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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: impostos

“É fácil para os políticos atribuírem seus fracassos ao capitalismo”

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Sociedade

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Andreas Bergh, capitalismo, corrupção, democracia, economia, empresários, Estado do bem-estar, impostos, lei, o livre mercado, produtividade, serviços públicos de qualidade

“É fácil para os políticos atribuírem seus fracassos ao capitalismo”

O professor sueco Andreas Bergh reflete sobre o papel do Estado do bem-estar, o livre mercado e a democracia

Como o Estado do bem-estar afeta o crescimento econômico? Quando uma economia funciona melhor? Qual é a relação entre democracia e capitalismo? Estas são algumas das perguntas que o economista sueco Andreas Bergh, professor da Universidade de Lund e do Instituto de Pesquisas de Economia Industrial em Estocolmo, tenta responder em seus trabalhos. Bergh, de 45 anos, diz que a Suécia cresceu mais historicamente quando o Estado interveio menos na economia, ou seja, quando seu sistema de bem-estar foi forte, mas ao mesmo tempo funcionou no marco de um mercado aberto e não subvencionado.

É o argumento principal de um de seus livros, Sweden and the Revival of the Capitalist Welfare State (“a Suécia e o ressurgimento do Estado de bem-estar capitalista”). O economista, durante uma entrevista em seu escritório em Lund, explica que, desde o final do século XIX, o pior período da economia sueca foi o que transcorreu entre 1970 e 1995, quando os impostos subiram significativamente e o Estado interveio na indústria naval e automobilística para tentar salvá-la.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/04/economia/1530700410_441999.html

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

10 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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açúcar, AMA, Associação do Diabetes dos EUA, bebidas açucaradas, Coca-Cola, consumo, Cruz Vermelha, diabetes, Fundação de Pesquisas do Diabetes Juvenil, hábitos saudáveis, impostos, Instituto Europeu da Hidratação, nutrição, obesidade, ONG Save the Children, organizações, pepsiCo, propina, proteção à saúde, refrigerante, Sociedade Americana do Câncer

A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo.

A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

Estudo revela que associações científicas, universidades e órgãos públicos aceitam dinheiro dos fabricantes de refrigerantes nos EUA

A indústria do açúcar e os maiores produtores de refrigerantes se encontram numa situação semelhante à das fábricas de cigarro algumas décadas atrás. O mundo sofre uma epidemia de obesidade, e o consumo de bebidas açucaradas é um dos culpados comprovados. Cada lata de refrigerante convencional contém 40 gramas de açúcar, bem mais do que os 25 gramas diários considerados como limite ideal pela Organização Mundial de Saúde. Frente ao crescente consumo desses produtos, alguns países ampliaram sua carga tributária, e outros cogitam incluir mensagens de alerta como as que já aparecem nas embalagens de cigarros.

A indústria respondeu com um orçamento milionário para lavar sua imagem, embora o alcance dessas práticas seja ainda muito menos explorado que no caso do tabaco.

Entre os principais beneficiários dos “patrocínios” estão a Associação de Diabetes dos EUA, a Sociedade Americana do Câncer e a principal associação de médicos do país

Um novo estudo publicado nesta segunda-feira detalha que dois dos principais fabricantes mundiais de bebidas açucaradas, a Coca-Cola e a PepsiCo, financiaram 96 organizações dos EUA que têm um importante papel na promoção de hábitos saudáveis e na luta contra a obesidade e o diabetes, doenças potencializadas pelo alto consumo de açúcares. O objetivo era limitar as críticas científicas aos refrigerantes e reduzir o apoio a medidas que limitassem seu consumo, afirma o estudo.

Nós nos centramos só em organizações que operam em nível nacional nos EUA, então o número de entidades que recebem recursos destas duas empresas no mundo todo deve ser bem mais alto, na casa das centenas ou mesmo milhares”, disse ao EL PAÍS Daniel Aaron, pesquisador da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Boston e coautor do estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/07/ciencia/1475858935_672186.html

Você sabe como funciona o financiamento da Educação brasileira?

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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arrecadação, caq, CAQi, censo escolar, custo aluno qualidade, Custo Aluno Qualidade Inicial, desvio de verbas, Dia Nacional do Estudante, educação básica, educação brasileira, educação de qualidade, financiamento, Fundeb, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, impostos, infraestrutura, MEC, meta 20 do Plano Nacional de Educação, PNE, rede pública, redes de ensino, reduzir as desigualdades regionais, união, valor mínimo obrigatório por aluno

Você sabe como funciona o financiamento da Educação brasileira?

por Ricardo Falzetta

Na próxima quinta-feira, dia 11 de agosto, é comemorado o Dia Nacional do Estudante. Em 2015, segundo dados do Censo Escolar, o Brasil tinha 48,8 milhões de estudantes matriculados na Educação Básica(saiba mais no Observatório do PNE). Esse número é maior do que a população de países como Argentina, Portugal e Austrália!

