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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: pandemia

Jovens artistas desenham um mundo onde a bondade vence o coronavírus

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, animações, cartoons, Concurso de Arte Juventude com os Refugiados, concurso de desenho, coronavírus, covid-19, histórias em quadrinhos, incluindo refugiados, pandemia, refugiados, solicitantes de refúgio, SPEED INC, Todos importam na luta contra o vírus

“Chuva de amor”
Faida, 20 anos, Ruanda
“Os refugiados em um acampamento estão ansiosos para receber um coração que simboliza o amor. Apenas por um momento, o amor é suficiente para resolver os problemas deles e esse é o amor que vem de todos os lugares – é por isso que vem do céu. “

“Proteção em todos os lugares”
Alfa, 25 anos, Quênia (da República Democrática do Congo)
“Sou uma refugiada congolesa que vive no Quênia. Eu queria, por meio do meu desenho, comunicar que a solidariedade é a melhor maneira de proteger a vida de todos no mundo contra esta pandemia, incluindo refugiados. ”

A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) anuncia os vencedores do seu primeiro Concurso de Arte “Juventude com os Refugiados”

Em abril de 2020, em meio à pandemia de COVID-19, o ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, lançou um concurso de desenho, cujo o objetivo era incentivar jovens de 12 a 25 anos a refletir criativamente sobre o tema: “Todos importam na luta contra o vírus, incluindo refugiados”.

Mais de 2.000 participantes, de 100 países, enviaram desenhos e histórias em quadrinhos, e 25% deles eram refugiados ou solicitantes de refúgio.

“Quando os países fecharam suas fronteiras em razão da COVID-19, os jovens nos perguntaram como ajudar o ACNUR enquanto permaneciam em casa”, disse Pauline Eluère, que liderou a iniciativa do ACNUR. “Lançamos o concurso para inspirá-los a usar suas criatividades em prol de uma boa causa. E achamos que uma ótima maneira de dar vida a suas mensagens seria animar algumas de suas obras. ”

Os sete desenhos vencedores foram transformados em animações pelo estúdio japonês SPEED INC. O ACNUR também está concedendo cinco prêmios regionais, outros cinco prêmios na categoria “cartoons” e 20 menções especiais.

Leia mais:
https://www.acnur.org/portugues/2020/07/23/jovens-artistas-desenham-um-mundo-onde-a-bondade-vence-o-coronavirus/?fbclid=IwAR0YlnXXaqgWoaEpg6caWops8G5N7r76f0CuNuM8XeW1eo-mH7hO8vdBnzY

Mujica: “Será que estamos chegando ao limite biológico da nossa capacidade política?”

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Cultura, Educação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade

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bancos, capacidade política, coronavírus, covid-19, estado, gastos militares, globalização, jose mujica, mujica, nacionalizar, pandemia, reindustrializar, soberania sanitária e farmacêutica

JOSÉ MUJICA

“Hoje, se eu pudesse acreditar em Deus, diria que a pandemia é uma advertência aos ‘sapiens’, escreve o ex-presidente do Uruguai em artigo

Nada em demasia, diziam os gregos, porque tudo tem limites e natureza também, mas nos esquecemos disso. Não se deve navegar sem leme, mas na globalização nos esquecemos disso. Ela foi conduzida apenas pela força do mercado e da tecnologia, e não havia consciência política nesse processo. O velho liberalismo mudou, tornou-se “liberismo” e abandonou seu humanismo. Hoje, se eu pudesse acreditar em Deus, diria que a pandemia é uma advertência aos sapiens.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/internacional/2020-07-23/mujica-sera-que-estamos-chegando-ao-limite-biologico-da-nossa-capacidade-politica.html?utm_source=Facebook&ssm=FB_BR_CM&fbclid=IwAR2ofrkAwCyjxk6KOpywC_QMT6OK9ho-bSkD-PIN2VSWRqJYaZcbGok7p44#Echobox=1595465052

ONU propõe renda básica temporária para frear pandemia de coronavírus

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Ciência, coronavírus, ECA, Educação, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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António Guterres, confinamento, coronavírus, covid-19, dívidas, desemprego, epidemia, fome, fraude, moradia, ONU, países em desenvolvimento, pandemia, pnud, pobreza, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, renda básica temporária, secretário-geral da ONU

