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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: epidemia

ONU propõe renda básica temporária para frear pandemia de coronavírus

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Ciência, coronavírus, ECA, Educação, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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António Guterres, confinamento, coronavírus, covid-19, dívidas, desemprego, epidemia, fome, fraude, moradia, ONU, países em desenvolvimento, pandemia, pnud, pobreza, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, renda básica temporária, secretário-geral da ONU

Com um valor mínimo garantido, três bilhões de pessoas na pobreza no mundo não seriam obrigadas a sair de casa todo dia para ganhar o pão, e assim o vírus deixaria de se espalhar

Centenas de milhões de pessoas enfrentam diariamente o dilema de se confinar para não contrair o novo coronavírus, freando assim o avanço da pandemia, ou sair para trabalhar e continuar comendo. A maioria —pobres em países pobres, trabalhadores informais que vivem um dia de cada vez e não têm uma rede de apoio se sua renda sumir— opta pelo segundo. Assim, é impossível dobrar a curva de contágios, como se conseguiu nas economias avançadas confinando a população, e o SARS-CoV2 continua sua expansão incontrolável. Essa é a conclusão de um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que propõe que os Governos das nações em desenvolvimento garantam uma renda básica temporária, enquanto a pandemia durar, às pessoas em situação de pobreza ou em sério risco de cair nela. E acabar assim com o dilema entre ter covid-19 e passar fome.

Concretamente, o relatório Renda Básica Temporária: Proteção de Pessoas Pobres e Vulneráveis em Países em Desenvolvimento, publicado nesta quinta-feira, propõe que 132 países de renda baixa e média garantam um pagamento básico por um tempo limitado para quase três bilhões de pessoas, 44% da população global. “Isto não é um apelo por doações, não é uma ajuda do Fundo de Emergência da ONU para as nações mais pobres, e sim uma proposta para que os Governos desses países examinem suas opções para confrontar a pandemia”, esclarece Achim Steiner, administrador do PNUD, em uma entrevista por teleconferência.

NO BRASIL, GOVERNO BLOQUEIA CONTAS COM SUSPEITA DE FRAUDE
No Brasil, o Governo Jair Bolsonaro firmou parceria com o Ministério Público Federal e a Polícia Federal para coibir e punir fraudes no recebimento do auxílio emergencial, verba destinada à população de baixa renda para reduzir o impacto econômico da pandemia do novo coronavírus. O auxílio de 600 reais foi criado em abril para valer por três meses e, em junho, foi prorrogado por dois meses. Segundo dados publicados pelo Ministério da Cidadania, mais de 1,3 milhão de cadastros de pessoa física (CPFs) estão sob averiguação e parte das contas para o recebimento do benefício foi bloqueda, informa a Agência Brasil. Uma das fraudes detectadas é a criação de contas digitais falsas por hackers para tentar desviar recursos de beneficiários. A pasta liberou nesta quinta-feira o sistema para recadastramento de usuários com inconsistência de dados, e quem está com suspeita de fraude na conta precisará ir pessoalmente até uma agência da Caixa. Desde sua implantação, o auxílio vem apresentando problemas como atraso de pagamento e de aprovação do pedido, gerando aglomerações e filas na frente das agências da Caixa.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/internacional/2020-07-23/onu-propoe-renda-basica-temporaria-para-frear-pandemia-de-coronavirus.html?utm_source=Facebook&ssm=FB_BR_CM&fbclid=IwAR1NsH7KndGrU0L0xR_cwSy6volmF0Wn8kfbLeMgXpt1HaOHvVIdOhPh7bM#Echobox=1595508032

Líder de estudos de Oxford, brasileiro detalha rotina e cita novos surtos

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Educação, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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cientista, coronaírus, covid-19, epidemia, Faculdade de Medicina do ABC, investimento, Oxford, pandemia, Pedro Moreira Folegatti, pesquisa, vacina

Formado em 2009 na Faculdade de Medicina do ABC, Pedro Folegatti está no Reino Unido há seis anos

No artigo publicado na revista The Lancet com os primeiros resultados da promissora vacina da Universidade de Oxford contra a covid, o nome de Pedro Moreira Folegatti aparecia com destaque como autor principal.

Líder clínico dos estudos do imunizantes no Reino Unido, Folegatti é um médico infectologista brasileiro de 34 anos, nascido em São Paulo, que, ao mudar-se para o Reino Unido, há seis anos, se especializou no desenvolvimento de vacinas para doenças emergentes.

A gente espera que, depois disso tudo, tenhamos mais investimento em pesquisa para que a gente possa se preparar de uma forma mais adequada para a próxima pandemia.

Leia mais:
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/agencia-estado/2020/07/22/devemos-nos-preparar-para-os-proximos-surtos-diz-brasileiro-de-oxford.htm?fbclid=IwAR0-F6sgasDfUsfkG58pOfnz7A-1CRmzEuc__kyvA0oNuGTOlfaV-Ja00Yw

Zizek: a “volta ao normal” é a psicose suprema

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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coronavírus, covid-19, empatia, epidemia, filósofo, novo normal, pandemia, reabertura, Slavoj Zizek, solidariedade

Por Slavoj Zizek, no Blog da Boitempo

Para o filósofo, há algo a ser investigado a fundo, se crescem as infecções e mesmo assim as cidades reabrem. Tornamo-nos incapazes de realizar os desejos mais simples. Agora, ou inventamos outro modo de vida social, ou tudo será muito pior

O simples que é difícil de fazer

Os marxistas tradicionais costumavam estabelecer uma distinção entre o comunismo propriamente dito e o socialismo, que seria sua etapa inicial, inferior (na qual o dinheiro e o Estado ainda existiriam, os trabalhadores ainda recebem salários e assim por diante). Na União Soviética houve um debate em 1960 sobre onde eles se encontrariam nesse quesito, e a conclusão foi que embora não estivessem ainda no comunismo pleno, tampouco se encontravam na sua etapa inferior (o socialismo). O resultado foi a introdução de uma distinção adicional entre uma fase inferior e superior do próprio socialismo… Ora, será que algo semelhante não está ocorrendo agora com a epidemia da covid-19? Até cerca de um mês atrás, nossa mídia estava recheada de alertas sobre uma segunda e muito mais potente onda da epidemia que ocorreria no outono e no inverno.