Para garantir que todos eles recebam Educação de qualidade, é preciso investimento. Muito investimento! Mas você sabe quem é responsável por financiar a Educação brasileira? A Educação Básica é mantida principalmente pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O Fundeb é um fundo estadual – cada unidade da federação tem o seu – abastecido por uma porcentagem vinculada de uma cesta de impostos. É um dinheiro, portanto, que não depende de decisões do executivo, pois é vinculado no momento execução dos impostos. Dentro do estado, os recursos desse fundo são igualmente distribuídos entre as redes de ensino conforme o número de alunos matriculados. Anualmente, o governo federal define um valor mínimo obrigatório por aluno, com base na projeção da arrecadação. Se um estado não atinge esse mínimo com a arrecadação própria, a União complementa. Em 2016, o valor mínimo foi definido pelo Ministério da Educação em conjunto com o da Fazenda em R$ 2.739,80.

Esse mecanismo ajudou bastante a redistribuir melhor os recursos dentro de cada estado e a evitar o desvio de verbas, uma vez que a conta corrente onde o dinheiro é depositado é administrada por um conselho que, além de representante do poder executivo, tem também a participação de conselheiros da sociedade civil.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/todos-pela-educacao/post/voce-sabe-como-funciona-o-financiamento-da-educacao-brasileira.html

América Latina: os ricos quase não pagam impostos

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

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arrecadação fiscal, Cepal, concentração de riquezas, desigualdade social, elite branca, gastos públicos, impostos, injustiça fiscal, leis, Panama Papers, paraíso fiscal, PIB, pobres, ricos, sonegação, sonegadores, transações irregulares

América Latina: os ricos quase não pagam impostos

Escândalo dos “Panama Papers” expõe injustiça fiscal, sonegação e “incentivos” tributários — os mecanismos mais utilizados pelas elites do continente para ampliar concentração de riquezas

A exposição das manobras dos ricos e poderosos de todo o mundo para ocultar seu dinheiro e, em muitos casos, evadir impostos reacende o debate sobre a proporção entre as contribuições fiscais de pessoas em situação econômica mais privilegiada e o tamanho de sua fortuna.

Organizações internacionais apontam para um grande desequilíbrio na América Latina – na região, os 10% mais ricos concentram 71% da riqueza, mas pagam apenas 5,4% de seus rendimentos em impostos, em média, segundo dados da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal).

De acordo com a Cepal, entre os principais países do continente, apenas o México tem os mais ricos pagando mais de 10% de imposto – o Brasil aparece com um percentual em torno de 6% – e em muitas nações alíquota pode ser tão baixa como 1%.

Em países desenvolvidos, o percentual é bem mais significativo – 14,2% nos EUA, 25% no Reino Unido e 30% na Suécia, por exemplo.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/outrasmidias/destaque-outras-midias/america-latina-onde-os-ricos-quase-nao-pagam-impostos/

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Crise de gestão ou de financiamento?

19 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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financiamento, gestão, greve, ICMS, impostos, paralisação, recursos, salários, Unesp, Unicamp, universidades estaduais, USP

Crise de gestão ou de financiamento?

Com dificuldades orçamentárias, as universidades estaduais questionam o atual modelo de recebimento de recursos

Após 116 dias, funcionários e professores da USP colocaram fim a uma das mais longas greves em 80 anos no dia 19 de setembro. A paralisação, motivada pelo anúncio do congelamento salarial, reuniu docentes e profissionais das outras duas instituições de ensino superior estadual paulista, a Unesp e a Unicamp, e expôs uma crise de financiamento, cuja raiz, paradoxalmente, está na própria forma de financiamento. De acordo com os gestores das universidades, a expansão vivida pelas universidades nos últimos 20 anos e o aumento do número de professores aposentados colaboram para dificultar o fechamento das contas.

Desde 1989, as três universidades financiam as atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio de um repasse fixo de 9,57% do total arrecadado pelo governo do estado de São Paulo com o ICMS, o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. A cada uma das três cabe uma fatia do imposto arrecadado, que correspondeu a 9,33 bilhões de reais em 2014, rateado entre USP (5,02%), Unesp (2,34%) e Unicamp (2,19%). Esse porcentual foi determinado, à época, com base na série histórica de orçamentos de cada uma das entidades. O montante é, na avaliação das universidades, insuficiente para manter a máquina que forma 111.814 alunos e emprega 11.224 docentes e 31.974 funcionários.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/crise-de-gestao-ou-de-financiamento/

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