Com um valor mínimo garantido, três bilhões de pessoas na pobreza no mundo não seriam obrigadas a sair de casa todo dia para ganhar o pão, e assim o vírus deixaria de se espalhar

Centenas de milhões de pessoas enfrentam diariamente o dilema de se confinar para não contrair o novo coronavírus, freando assim o avanço da pandemia, ou sair para trabalhar e continuar comendo. A maioria —pobres em países pobres, trabalhadores informais que vivem um dia de cada vez e não têm uma rede de apoio se sua renda sumir— opta pelo segundo. Assim, é impossível dobrar a curva de contágios, como se conseguiu nas economias avançadas confinando a população, e o SARS-CoV2 continua sua expansão incontrolável. Essa é a conclusão de um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que propõe que os Governos das nações em desenvolvimento garantam uma renda básica temporária, enquanto a pandemia durar, às pessoas em situação de pobreza ou em sério risco de cair nela. E acabar assim com o dilema entre ter covid-19 e passar fome.

Concretamente, o relatório Renda Básica Temporária: Proteção de Pessoas Pobres e Vulneráveis em Países em Desenvolvimento, publicado nesta quinta-feira, propõe que 132 países de renda baixa e média garantam um pagamento básico por um tempo limitado para quase três bilhões de pessoas, 44% da população global. “Isto não é um apelo por doações, não é uma ajuda do Fundo de Emergência da ONU para as nações mais pobres, e sim uma proposta para que os Governos desses países examinem suas opções para confrontar a pandemia”, esclarece Achim Steiner, administrador do PNUD, em uma entrevista por teleconferência.

NO BRASIL, GOVERNO BLOQUEIA CONTAS COM SUSPEITA DE FRAUDE
No Brasil, o Governo Jair Bolsonaro firmou parceria com o Ministério Público Federal e a Polícia Federal para coibir e punir fraudes no recebimento do auxílio emergencial, verba destinada à população de baixa renda para reduzir o impacto econômico da pandemia do novo coronavírus. O auxílio de 600 reais foi criado em abril para valer por três meses e, em junho, foi prorrogado por dois meses. Segundo dados publicados pelo Ministério da Cidadania, mais de 1,3 milhão de cadastros de pessoa física (CPFs) estão sob averiguação e parte das contas para o recebimento do benefício foi bloqueda, informa a Agência Brasil. Uma das fraudes detectadas é a criação de contas digitais falsas por hackers para tentar desviar recursos de beneficiários. A pasta liberou nesta quinta-feira o sistema para recadastramento de usuários com inconsistência de dados, e quem está com suspeita de fraude na conta precisará ir pessoalmente até uma agência da Caixa. Desde sua implantação, o auxílio vem apresentando problemas como atraso de pagamento e de aprovação do pedido, gerando aglomerações e filas na frente das agências da Caixa.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/internacional/2020-07-23/onu-propoe-renda-basica-temporaria-para-frear-pandemia-de-coronavirus.html?utm_source=Facebook&ssm=FB_BR_CM&fbclid=IwAR1NsH7KndGrU0L0xR_cwSy6volmF0Wn8kfbLeMgXpt1HaOHvVIdOhPh7bM#Echobox=1595508032

Após ameaça de corte de salários, 8 professores indígenas morrem por covid-19 em Roraima

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in coronavírus, Educação, Educador, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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comunidade Nova Esperança, Conselho Indígena de Roraima, coronavírus, cortes de salários, covid-19, Divisão de Educação Escolar Indígena, Enock Taurepang, Escola Estadual Indígena Artur Pinto, estudo a distância, etnia Macuxi, Guajajara, Kokama, mortes, pandemia, Professores indígenas, proteção, rede estadual, Roraima, Serra da Lua, suspensão salários, xavante

Professora Macuxi Bernita Miguel, primeira professora vítima de coronavírus em Roraima

Profissionais da rede estadual estão sendo obrigados a trabalhar presencialmente durante a pandemia

Um áudio da Chefa da Divisão de Educação Escolar Indígena, Gleide de Almeida Ribeiro, enviado em abril em um grupo pelo Whatsapp, colocou em pânico professores indígenas da rede estadual de ensino de Roraima.