Hoje, com novos picos em toda parte e números de infecção despontando mais uma vez, o que se diz é que não se trata ainda da segunda onda, mas apenas de um agravamento da primeira onda, que persiste. Essa conclusão classificatória só confirma que a situação da covid-19 está ficando grave, com o número de casos explodindo em todo o mundo novamente. Portanto passou da hora de levar a sério verdades simples tais como aquela recentemente anunciada pelo diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus: “A maior ameaça diante da qual nos deparamos agora não é o vírus em si, é a falta de liderança e solidariedade a nível global e nacional. Não conseguiremos derrotar essa pandemia se permanecermos divididos enquanto mundo. A pandemia da covid-19 é um teste de solidariedade e liderança globais. O vírus floresce com a divisão, mas é aplacado quando nos unimos.” Levar essa verdade a sério significa que devemos considerar não apenas as divisões internacionais como também as divisões de classe no interior de cada país.

Leia mais:
https://outraspalavras.net/outrasmidias/zizek-a-volta-ao-normal-e-a-psicose-suprema/?fbclid=IwAR3xyhXMHv0HPaJHafFPf4Uab3n0PJftak1qEq0Trr5KGsRnYxCFN-l1tFs

Infecção por coronavírus em crianças – pode não começar com tosse

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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As crianças que sofrem de diarreia, juntamente com febre ou histórico de exposição ao coronavírus, devem ser suspeitas de estarem infectadas com COVID-19, recomenda um novo estudo publicado na Frontiers in Pediatrics.

A pesquisa também sugere que os sintomas gastrointestinais sofridos por algumas crianças sugerem uma potencial infecção pelo trato digestivo, já que o tipo de receptores nas células nos pulmões visados pelo vírus também pode ser encontrado nos intestinos.

“A maioria das crianças é levemente afetada pelo COVID-19 e os poucos casos graves geralmente têm problemas de saúde subjacentes. É fácil perder seu diagnóstico no estágio inicial, quando uma criança apresenta sintomas não respiratórios ou sofre de outra doença”, diz o autor deste estudo, Dr. Wenbin Li, que trabalha no Departamento de Pediatria do Hospital Tongji, Wuhan. China.

Ele continua: “Com base em nossa experiência de lidar com o COVID-19, em regiões onde esse vírus é epidêmico, deve-se suspeitar de crianças infectadas com sintomas do trato digestivo, principalmente com febre e / ou histórico de exposição a essa doença. com este vírus. ”

Leia mais:
https://www.revistasaberesaude.com/infeccao-por-coronavirus-em-criancas-pode-nao-comecar-com-tosse/?fbclid=IwAR3DDepE8g-hEXMRuj1bYnzdv1Um4I5hCe19xh1RDAxBwEDlDvslZksaEA8

Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

As consequências do vírus da zika para a saúde humana, desde que o surto começou no Brasil em 2015, ainda são um amontoado de interrogações. Um estudo desenvolvido por 17 pesquisadores brasileiros, entretanto, indica que os danos a quem foi exposto ao vírus podem ser sofridos na vida adulta – e mesmo por aqueles que não tenham nascido com problemas resultantes da infecção, como a microcefalia.

De acordo com a pesquisa, dificuldades motoras e alterações musculares são comuns aos infectados com o vírus. Os riscos de convulsões, problemas de memória e dificuldades de sociabilidade também são aumentados pelo vírus.

A pesquisa foi divulgada na tarde de hoje pelo periódico científico Science Translational Medicine, publicação da American Association for the Advancement of Science. A pesquisa pode projetar as consequências de longo prazo para as vítimas mais novas do vírus, como as crianças que se tornaram símbolo do problema – auxiliando assim que medidas sejam tomadas.

É um cenário muito crítico, agravado ainda pela Emenda Constitucional 95, que limitará os recursos para saúde e educação durante 20 anos. Temos denunciado à sociedade e apresentado o cenário ao Congresso Nacional, conjuntamente às iniciativas de importantes associações de pesquisadores ou universitárias, como Academia Brasileira de Ciência e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, entre outras. As consequências são tenebrosas para o futuro da ciência e do desenvolvimento científico do país e já podem ser sentidas agora, com a fuga de cérebros, interrupção de pesquisas e falta de equipamentos”, avalia a reitoria.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44384739

A “epidemia” que matará mais gente do que o câncer (se não for evitada)

27 quarta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Saúde

A “epidemia” que matará mais gente do que o câncer (se não for evitada)

ONU debate a resistência aos antibióticos, que poderá matar de mais de 10 milhões de pessoas em 2050

Há muitos perigos que ameaçam a humanidade em seu caminho rumo a um mundo melhor em 2030, quando terá que prestar contas para comprovar se os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram alcançados. Certamente, o mais conhecido é a mudança climática, que há anos está na agenda internacional. Outro perigo, mais desconhecido da opinião pública, pode se tornar a primeira causa de morte em 2050 se não forem tomadas medidas contundentes para detê-lo: a resistência aos antibióticos.

“Trata-se de uma ameaça terrível, com grandes implicações para a saúde humana. Se não abordarmos isso, o avanço em direção aos ODS será freado e nos levará ao passado, quando as pessoas arriscavam suas vidas devido a uma infecção em uma pequena cirurgia. É um problema urgente”, disse na quinta-feira Tedros Adhanom, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), em uma reunião no âmbito da 72ª Assembleia das Nações Unidas (ONU), em Nova York. York.

