24 anos.

O fato de jovens estarem optando por estudar por um período de tempo mais longo, não só até a faculdade, assim como a decisão cada vez mais frequente de adiar casamento e maternidade/paternidade, estariam mudando a percepção das pessoas de quando a vida adulta começa, dizem pesquisadores australianos em um artigo publicado nesta semana na revista científica Lancet Child & Adolescent Health.

Para eles, a redefinição da duração da adolescência seria essencial para assegurar que as leis que dizem respeito a esses jovens continuassem sendo asseguradas.

Outros especialistas, no entanto, dizem que postergar o fim da adolescência pode mais adiante infantilizar os jovens.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-42747453

A educação moderna criou adultos que se comportam como bebês

17 quinta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Saúde, Sociedade

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autoestima, comportamento, educação, infantilização, sociedade

A educação moderna criou adultos que se comportam como bebês

A educação moderna exagerou no culto à autoestima – e produziu adultos que se comportam como crianças. Como enfrentar esse problema é o tema da reportagem a seguir, publicada na revista Época.

Os alunos do 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em Massachusetts, estavam reunidos numa tarde ensolarada para o momento mais especial de sua vida escolar: a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não são especiais. Elas foram repetidas nove vezes em 13 minutos. “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem, os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (…) Assistimos a todos os seus jogos, seus recitais, suas feiras de ciências. Sorrimos quando vocês entram na sala e nos deliciamos a cada tweet seus. Mas não tenham a ideia errada de que vocês são especiais. Porque vocês não são”.

Leia mais:
http://charlezine.com.br/educacao-moderna-criou-adultos-se-comportam-como-bebes/

Os novos pais só alimentam os filhos com o diminutivo

13 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, comida industrializada, infantilização, saúde

Os novos pais só alimentam os filhos com o diminutivo

Foi o meu irmão mais velho, avô de três, que me chamou a atenção. Os pais de hoje só alimentam os seus filhos com o diminutivo.

– Quer um purezinho?

– Quer um bifinho?

– Quer um arrozinho com feijãozinho?

Minha mãe, mãe de cinco, era uma dona de casa que todos os dias por volta das nove e pouco da manhã, parava tudo para fazer o nosso almoço. Começava catando os marinheiros do arroz e depois retirando as pedras do feijão. Arroz com feijão era sagrado naquela casa.

Depois, ela picava e refogava a verdura, os legumes: Um dia era quiabo, outro chuchu, outro jiló. Tinha vagem torta, taioba, couve e mostarda, essas coisas bem brasileiras.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/cultura/comidinha-109.html?utm_content=bufferdfc25&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

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