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Arquivos da Tag: rede pública de ensino

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Paracatuense, aluno de Escola Pública está entre os Brasileiros aceitos na Universidade Havard, nos EUA

07 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Mundo, Profissão, Sociedade

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acesso ensino superior, admissões de afro-americanos, ensino de qualidade, IFTM, inclusão, Instituto Federal do Triângulo Mineiro, MG, Paracatu, rede pública de ensino, Universidade Harvard

Paracatuense, aluno de Escola Pública está entre os Brasileiros aceitos na Universidade Havard, nos EUA

O Jovem Paracatuense Arthur de Oliveira Abrantes está entre os 212 estudantes estrangeiros (10,4% do total) admitidos em 2016 pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos. O resultado foi divulgado na quinta-feira (31) individualmente para cada candidato.

Em 2016, a Universidade de Harvard, uma das mais conceituadas do mundo, aprovou um número recorde de candidatos: 2.037. Além disso, a turma que se forma em 2020 foi marcada pelo recorde de admissões de afro-americanos, cerca de 14%. Neste ano, 83 países estão representados, em comparação com 79 no ano passado.

Nascido em Paracatu (MG), Arthur de Oliveira Abrantes, tem 18 anos, sempre estudou na rede pública de ensino. Nos primeiros anos em escola municipal, depois migrou para estadual e concluiu o ensino médico no Instituto Federal do Triângulo Mineiro – IFTM.

Leia mais:
http://paracatu.net/view/6602-paracatuense-aluno-de-escola-publica-esta-entre-os-brasileiros-aceitos-na-universidade-havard-nos-eua

Novas metodologias usam situações reais para formar professores

07 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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biblioteca digital, currículo flexível, educador, especialização no ensino para crianças com deficiência, faculdades de educação, letramento, módulos, mestrado, metodologias, professor, professores, rede pública de ensino, Relay, universidade da Finlândia, universidade do EUA

Novas metodologias usam situações reais para formar professores

Como universidades dos EUA e da Finlândia usam novos métodos para levar à sala de aula um profissional capaz de promover uma educação integral

Na missão de tornar a carreira do professor mais atrativa e formá-lo para lidar com um aluno cuja vida é mediada pela tecnologia, universidades internacionais também se veem diante da pressão de mudar suas metodologias adotadas nas faculdades de educação. Em conversas com o Porvir, representantes da Universidade de Harvard, de Michigan State e da Relay Graduate School of Education, todas nos Estados Unidos, além da Universidade de Helsinque, na Finlândia, detalharam como estão se movimentando para adequar seus cursos à realidade do século 21.

Uma primeira constatação: novas metodologias dependem de um currículo flexível. Na Relay Graduate School of Education, instituição com sede em Nova York e com unidades em outros sete estados dos EUA, a discussão começou assim. Criada em 2007 por líderes de três escolas charter (públicas com administração privada) em uma parceria com a Hunter College (parte da Universidade da Cidade de Nova York), a instituição começou a atuar de forma independente em 2011, oferecendo cursos de mestrado, requisito para trabalhar na rede pública de ensino. Com passe livre, o programa abandonou as disciplinas tradicionais.

“Instituímos cursos muito menores, chamados módulos. Na média, os cursos duram 45 horas, oferecem três créditos, com um ou dois encontros semanais. Dissemos não. Vamos criar cursos menores que durem o quanto for necessário”, diz o reitor Brent Maddin. Com essa filosofia, um curso pode durar um semestre, três semanas ou um mês.

Leia mais:
http://porvir.org/novas-metodologias-usam-situacoes-reais-para-formar-professores/

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