…
Não só o medicamento em seres humanos tem um papel importante nestes números. Outro dos grandes focos de resistência é a agricultura e o gado. Os animais recebem enormes quantidades de antibióticos para prevenir e curar as doenças comuns que ocorrem em ambientes lotados. E em muitos países (não na União Europeia), ainda está permitido administrar pequenas doses para favorecer a engorda. Este é o ambiente perfeito para que as bactérias se tornem resistentes.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/21/ciencia/1506004048_715947.html

A meningite e os caminhos da vacina

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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A meningite e os caminhos da vacina

Documentário do Médicos Sem Fronteiras mostra o desafio que é imunizar em países sem recursos

Ainda hoje há doenças — como o sarampo, a cólera, a meningite e a febre amarela — que matam milhões de pessoas no mundo. Todas essas vidas podem ser salvas com uma vacina. Planeta Futuro apresenta Os caminhos da vacina, um documentário do Médicos Sem Fronteiras sobre o desafio que propõe começar uma campanha de vacinação no coração da República Democrática do Congo.

O filme de 29 minutos ilustra os caminhos, às vezes impossíveis, que se percorrem para levar um carregamento de vacinas a um grupo de aldeias onde existem vários casos de sarampo. A meta a que se propõem as equipes de emergência do Médicos Sem Fronteiras é vacinar quase 39.000 crianças de 6 meses a 15 anos.

De caminhão, de carro, de moto, às vezes andando, as equipes percorrem estradas cortadas, alagadas e enlameadas ou abrem trilhas na selva para chegar até o coração da epidemia. Eles conseguirão?

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/26/ciencia/1461662632_384020.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Médicos Sem Fronteiras:
https://www.youtube.com/channel/UCyG6SY3s8fS7ZKje6lv1JKg

“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

Para antropóloga, vivemos período de retrocessos no direito das mulheres no Brasil
Ela encabeça movimento pró-aborto em caso de infecção por zika vírus

A antropóloga Débora Diniz entrou no centro de uma discussão delicada nos últimos dias: o pedido de que mulheres que contraíram o zika vírus, que pode levar à ocorrência de microcefalia em fetos, possam abortar. Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis – Instituto de Bioética, uma instituição feminista, ela encabeça o grupo que pedirá a avaliação do Supremo Tribunal Federal sobre o tema e, neste Dia Internacional das Mulheres, fala ao EL PAÍS sobre o conservadorismo que permeia a discussão dos direitos reprodutivos femininos.

Temos o que comemorar no Brasil neste 8 de março?
O dia 8 de março nos obriga a sempre lembrar que é preciso reconhecer que os padrões de desigualdade e de opressão às mulheres definem a ordem social do país em que vivemos. É um dia que, todos os anos, não importa o que estejamos vivendo, tem que ser celebrado no sentido de nos provocar a memória. No entanto, o deste ano, no Brasil, será mais ambíguo do que todos os outros momentos anteriores. Estamos vivendo uma epidemia. E, em meio a crise política que o Brasil enfrenta, ela passou a ser secundária nas exigências de proteções e garantias das mulheres e das futuras crianças. O zika vírus traz uma intensa fragilização e precarização da vida das mulheres pelas consequências da epidemia, a sua localização, a lentidão do tempo da ciência e a urgência de proteção às necessidades de vida dessas mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/politica/1457400683_667783.html

EUA alertam que impacto do zika é “mais alarmante” do que o esperado

13 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação, Educador, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, bebês, epidemia, gestantes, grávidas, microcefalia, mosquito, Porto Rico, saúde pública, zika vírus

EUA alertam que impacto do zika é “mais alarmante” do que o esperado

Mosquito transmissor já está presente em 30 Estados, 18 a mais do que se acreditava até agora

As autoridades sanitárias dos Estados Unidos alertaram nesta segunda-feira que a propagação e o potencial impacto do zika vírus no país norte-americano é “mais alarmante” do que se estimava inicialmente, por causa da conclusão de que o mosquito transmissor está presente em 30 Estados norte-americanos, e não em 12, como se acreditava anteriormente.

“Tudo o que estamos vendo sobre este vírus parece ser mais alarmante do que pensávamos originalmente”, afirmou a jornalistas, na Casa Branca, a médica Anne Schuchat, diretora-adjunta dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês). Na mesma linha, o diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), Anthony Fauci, salientou que o zika é um vírus “muito incomum” e que é necessário “conhecer muito mais” a respeito dele e dos seus efeitos sobre os humanos. “Quanto mais aprendemos [sobre o zika vírus], mais preocupados estamos com o alcance do que este vírus está fazendo.”

Schuchat afirmou que o Governo está “bastante preocupado” com a situação em Porto Rico, um território associado dos EUA, onde o número de contaminados pode chegar a “centenas de milhares”, com consequências para “centenas de bebês”. Até agora, não há cifras significativas sobre casos de transmissão local do zika no território continental dos EUA, “mas precisamos estar preparados”, alertou a especialista. Segundo os últimos dados do Departamento de Saúde porto-riquenho, foram confirmados 436 casos do vírus na ilha desde o começo do ano, sendo 60 em mulheres grávidas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/12/internacional/1460442308_079517.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Sem hipocrisia

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Sem hipocrisia

A diversidade sexual não pode ficar fora do debate para vencer a Aids, cujos índices de contaminação entre jovens sobem no Brasil

O Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) lançou recentemente o relatório Gap (“lacuna”, em inglês) em previsão à 20ª Conferência de Aids realizada entre os dias 20 e 25 de julho em Melbourne, Austrália. O relatório traz números novos e a esperança de um último esforço rumo ao topo da montanha que representa o fim da epidemia de Aids. Em nível global, as mortes relacionadas à AIDS atingem agora os seus menores números desde o pico em 2005: caíram 35%. Novas infecções por HIV entre crianças caíram 58% desde 2001. Esses números positivos fizeram com que o Unaids anunciasse uma meta ambiciosa: o fim dos níveis epidêmicos da Aids até 2030.

Em contraponto, o relatório Gap também traz desafios. Estimativas globais demonstram que ainda existem, aproximadamente, 19 milhões de pessoas que vivem com o HIV e não sabem. Em vários países onde houve uma resposta rápida ao HIV nos primeiros anos de epidemia, como é o caso do Brasil, vemos uma recrudescência nos números de novas infecções, principalmente entre jovens que não viram a epidemia de 30 anos atrás. Desde 2005, observa-se 11% de aumento nos novos casos de infecção e 7% no número de mortes no Brasil. Hoje há 35 milhões de pessoas vivendo com HIV em todo o mundo. Dessas, 13 milhões estão em tratamento. No Brasil, são 353 mil. É o número mais alto da história.

