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A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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TECNOLOGIA

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

Grandes acionistas veem oportunidades de negócio numa parceria entre a empresa e os pais

Dois importantes acionistas da Apple, a Jana Partners LLC e os fundos de pensão dos professores californianos (Calstrs) — com 2 bilhões de dólares (cerca de 6,4 bilhões de reais) na empresa — acabam de enviar uma carta oficial ao comitê executivo do gigante tecnológico em que compartilham sua preocupação com as “consequências negativas involuntárias” que seus produtos podem ter sobre a saúde neurológica dos usuários mais jovens. A carta apresenta uma amostra de estudos do que os acionistas qualificam como um “crescente corpo de evidências”, que associam o consumo da tecnologia com graves problemas, entre eles a falta de atenção, a falta de concentração nas tarefas escolares, o aumento dos problemas emocionais e sociais (em jovens que usam dispositivos pessoais na sala de aula), o vício, o suicídio, a depressão, a baixa empatia etc.

Os acionistas argumentam que “seria um desafio ao senso comum tentar argumentar que o atual nível de uso, por pessoas cujo cérebro ainda está em pleno desenvolvimento, não está tendo ao menos algum impacto”. E reconhecem que não é mais segredo que as mídias sociais e os aplicativos nos quais o iPhone “atua como intermediário” para o consumidor foram projetados para ser o mais viciante possível ou para consumir o máximo de tempo possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/tecnologia/1515501343_897911.html

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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ações publicitárias, ambientes escolares, consumismo, consumo, creches, crenças, criança, deficiência de julgamento, direitos culturais, direitos humanos, escolas, espaço público, impacto da publicidade, Instituto Alana, internet, marcas, marketing, ONU, parques infantis, produtos, televisão, valores, vulneráveis

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

por Nexo Jornal

Quando empresas entram nas escolas não estão, de forma alguma, colaborando com a realização do direito à educação, ainda que queiram vender essa ideia

O projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, lançou no dia 28 de março a tradução ao português do relatório da ONU sobre o impacto do marketing na fruição dos direitos culturais, elaborado pela relatora especial Farida Shaheed e aprovado na 69ª Sessão da Assembleia Geral, em 2014. De leitura essencial para a reflexão sobre a sociedade de consumo e o consumismo no contexto global, o documento teve contribuições de Estados, especialistas e instituições de direitos humanos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/A-publicidade-para-crian%C3%A7as-em-escolas-e-o-direito-%C3%A0-educa%C3%A7%C3%A3o

Por que rótulos deverão trazer informação sobre presença de lactose nos produtos

07 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentos, composição, consumo de leite e derivados, Deficiência congênita, Deficiência primária, Direito do Consumidor, Doenças intestinais, indústria, informação, intolerante à lactose, Intolerância ao açúcar do leite, lactose, produção baixa de lactas, produtos, rótulo, saúde pública, sintomas

Por que rótulos deverão trazer informação sobre presença de lactose nos produtos

Intolerância ao açúcar do leite causa diarreia, náusea, gases e cólicas e aparece com mais frequência a partir dos 12 anos

A partir de 2017, a indústria brasileira de alimentos terá que informar no rótulo de embalagens, a presença de lactose na composição dos produtos. A justificativa para a medida é o aumento no diagnóstico de pessoas com intolerância à lactose no país.

Sancionada pelo presidente interino Michel Temer (PMDB), a lei que prevê a medida foi publicada no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (5). Ela entra em vigor em 180 dias, a partir de 1° de janeiro de 2017. Mas o que é a intolerância à lactose e como ela se desenvolve?
O que é a intolerância à lactose?

A lactose é um açúcar contido no leite. O corpo humano a digere com o auxílio de uma enzima chamada de lactase, produzida no intestino delgado. Ela quebra a lactose, que se transforma em glicose e galactase.

Em entrevista ao Nexo, Rejane Mattar, médica do setor de gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, afirma que a intolerância à lactose não pode ser considerada uma doença e segue uma predisposição genética presente na maior parte da população.

Quem é intolerante à lactose tem uma produção baixa de lactase e não consegue digerir completamente o açúcar do leite. No geral, esse problema não causa grandes danos, mas pode trazer sintomas incômodos com o consumo de leite e derivados. Esses sintomas são:

Diarreia, Náusea, Gases, Cólicas, Desconforto

A medida de colocar no rótulo a presença de lactose nos alimentos será muito benéfica para a maioria dos brasileiros, que não vai mais precisar ficar lendo os rótulos de ingredientes dos alimentos industrializados – muitas vezes em letra bem pequena – para saber se tem soro de leite ou se tem lactose”. Rejane Mattar – Médica do setor de gastroenterologia do Hospital das Clínicas de São Paulo

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/06/Por-que-r%C3%B3tulos-dever%C3%A3o-trazer-informa%C3%A7%C3%A3o-sobre-presen%C3%A7a-de-lactose-nos-produtos

Os anúncios entram na sua cabeça, embora às vezes você não perceba

10 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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consumidores, consumo, crianças, desejos, esco, inconsciente, manipulação, marketing, neuromarketing, neuronal, produtos, publicidade, sensorial

Os anúncios entram na sua cabeça, embora às vezes você não perceba

A pesquisa neuronal e sensorial por trás da publicidade é cada vez mais sofisticada
Dormir é necessário para lembrar o importante e esquecer o inútil

Quantas vezes a expressão edição limitada na embalagem de algum produto acelera sua vontade de comprá-lo? Os produtos vendem mais se forem promovidos por pessoas atraentes? Um aroma pode fazer você sacar o cartão de crédito? Nada é casual: as técnicas utilizadas para saber o que atrai o consumidor são cada vez mais sofisticadas, mesmo que às vezes apelem para os instintos mais primitivos. “Para fazer pesquisa de mercado, antes eram usados os típicos questionários, e o entrevistado era confrontado pelo entrevistador. Agora se pode perguntar diretamente ao cérebro”, resume José Manuel Navarro, diretor do mestrado em Neuromarketing da Escola Superior de Comunicação Marketing (ESCO).

O neuromarketing é essa disciplina que explora as reações neuronais e sensoriais dos consumidores diante de determinados estímulos, lastreada pela certeza de que a grande maioria das nossas decisões de compra se baseia nas emoções. “São usadas técnicas neurofisiológicas aplicadas, como eletroencefalogramas, eletrocardiogramas, eletromiogramas —para detectar a atividade dos músculos—, ressonâncias magnéticas funcionais, sistemas de eye-tracking —para detectar onde o olhar se fixa— ou o estudo das respostas orgânicas da pele, como a sudorese”, comenta Navarro. “Queremos ver a influência real do que está sendo narrado e como está sendo narrado”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/06/economia/1436181514_967391.html

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