“Eu quero a confirmação dos centros regionais! Escolas que não estiverem funcionando, que não começou e nem vai começar [a dar aulas presenciais], nós vamos suspender o pagamento dos professores! Eu preciso urgentemente dessa informação. Já foi autorizada a suspensão do pagamento dos professores da Serra da Lua – exceto aquelas escolas que estão funcionando. Por isso eu preciso urgentemente saber quais são as escolas que estão funcionando na Serra da Lua, ou então todas as escolas da Serra da Lua vão ser suspensos o pagamento”, disse a Chefa da Divisão do governo de Antônio Denaruim (sem partido).

Leia mais:
http://gazetatrabalhista.com.br/apos-ameaca-de-corte-de-salarios-8-professores-indigenas-morrem-por-covid-19-em-rr/?fbclid=IwAR3I840SHbYj0hRUe9zb4oxT0jUJ7A1V0XGkZJzcvOB6dReka_KmQVFTnmE

Incertezas e medo na preparação da volta às aulas na rede pública de Pernambuco

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Educação, Educador, História, Saúde, Sociedade

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coronavírus, covid-19, crianças, estudantes, famílias, pandemia, Pernambuco, protocolo, segurança sanitária, volta às aulas

Quem lê o protocolo estadual de volta às aulas, com seus 51 tópicos, rapidamente percebe que ele é incompatível com a realidade da maioria das escolas públicas. Muitas unidades da rede de ensino enfrentam superlotação e problemas graves de infraestrutura. Há locais em que, por exemplo, os banheiros sequer têm torneira ou as pias estão quebradas. Os trabalhadores e as trabalhadoras em educação, assim como as famílias dos alunos, estão apreensivas com o retorno das atividades presenciais.

Somente os estudantes matriculados na educação básica (pública e privada) junto com os profissionais envolvidos efetivamente no trabalho escolar correspondem a cerca de 25% da população do estado. Isso significa um contingente de mais 2,4 milhões de pessoas circulando.

Leia mais:
https://marcozero.org/incertezas-e-medo-na-preparacao-da-volta-as-aulas-na-rede-publica-de-pernambuco/?fbclid=IwAR2gx-ZDXHNZtwOD–YkTYzQ2TlHk_di1f58wAeP6i-x-GSFkePCt4pm1rE

Líder de estudos de Oxford, brasileiro detalha rotina e cita novos surtos

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Educação, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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cientista, coronaírus, covid-19, epidemia, Faculdade de Medicina do ABC, investimento, Oxford, pandemia, Pedro Moreira Folegatti, pesquisa, vacina

Formado em 2009 na Faculdade de Medicina do ABC, Pedro Folegatti está no Reino Unido há seis anos

No artigo publicado na revista The Lancet com os primeiros resultados da promissora vacina da Universidade de Oxford contra a covid, o nome de Pedro Moreira Folegatti aparecia com destaque como autor principal.

Líder clínico dos estudos do imunizantes no Reino Unido, Folegatti é um médico infectologista brasileiro de 34 anos, nascido em São Paulo, que, ao mudar-se para o Reino Unido, há seis anos, se especializou no desenvolvimento de vacinas para doenças emergentes.

A gente espera que, depois disso tudo, tenhamos mais investimento em pesquisa para que a gente possa se preparar de uma forma mais adequada para a próxima pandemia.

Leia mais:
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/agencia-estado/2020/07/22/devemos-nos-preparar-para-os-proximos-surtos-diz-brasileiro-de-oxford.htm?fbclid=IwAR0-F6sgasDfUsfkG58pOfnz7A-1CRmzEuc__kyvA0oNuGTOlfaV-Ja00Yw

Zizek: a “volta ao normal” é a psicose suprema

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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coronavírus, covid-19, empatia, epidemia, filósofo, novo normal, pandemia, reabertura, Slavoj Zizek, solidariedade

Por Slavoj Zizek, no Blog da Boitempo

Para o filósofo, há algo a ser investigado a fundo, se crescem as infecções e mesmo assim as cidades reabrem. Tornamo-nos incapazes de realizar os desejos mais simples. Agora, ou inventamos outro modo de vida social, ou tudo será muito pior