A lei diz que: “Art. 1o  Constitui crime punível com reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do HIV e o doente de Aids, em razão da sua condição de portador ou de doente: I – recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado; IV – segregar no ambiente de trabalho ou escolar”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/sem-hipocrisia/

Roupa anti-mosquito contra o zika

16 quarta-feira mar 2016

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Roupa anti-mosquito contra o zika

Marca para gestantes lança linha de roupas com citronela e aumenta as vendas em 30%

Não é só o Estado que anda mobilizado para combater a epidemia de zika vírus no Brasil – que vive sua maior crise de saúde pública desde os anos 80, quando teve de enfrentar a emergência mundial da Aids. Amparada pela ciência, a iniciativa privada busca soluções para proteger a população do Aedes Aegypti e, de quebra, ainda gera negócios em um momento de recessão econômica. É o caso da marca paranaense para gestantes Megadose, que lançou na última quinta-feira, 10 de março, uma linha de roupas com repelente, a MGDO Cares.

Como um bebedouro no deserto, a iniciativa tem atraído grávidas apavoradas com o risco de se infectar com o vírus, transmitido pelo catastrófico mosquito – ao qual se atribui em grande parte o aumento global dos casos de microcefalia em recém-nascidos. E nasceu de uma ideia simples: por que não aproveitar a roupa para se proteger das picadas, acrescentando a ela citronela – eficaz na repelência dos mosquitos e abundante no país? Só faltava descobrir a tecnologia que garantisse a adesão e a permanência da substância nas peças, apesar do uso e das lavagens.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/14/politica/1457980360_213150.html

EUA avaliam 14 novos casos de possível transmissão sexual do zika

24 quarta-feira fev 2016

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EUA avaliam 14 novos casos de possível transmissão sexual do zika

Até o momento, só um caso havia sido confirmado nos EUA desde o surgimento do foco na região

O Centro de Controle de Enfermidades (CDC) dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira que está pesquisando 14 novos casos de possível transmissão do zika vírus por via sexual. Até agora, só se havia registrado um caso, em Dallas (Texas), de transmissão sexual do vírus, que se suspeita estar na origem do crescimento alarmante de casos de microcefalia e de síndrome Guillain-Barré em vários países da América Latina. Se esses novos casos se confirmam, isso poderia indicar que a transmissão sexual do vírus é mais frequente do que se acreditava até agora.

Segundo o CDC, entre os casos suspeitos de transmissão por via sexual há várias mulheres grávidas. Não foi revelado em quais locais dos Estados Unidos esses casos apareceram.

Somente em dois desses 14 novos possíveis casos de suposta transmissão sexual foi confirmada a presença do zika vírus, em mulheres cujo único fator de risco de infecção era o contato sexual com um parceiro enfermo que havia viajado recentemente para uma região onde o vírus está se propagando. Mas ainda não são conhecidos os resultados das análises realizadas nos homens que, presumivelmente, teria transmitido o vírus, afirmou o CDC.

…Na semana passada, ao retornar de sua visita ao México, o papa Francisco abriu a porta para a possibilidade de que a igreja católica admita o uso de anticoncepcionais para evitar o contágio do zika vírus, do qual foram registrados focos em pelo menos 26 países do continente americano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/23/internacional/1456264433_403976.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Se o mosquito não pica, tchau Zica!

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Zika – Não deixe o mosquito nascer

Campanha da Vila Sésamo contra o Zika Vírus.
Roteiro: Regina Negrini e Antonio Arruda (Embarcação Cultural)

OMS respalda uso de mosquitos transgênicos para combater o zika

18 quinta-feira fev 2016

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OMS respalda uso de mosquitos transgênicos para combater o zika

A organização insta aos países a buscar novas formas para erradicar ao inseto transmissor

Na falta de um tratamento e de uma vacina, frear a propagação do zika vírus passa por erradicar o mosquito que o transmite, o Aedes aegypti. Uma das fórmulas é evitar que o inseto se reproduza; outra, que morra antes de transmitir a doença. Para ambas podem ser usados mosquitos geneticamente modificados, um sistema que ainda está sendo testado, mas que a Organização Mundial de Saúde (OMS) respaldou na terça-feira. A agência, que afirmou que ainda são necessários mais estudos para estender seu uso, instou os Governos a buscarem novos métodos para conter a epidemia que já atingiu 34 países da América e que pode afetar entre três e quatro milhões de pessoas.

“Diante da magnitude da crise do zika, a OMS encoraja os países afetados e seus parceiros a incentivarem o uso de antigas e novas abordagens para o controle de mosquitos como a linha mais imediata de defesa contra o vírus”, afirmou a organização em um comunicado. A OMS fala, por exemplo, de um projeto que consiste em liberar mosquitos Aedes geneticamente modificados para que seus descendentes morram antes de atingir a idade adulta e, assim, terem sua reprodução impedida. O sistema, desenvolvido pela empresa britânica Oxitec, foi testado nas Ilhas Cayman e já foi usado na cidade paulista de Piracicaba. O Brasil é o país mais afetado pelo surto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/16/ciencia/1455647360_674751.html

Alterações neurológicas causadas por zika podem demorar anos para aparecer

15 segunda-feira fev 2016

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Alterações neurológicas causadas por zika podem demorar anos para aparecer

Microcefalia e graves problemas oculares podem não ser as únicas consequências do vírus da zika em crianças infectadas na barriga da mãe. Com o avanço de casos no Brasil, especialistas passaram a afirmar que, no futuro, outros prejuízos neurológicos, como atraso intelectual ou perda auditiva, poderão ser associados à infecção e detectados somente no início da vida escolar.

O diagnóstico, no entanto, só poderá ser feito com propriedade se os bebês nascidos de meados do ano passado para cá, quando teve início a epidemia no país, receberem acompanhamento médico rotineiro.

Algumas alterações neurológicas serão detectadas futuramente apenas, como dificuldades de leitura e de aprendizado. Dar assistência às mulheres infectadas não quer dizer acompanhá-las até o parto, mas até que seus filhos cheguem à escola

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http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2016/02/15/zika-pode-provocar-alteracao-neurologica-ate-a-idade-escolar.htm

China confirma o primeiro caso de zika vírus, mas descarta risco de contágio

10 quarta-feira fev 2016

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China confirma o primeiro caso de zika vírus, mas descarta risco de contágio

Trata-se de um homem de 34 anos que voltou recentemente da Venezuela

A China confirmou nesta quarta-feira seu primeiro caso de infecção pelo zika vírus. Trata-se de um homem de 34 anos, natural da província de Jiangxi (sudeste), que havia viajado recentemente à Venezuela, segundo informações da Comissão de Saúde e Planejamento Familiar à agência de notícias Xinhua. O paciente está internado sob quarentena e se recupera com normalidade dos sintomas da doença, que incluem urticárias e febre.

O paciente começou a apresentar os sintomas da doença em 28 de janeiro, quando ainda estava viajando, e foi internado em 6 de fevereiro, um dia depois de regressar ao seu país via Hong Kong e Shenzhen, na província de Cantão (sul). O homem trabalha numa empresa de Dongguang, importante centro industrial nessa mesma província.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/10/internacional/1455092794_729265.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O medo do zika é exagerado?

04 quinta-feira fev 2016

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O medo do zika é exagerado?

Enorme desconhecimento científico sobre o vírus e seus efeitos infla número de possíveis casos

Um dos aspectos mais preocupantes do zika vírus é o desconhecimento de respostas para perguntas bastante básicas. E respondê-las é essencial para conter a expansão do vírus e entender o aumento da epidemia de microcefalia, que, por sua provável relação com o zika, foi declarada uma emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Eis algumas das dúvidas mais importantes:

Qual é a quantidade de pessoas infectadas?

Hoje, é impossível saber. O Brasil, país mais atingido pelo zika e por sua possível relação com a microcefalia em recém-nascidos, calcula que haja entre 497.593 e 1.482.701 pessoas infectadas, ou seja, algo em torno de um milhão de pessoas, que poderiam ser fundamentais para a expansão acelerada do vírus vista hoje na América. É uma situação mais comum do que pode parecer. A dengue, uma doença a qual os brasileiros já se acostumaram, pode estar atingindo 300 milhões de pessoas acima do que calcula a OMS. Até pouco tempo atrás, essa era a doença transmitida por mosquitos que se expandia mais rapidamente pelo planeta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/03/ciencia/1454527545_594253.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Na TV, Dilma convoca população a combater ‘Aedes’ e anuncia ‘Dia D’

04 quinta-feira fev 2016

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água parada, combate ao vírus zika, epidemia, focos de mosquito, gestantes, governo federal, microcefalia, predisenta da república, procunciamento, saúde pública, vacina

Na TV, Dilma convoca população a combater ‘Aedes’ e anuncia ‘Dia D’

Mosquito é transmissor do zika, vírus apontado como responsável pelo aumento de casos de microcefalia

A presidenta Dilma Rousseff (PT) foi à TV na noite desta quarta-feira para pedir a mobilização da população na “batalha” contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika. O vírus é apontado como responsável pelo aumento de casos de microcefalia no país. De acordo com o último boletim, divulgado na terça pelo Ministério da Saúde, foram notificados 4.783 casos suspeitos da condição desde o final de outubro e 404 foram confirmados.

Em um discurso de exatos seis minutos, a presidenta apresentou as ações de mutirões que serão realizadas pelo Governo federal, em parceria com os municípios. Entre elas, um ‘Dia D’ contra o mosquito, no dia 13 de fevereiro, que contará com a presença de 220.000 homens das Forças Armadas.”O mosquito que transmite o vírus zika pode estar na casa do seu vizinho, na sua casa, desde que haja água parada contida”, ressaltou. “Enquanto não desenvolvermos uma vacina contra o vírus zika precisamos combater o mosquito. E a maneira mais eficaz é não deixando ele nascer, destruindo seus criadouros que, em mais de dois terços, estão dentro de nossas residências”, afirmou a presidenta. “Se nos unirmos, a maneira de lutar se torna simples. Não podemos admitir a derrota porque a vitória depende da nossa determinação em eliminar os criadouros”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/03/politica/1454525024_528007.html?id_externo_rsoc=TW_CM

Anvisa aprova teste que detecta o vírus zika meses após infecção

03 quarta-feira fev 2016

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anvisa, epidemia, gestantes, microcefalia, prevenção, saúde pública, testes para detecção de anticorpos, vírus zika

Anvisa aprova teste que detecta o vírus zika meses após infecção

A Anvisa decidiu aprovar o registro de dois testes para detecção de anticorpos do vírus zika. São os primeiros exames desse modelo capaz de detectar o vírus meses após a infecção.

A medida será publicada no “Diário Oficial” desta quarta-feira (3).

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/02/1736432-anvisa-aprova-teste-que-detecta-o-virus-zika-meses-apos-infeccao.shtml

‘Aborto já é livre no Brasil. Proibir é punir quem não tem dinheiro’, diz Drauzio Varella

02 terça-feira fev 2016

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aborto, Aedes aegypti, baixa renda, desigualdade social, epidemia, gestante, microcefalia, mulher, saúde pública, zika vírus

‘Aborto já é livre no Brasil. Proibir é punir quem não tem dinheiro’, diz Drauzio Varella

Médico mais popular do Brasil, conhecido por quadros na televisão, vídeos em redes sociais e best-sellers como Estação Carandiru, Drauzio Varella é categórico quando o assunto é a interrupção de gestações. “O aborto já é livre no Brasil. É só ter dinheiro para fazer em condições até razoáveis. Todo o resto é falsidade. Todo o resto é hipocrisia.”

Em entrevista por telefone, Varella critica qualquer enfoque religioso sobre o tema – que voltou ao noticiário junto à epidemia de zika vírus e aos recordes em notificações de microcefalia – e afirma que o cerne da discussão não está na moralidade, mas na desigualdade brasileira.