O simples que é difícil de fazer

Os marxistas tradicionais costumavam estabelecer uma distinção entre o comunismo propriamente dito e o socialismo, que seria sua etapa inicial, inferior (na qual o dinheiro e o Estado ainda existiriam, os trabalhadores ainda recebem salários e assim por diante). Na União Soviética houve um debate em 1960 sobre onde eles se encontrariam nesse quesito, e a conclusão foi que embora não estivessem ainda no comunismo pleno, tampouco se encontravam na sua etapa inferior (o socialismo). O resultado foi a introdução de uma distinção adicional entre uma fase inferior e superior do próprio socialismo… Ora, será que algo semelhante não está ocorrendo agora com a epidemia da covid-19? Até cerca de um mês atrás, nossa mídia estava recheada de alertas sobre uma segunda e muito mais potente onda da epidemia que ocorreria no outono e no inverno.

Hoje, com novos picos em toda parte e números de infecção despontando mais uma vez, o que se diz é que não se trata ainda da segunda onda, mas apenas de um agravamento da primeira onda, que persiste. Essa conclusão classificatória só confirma que a situação da covid-19 está ficando grave, com o número de casos explodindo em todo o mundo novamente. Portanto passou da hora de levar a sério verdades simples tais como aquela recentemente anunciada pelo diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus: “A maior ameaça diante da qual nos deparamos agora não é o vírus em si, é a falta de liderança e solidariedade a nível global e nacional. Não conseguiremos derrotar essa pandemia se permanecermos divididos enquanto mundo. A pandemia da covid-19 é um teste de solidariedade e liderança globais. O vírus floresce com a divisão, mas é aplacado quando nos unimos.” Levar essa verdade a sério significa que devemos considerar não apenas as divisões internacionais como também as divisões de classe no interior de cada país.

Leia mais:
https://outraspalavras.net/outrasmidias/zizek-a-volta-ao-normal-e-a-psicose-suprema/?fbclid=IwAR3xyhXMHv0HPaJHafFPf4Uab3n0PJftak1qEq0Trr5KGsRnYxCFN-l1tFs

Após projeção de aumento de mortes por Covid-19 entre crianças, governo de SP pede para comitê reavaliar volta às aulas

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Tecnologias

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aulas presenciais, centro de contingência contra o coronavírus, coronavírus, covid-19, crianças, Dimas Covas, doença, Eduardo Massad, ensino remoto, genocídio, governo do estado de são paulo, mortes, pandemia, volta às aulas

Anúncio da reavaliação foi feito após pergunta sobre uma estimativa de que a volta às aulas pode causar a morte de 17 mil crianças em todo o Brasil, feita por um matemático da FGV. Governo planejava retomada parcial das aulas presenciais em setembro.

O centro de contingência contra o coronavírus, comitê do governo de São Paulo que delibera sobre a quarentena no estado, vai reavaliar a volta das aulas programada para o início de setembro. O anúncio foi feito nesta quinta (16) após o coordenador-executivo do grupo, o médico João Gabbardo, ser questionado sobre uma projeção matemática que estima até 17 mil mortes entre crianças com a retomada das escolas em todo o Brasil.

300 e poucas crianças abaixo de 5 anos morreram no Brasil. Se a gente reabrir as escolas, nós vamos chegar a 17 mil. São 17 mil crianças que vão morrer e não precisam morrer. Todo o resto dos problemas você consegue dar um jeito e resolver. Nóa estamos falando de vidas. Se a gente abrir sem um planejamento muito preciso e um controle muito grande, o que vai acontecer é que vai morrer 17 mil crianças contra 300 e poucas no curso natural da epidemia, com as escolas fechadas. Eduardo Massad”

“Nós vamos manter essa epidemia por um bom tempo ainda. A taxa de mortalidade, embora possa estar estabilizada, está em um patamar elevado. Temos algo em torno de 300 óbitos por dia no estado de São Paulo. O que corresponde a um Boeing 747. Estamos tendo a explosão de um Boeing 747 por dia e pode ser que isso se prolongue até o ano que vem. (Dimas Covas)

 

Leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/07/16/apos-projecao-de-aumento-de-mortes-por-covid-19-entre-criancas-governo-de-sp-pede-para-comite-reavaliar-volta-as-aulas.ghtml?fbclid=IwAR0XeBP5jPixO3GTIUJVrmDc-cUtQag-v2RbzNj8nXT4uUZ8TNaz610UI1k