“Ninguém pode se considerar dono da palavra de Deus, intermediário entre deuses e seres humanos, para dizer o que todos devem fazer”, diz. “Muitos religiosos pregam que o aborto não é certo. Se não está de acordo, não faça, mas não imponha sua vontade aos outros.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160201_drauzio_aborto_rs?ocid=socialflow_facebook

Drauzio Varella tira dúvidas sobre o zika vírus

02 terça-feira fev 2016

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Drauzio Varella tira dúvidas sobre o zika vírus

Ainda existem muitas dúvidas sobre o zika. O doutor Drauzio Varella explica agora tudo o que você precisa saber.

O que se conhece até agora sobre o zika vírus que está causando pânico no Brasil e no mundo.   Quais são os sintomas do Zika? Que riscos ele representa para as grávidas? E para as que pretendem engravidar?  Estamos perto de uma vacina? O doutor Drauzio Varella explica. Assista ao vídeo.

Assista ao vídeo:
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2016/01/drauzio-varella-tira-duvidas-sobre-o-zika-virus.html

Zika se expande na Colômbia, segundo mais afetado

01 segunda-feira fev 2016

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Zika se expande na Colômbia, segundo mais afetado

País registra mais de 20.000 casos, diz o Governo. O número de gestantes infectadas dobrou

O Instituto Nacional de Saúde (INS) da Colômbia constatou no sábado um aumento do número de infecções pelo zika vírus em todo o território nacional. Segundo dados do órgão, até a terceira semana de janeiro foram contabilizados 20.297 infectados. Uma semana antes, de acordo com os mesmos registros, a cifra chegava a 16.419. A preocupação, diz o Ministério de Saúde, é que a quantidade de pessoas infectadas continue crescendo nas próximas semanas. De todos os casos registrados, 1.911 correspondem a mulheres grávidas. No boletim da semana anterior, o número de gestantes com o vírus chegava a 890. Em poucos dias dobrou.

O ministro da Saúde, Alejandro Gaviria, afirmou que o país deve esperar cerca de 600.000 casos de zika até o fim do ano, com 500 casos prováveis de microcefalia e 500 casos de alterações neurológicas relacionadas à Síndrome de Guillain-Barré. Segundo ele, as próximas 15 semanas são fundamentais para a prevenção da doença. “No Brasil vão distribuir repelente para a população vulnerável e é nessa direção que devemos caminhar”, indicou. A Colômbia, de acordo com dados oficiais, aparece como o segundo país mais afetado pelo zika depois do Brasil. O gigante sul-americano contabiliza 3.448 casos suspeitos de microcefalia e decidiu distribuir repelentes para 400.000 mulheres grávidas que estão cadastradas no Bolsa Família.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/31/internacional/1454194813_423988.html

OMS adverte que o zika se “expande de maneira explosiva”

28 quinta-feira jan 2016

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OMS adverte que o zika se “expande de maneira explosiva”

O vírus já está presente em 23 países da América Latina

O zika vírus “expande de maneira explosiva” na América Latina, disse na manhã desta quinta-feira a diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS), Margaret Chan, em uma reunião específica para discutir o avanço da infecção no mundo. “Até o dia de hoje, há relatos de casos em 23 países ou territórios da região. O nível de alerta é extremamente alto”, ressaltou ela.

O vírus, que geralmente provoca uma infecção leve e assintomática, está sendo associado a dois problemas de saúde mais graves: o nascimento de crianças com microcefalia e alguns casos da Síndrome de Guillain-Barré. Microcefalia é um desenvolvimento anormal do cérebro e do crânio do feto, causado por uma infecção provocada pelo vírus que pode levar a deficiências em diferentes graus; a Síndrome é um distúrbio neurológico, que tem origem autoimune e causa fraqueza, perda de reflexos, dormência, dor e visão turva, entre outros sintomas. A relação entre estas complicações e o zika não está demonstrada, mas sua alta probabilidade fez com que passasse de “uma ameaça leve a uma de proporções alarmantes”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/28/politica/1453989931_600313.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Esta bebida açucarada prejudica seriamente a sua saúde

24 domingo jan 2016

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açúcar, advertências sanitárias, alertas de saúde, alimentação saudável, Coca-Cola, diabetes, epidemia, Gatorade, indústria açucareira, nutrição, obesidade, Organização Mundial de Saúde, Pepsi, Powerade, problemas cardiovasculares, refrigerantes, saúde pública

Algumas bebidas de cola contêm nove colheres de chá de açúcar em 330 ml. Santi Burgos

Algumas bebidas de cola contêm nove colheres de chá de açúcar em 330 ml. Santi Burgos

Esta bebida açucarada prejudica seriamente a sua saúde

A comunidade científica faz pressão para marcar os refrigerantes com alertas de saúde

A indústria açucareira, uma gigante que produz inimagináveis 170 bilhões de quilos de açúcar por ano ao redor do mundo, está sob a mira da arma, como estiveram, décadas atrás, as empresas de tabaco. Um grupo de cientistas dos EUA pede que, como no caso dos cigarros, as bebidas açucaradas sejam marcadas com advertências de saúde para desencorajar o consumo. Por exemplo, a lata comum, de 330 mililitros, das marcas mais consumidas de bebidas de cola tem quase nove colheres de chá de açúcar (35 gramas). A Organização Mundial de Saúde relaciona as bebidas açucaradas à epidemia de sobrepeso e obesidade que afeta por volta de 2 bilhões de pessoas e faz com que problemas cardiovasculares sejam a principal causa de morte no mundo.

Os investigadores, liderados pela epidemiologista Christina Roberto, da Universidade da Pensilvânia, demonstrou pela primeira vez que a colocação de advertências de saúde nas bebidas açucaradas reduz as suas vendas, um objetivo que os cardiologistas perseguem, como mencionaram em várias ocasiões. Os cientistas realizaram uma pesquisa digital com 2.400 pessoas, todas elas com pelo menos um filho. Ofereceram aos consultados uma gama variada de sucos e refrescos. A compra de bebidas açucaradas caiu 20% (de 60% a 40%) quando os pacotes mostravam um alerta de saúde, como “ADVERTÊNCIA DE SEGURANÇA: Tomar bebidas açucaradas contribui para a obesidade, diabetes e cáries nos dentes”, segundo o estudo, publicado na revista Pediatrics. Os estados de Nova York e Califórnia já prepararam mudanças legislativas para introduzir esses alertas nos refrigerantes com acréscimo de açúcar. “Mesmo que muitos possam saber que Coca-Cola e Pepsi têm muito açúcar, muitas pessoas não percebem que outras bebidas que podem parecer saudáveis, como Gatorade ou Powerade, também estão cheias de açúcar”, lembra Roberto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/22/ciencia/1453463272_213070.html

Casal se inspira em índios e cria repelente natural aprovado pela Anvisa

24 domingo jan 2016

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Casal se inspira em índios e cria repelente natural aprovado pela Anvisa

A vida harmônica dos índios com os mosquitos na selva serviu de inspiração para um casal de pesquisadores pernambucanos, que desenvolveram um repelente natural contra o temido mosquito Aedes aegypti. O produto recebeu, em 2015, a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como protetor eficiente e já está próximo de chegar a prateleiras de redes farmacêuticas.

O produto usa plantas como alecrim, cravo, citronela e andiroba e é fruto de pesquisa do dermatologista Djalma Marques e da engenheira química Fátima Fonseca. Naturalista, Marques conta que, quando voltou ao Recife, em 2005, foram morar em uma região cercada por natureza, e começaram a enfrentar problemas.

Fomos buscar com os índios o que tinham para viver lá, e, para nossa surpresa, soubemos que eles usam vários tipos de óleos. Perguntamos como eles aprenderam, e disseram que viam os próprios animais utilizar, pois roçam suas peles em árvores que têm óleo.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/01/24/casal-se-inspira-em-indios-e-cria-repelente-natural-aprovado-pela-anvisa.htm

Genética indica origem polinésia do zika vírus

21 quinta-feira jan 2016

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Genética indica origem polinésia do zika vírus

Pesquisadores do Instituto Pasteur da Guayana sequenciam o genoma do arbovírus

Pesquisadores do Instituto Pasteur da Guiana sequenciaram o genoma completo do zika vírus. Segundo sua análise genética, o patógeno que se espalha por toda a América é aparentado do vírus que castigou várias ilhas do Pacífico em 2013 e 2014. No ano seguinte apareceram os primeiros casos no Brasil. No país, o número de casos suspeitos de bebês nascidos com microcefalia já chega a 3.893, segundo o mais recente boletim divulgado pelo Ministério da Saúde.

Com mais de um milhão de infectados em menos de um ano, os efeitos do zika vírus não costumam ser severos e não vão além de uma erupção no rosto (exantema) e um pouco de febre. Às vezes coincide com o aparecimento de um transtorno autoimune, a síndrome de Guillain-Barré. Em raras ocasiões, este arbovírus (ou seja, que usa antrópodes como vetor de transmissão) pode provocar a morte, mas quase sempre como causa concomitante. O que é aterrador, porém, é que o zika vírus parece não ter compaixão dos não nascidos.

Ainda não se estabeleceu uma conexão causal entre o vírus e a microcefalia em recém-nascidos que vem ocorrendo na atual epidemia, mas está longe de ser uma coincidência. No Brasil, até o dia 20 de janeiro, o Governo contabilizava 3.893 casos suspeitos de microcefalia, sendo que na maioria dos casos ainda era investigada a ligação da doença com a contração do vírus. Deste total, 49 bebês morreram por malformação congênita, todos na região Nordeste, sendo que em cinco casos foi confirmada a relação com o zika. Em muitos dos casos detectados, além disso, os ainda pequenos apresentavam graves lesões nos olhos, entre outras lesões cerebrais. Também afetada, a Colômbia desaconselhou as mulheres a engravidarem em 2016, por medo da epidemia de microcefalia.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/20/ciencia/1453306815_530834.html

Bebês vítimas do zika têm lesões cerebrais além da microcefalia

16 quarta-feira dez 2015

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Aedes aegypti, chikungunya, epidemia, microcefalia, saúde pública

Bebês vítimas do zika têm lesões cerebrais além da microcefalia

Grupo que estuda fetos infectados registra calcificação no cérebro e acúmulo de líquidos

Quando o médico baiano Manoel Sarno recebeu a quarta grávida no mês de julho que esperava um bebê com microcefalia, suspeitou que algo estava errado. Especialista em medicina fetal e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), ele estava acostumado a atender no ano entre quatro e cinco casos da condição, uma malformação cerebral em que o perímetro do cérebro do bebê é menor que o normal.

Depois de entrevistar as mães, ele percebeu que todas relatavam a mesma coisa: no primeiro trimestre da gravidez estiveram em uma unidade de saúde com sintomas parecidos aos da dengue ou do chikungunya, dois vírus transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti. Fizeram os exames para ambos e o resultado foi negativo. Logo se suspeitou que fosse zika, um terceiro vírus transmitido pelo mesmo vetor e que acabava de chegar ao país. A Bahia foi o primeiro Estado a confirmar a circulação dele, o que facilitou o trabalho das unidades de saúde.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/15/politica/1450194211_798221.html

Nova vacina contra a dengue entrará na última fase de testes no Brasil

13 domingo dez 2015

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Aedes aegypti, anvisa, dengue, epidemia, febre amarela, Guillain-Barré, Instituto Butantan, microcefalia, saúde pública, SUS, vacina, voluntários, zika vírus

Mosquitos Aedes aegypti, vetor da dengue. / Thais Llorca (EFE)

Mosquitos Aedes aegypti, vetor da dengue. / Thais Llorca (EFE)

Nova vacina contra a dengue entrará na última fase de testes no Brasil

Ela será aplicada pelo Instituto Butantan em 17.000 voluntários e promete ter mais eficácia

O Instituto Butantan anunciou nesta sexta-feira que começará a terceira e última fase de testes de uma vacina de dose única contra a dengue no Brasil. Nesta etapa, o estudo será aplicado em larga escala em humanos e deverá ser conduzido em 17.000 voluntários, de 12 Estados. A autorização para esta terceira fase foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apenas agora, oito meses depois de protocolado o pedido pelo Butantan. Segundo a agência, esse tempo foi necessário porque a “complexidade do processo exigiu que a Anvisa solicitasse [ao laboratório] todas as informações técnicas necessárias”.