Professora dirige 70 km por dia para dar aula a aluno surdo no interior do ES

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in coronavírus, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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acesso à internet, aulas, coronavírus, desigualdade social, escolas, Joyce Barcelos Barbosa, pandemia, professora, surdo

As escolas pararam desde o começo da pandemia, mas muitos alunos ainda não têm acesso à internet. Uma professora decidiu, por conta própria, continuar dando aula

Desde o começo da pandemia, o Fantástico tem contado histórias emocionantes de gente que se dispôs a ajudar o outro. Uma dessas pessoas é Joyce Barcelos Barbosa. Ela é professora intérprete de uma escola em Linhares, no interior do Espírito Santos.

Leia mais:
https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2020/07/19/professora-dirige-70-km-por-dia-para-dar-aula-a-aluno-surdo-no-interior-do-es.ghtml?fbclid=IwAR0u4TmfGYEwNxQpSdY2qyE22UIPUWvpP3gfHvQmeLC1CmGiQnAmmVmeldI

Risco de genocídio indígena na Amazônia: alertam centenas de entidades

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

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Amazonia, coronavírus, covid-19, genocídio, pandemia, povos indígenas, Rede Eclesial Panamazônica, Sínodo Panamazônico

O Coronavírus que está afetando toda a humanidade chegou também às nações indígenas da Amazônia. 600 mil indígenas de 170 povos foram afetados. Mortos já somam 28 mil. As políticas governamentais são inadequadas. Ao invés de mandar médicos, o governo Bolsonaro manda tropas do exército, como se elas pudessem matar o vírus. Teme-se um verdadeiro genocídio, quer dizer, quando um povo, com poucos membros, é infectado e todos se infectam e morrem. Morre junto uma cultura, uma língua, uma visão de mundo, morrem irmãos e irmãs nossas.Toda a humanidade perde um valor inestimável e irrecuperável. Responsáveis por genocídio, como já ocorreu, há poucos anos, são levados ao Tribunal Penal Internacional de Crimes contra a Humanidade.E são condenados, geralmente, à prisão perpétua.

No desespero da situação se auto-convocou uma Assembléia Geral, tendo à frente a REPAM (Rede Eclesial Panamazônica), uma articulação de igrejas e entidades que cobre toda a América Latina e que se organiza para implementar a nova inculturação da fé nas culturas indígenas, proposta pelo Papa Francisco com seu documento “Querida Amazônia”, fruto do Sínodo Panamazônico de 2019 realizado em Roma. Publicamos aqui um texto que é um chamamento para defender vidas de indígenas e a vida da floresta que é fundamental para a vida da Mãe Terra e para todos. Lboff

Leia mais:
https://leonardoboff.org/2020/07/17/risco-de-genocidio-indigena-na-amazoniaalertam-centenas-de-entidades/?fbclid=IwAR2KGQgbCJkz8nvsEzsfYGf2GtbN-NKSSyJ8-ZNyS8OUrpu6Vhz2IVWM3uM

‘Volta às aulas é impraticável’, dizem professores a secretário de Covas

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Educação, Saúde

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coronavírus, covid-19, escolas, pandemia, protocolos, volta às aulas

Em live para debater o protocolo de saúde para a volta às aulas em São Paulo, Bruno Caetano ouviu rechaço unânime de professores e profissionais da educação

São Paulo – Professores e trabalhadores da educação da Diretoria Regional de Ensino (DRE) Jaçanã/Tremembé, zona norte paulistana, foram unânimes em se posicionar contra a volta às aulas sem efetivo controle da pandemia de coronavírus. Em live para debater o protocolo de saúde de retomada das atividades escolares, o secretário municipal da Educação, Bruno Caetano, ouviu que “a volta às aulas é impraticável” e que os protocolos definidos até agora “estão muito distantes da realidade no ‘chão das escolas’”. Nos comentários da live, os posicionamentos contra a volta às aulas também foram grande maioria.

Os profissionais da educação apontam que é preciso garantia de oferta de equipamentos de proteção individual (EPIs), de testagem para trabalhadores e famílias, que os protocolos elaborados a partir das unidades e do olhar dos trabalhadores da educação. A minuta de protocolo se aplica aos Centros de Educação Infantil (CEIs), Escolas Municipais de Ensino Infantil (Emeis), Escolas Municipais de Ensino Fundamental (Emefs) e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Leia mais:
https://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2020/07/volta-as-aulas-protocolo-sp/?fbclid=IwAR0zv2uVZVwY07xsaq0RbIxN0pcj426mRlaMxTlGrWVw55NEFFNxH1_1NMA

O medo do zika é exagerado?

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, chikungunya, doação de sangue, epidemia, gestantes, Guillain-Barré, microcefalia, OMS, pandemia, prevenção, saúde pública, trasmissão sexual, zika vírus

O medo do zika é exagerado?

Enorme desconhecimento científico sobre o vírus e seus efeitos infla número de possíveis casos

Um dos aspectos mais preocupantes do zika vírus é o desconhecimento de respostas para perguntas bastante básicas. E respondê-las é essencial para conter a expansão do vírus e entender o aumento da epidemia de microcefalia, que, por sua provável relação com o zika, foi declarada uma emergência global pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Eis algumas das dúvidas mais importantes:

Qual é a quantidade de pessoas infectadas?

Hoje, é impossível saber. O Brasil, país mais atingido pelo zika e por sua possível relação com a microcefalia em recém-nascidos, calcula que haja entre 497.593 e 1.482.701 pessoas infectadas, ou seja, algo em torno de um milhão de pessoas, que poderiam ser fundamentais para a expansão acelerada do vírus vista hoje na América. É uma situação mais comum do que pode parecer. A dengue, uma doença a qual os brasileiros já se acostumaram, pode estar atingindo 300 milhões de pessoas acima do que calcula a OMS. Até pouco tempo atrás, essa era a doença transmitida por mosquitos que se expandia mais rapidamente pelo planeta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/03/ciencia/1454527545_594253.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Uma família imune ao HIV

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Alteração genética, distrofia muscular, HIV, imunidade, LGMD1F, pandemia, saúde pública, transportina-3, vírus da AIDS

Uma família imune ao HIV

Alteração genética faz com que toda a linhagem sofra uma forma mortal de distrofia muscular
Por outro lado, a condição protege contra a contaminação pelo vírus da AIDS

Algumas noites, Abrahán Guirao tem medo a morrer. Um temor que cresce quando ele se deita. “Foi assim que o meu pai morreu: uma noite foi para a cama muito fraco e nunca mais acordou”, recorda Guirao, de 31 anos. Como toda a sua família, ele nasceu com uma mutação genética que provoca uma distrofia muscular degenerativa — todos os músculos do seu corpo vão pouco a pouco perdendo força. “Está sempre conosco, nos nossos genes, e assim que você acorda começam os problemas”, relata. A mutação acompanha sua família há oito gerações. Atualmente, há cerca de 100 pessoas diagnosticadas, e calcula-se que 200 tenham o gene alterado. Mas há três anos algo mudou: os cientistas não só identificaram a origem dessa doença como também descobriram que Guirao e sua família são praticamente imunes ao HIV. Sua maldição genética os protege do vírus da AIDS.

Com seis anos, Guirao notou que não corria como as outras crianças. Aos 12, que tinha dificuldade em subir degraus. Desde os 24 usa uma cadeira de rodas. “É complicado, porque tudo fica difícil: caminhar, segurar objetos, respirar…”, diz Guirao. Seu pai morreu aos 54 anos, três décadas depois do surgimento dos sintomas em seu corpo. “Sem querer, você faz cálculos, mas não pode ficar obcecado”, acrescenta. Ele não se deixa intimidar. Além de irradiar os encontros do Villarreal, a equipe de futebol da sua cidadezinha natal, Vila-Real, Abrahán Guirao é vice-presidente da associação Conquistando Degraus, criada há pouco menos de um ano. É composta basicamente por parentes, próximos ou distantes, espalhados por vários lugares: Múrcia — onde nasceu, há oito gerações, o paciente zero, a primeira pessoa com esta mutação —, Alicante, Valência, Castellón, Barcelona, Huelva e Itália. “Muitos de nós não nos conhecíamos. Nem mesmo sabíamos que todos tínhamos esta doença. Agora estamos em contato contínuo”, afirma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/ciencia/1454432975_274300.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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