Ainda não se sabe quando os testes vão começar de fato, porque isso dependerá do recrutamento dos voluntários. A perspectiva do Butantan é conseguir vacinar todos os participantes em até um ano e registrá-la até 2017. Mas, segundo o governador Geraldo Alckmin, no momento em que os testes se mostrarem promissores, ela já poderá começar a ser comercializada. Essa fase de testes custará cerca de 270 milhões de reais, afirmou ele. O investimento contará com a participação de capital privado e de empréstimos do BNDES.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/11/politica/1449868553_140798.html

“O quadro do vírus zika é dramático. O Governo demorou 8 meses para agir”

10 quinta-feira dez 2015

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“O quadro do vírus zika é dramático. O Governo demorou 8 meses para agir”

Para Artur Timerman ainda não é possível saber a dimensão da epidemia de microcefalia
O país já deveria ter desenvolvido no início do ano o exame que detecta a zika, diz ele

Artur Timerman, presidente da Sociedade Brasileira de Dengue e Arbovirose, acredita que o Governo errou ao não agir antes contra o vírus da zika. A doença, transmitida pelo Aedes aegypti, mesmo vetor de quatro tipos de de dengue e da chikungunya, tem relação com o aumento dos casos de microcefalia no Brasil, segundo o Ministério da Saúde: já foram 1.761 neste ano -no ano passado, 147 bebês nasceram com o problema.

Ele afirma que o Governo já devia ter desenvolvido um exame capaz de detectar a infecção em larga escala, como existe para a dengue e que, sem isso, não é possível nem saber qual a taxa de grávidas que contraiu zika e desenvolveu a microcefalia. “A situação é dramática”, afirma ele.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/08/politica/1449592299_811901.html

Casos de microcefalia crescem 41% e Governo muda critérios para doença

09 quarta-feira dez 2015

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Casos de microcefalia crescem 41% e Governo muda critérios para doença

Número chegou a 1.761, em 13 Estados e o Distrito Federal e 19 mortes são registradas
Governo diminui em 1 centímetro a medida que define se o bebê pode sofrer da doença

Os casos de microcefalia no Brasil aumentaram 41% na última semana, informou o Ministério da Saúde nesta terça-feira, durante uma coletiva de imprensa semanal que o órgão faz para atualizar os números da epidemia. Os casos já chegaram a 1.761, espalhados em 13 Estados e no Distrito Federal e 19 mortes de crianças já foram registradas, causadas, provavelmente, pela condição.

O Governo também adotará novos critérios para considerar os casos suspeitos de microcefalia – até o momento, eram contabilizados os bebês com perímetro cefálico menor ou igual a 33 centímetros e, a partir de agora, só serão incluídos na estatística de casos suspeitos os que nascem com 32 centímetros ou menos, medida adotada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “Adotamos [no início do surto da doença], 33 centímetros porque o objetivo era que pudéssemos ter margem de segurança ampla para saber o que estava acontecendo”, explicou Claudio Maierovitch, diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde. Mas isso, segundo ele, levou a um número grande de notificações de crianças que poderiam não ter microcefalia. “Agora teremos mais precisão e passaremos a captar com mais segurança”. Os casos entre 33 e 32 centímetros continuarão a ser monitorados pelas equipes de saúde.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/08/politica/1449584853_265963.html

10 perguntas sobre a microcefalia

01 terça-feira dez 2015

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10 perguntas sobre a microcefalia

Governo confirmou neste final de semana que existe uma relação entre a condição e o zika
Tudo sobre a doença

O Ministério da Saúde divulgou que até último dia 20 de novembro, 739 bebês nasceram no país com microcefalia, uma malformação congênita que pode matar ou deixar graves sequelas de desenvolvimento. No último sábado, dia 28, o órgão confirmou que os casos tem relação com a infecção de zika vírus, que chegou ao Brasil neste anos. Abaixo, um guia com dez respostas sobre o que se sabe, até o momento, sobre o problema.

1. O que é microcefalia?
É uma malformação congênita em que a criança nasce com o perímetro cefálico menor do que o convencional, que é de 33 centímetros. Na prática, isso significa que o cérebro não se desenvolveu corretamente e, como consequência, o recém-nascido pode morrer ou apresentar sequelas graves, como dificuldade de visão, de audição e retardo mental. Geralmente, essa condição se desenvolve no primeiro trimestre da gestação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/politica/1448895160_278420.html

Número de casos de microcefalia sobe para 1.248 e já atinge 13 Estados e DF

01 terça-feira dez 2015

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Aedes aegypti, bebês, epidemia, malformação congênita cerebral, microcefalia, PE, recém nascido, saúde pública, zika vírus

Número de casos de microcefalia sobe para 1.248 e já atinge 13 Estados e DF

Ministério da Saúde confirmou, no último sábado, a relação da doença com o zika vírus
Órgão fala em “situação inédita na pesquisa científica mundial”
10 perguntas sobre a microcefalia

O Ministério da Saúde confirmou no início da tarde desta segunda-feira que o número de casos de microcefalia, uma malformação congênita cerebral, aumentou para 1.248 no país e já atinge 13 Estados. Os dados fazem parte do novo boletim epidemiológico, que apresenta dados até a última sexta-feira, 28 de novembro. No sábado, o órgão confirmou a relação da doença com o zika vírus, uma doença que chegou ao país neste ano e que é transmitida pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes aegypti.

Segundo o novo boletim, Pernambuco, o primeiro Estado a registrar um aumento anormal de microcefalia, continua na dianteira do número de casos, com 646 – o Estado declarou no último domingo dois decretos de emergência (um para Pernambuco e outro para Recife) para ampliar o combate ao Aedes aegypti, o que permite contratações de serviços sem licitação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/24/politica/1448394485_338466.html

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