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Arquivos da Tag: Holanda

O “politicamente correto” entra no museu

10 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Amsterdã, cultura, expressão pejorativa, Holanda, museu, obras de arte, ofensivas, pinturas, politicamente correto

Simon Maris

O “politicamente correto” entra no museu

O Rijksmuseum de Amsterdã irá alterar, este ano, até 300 títulos de obras a fim de evitar palavras consideradas ofensivas, como ‘negro’, ‘anão’, ‘mouro’ e ‘maometano’

“Imagine um quadro com o seguinte título: Franchute [expressão de tom pejorativo usada na Espanha para designar um francês] em traje de gala. Ou então: Gabacho [o mesmo significado] montando um cavalo. Soaria ofensivo, não é? Pois o que procuramos evitar são termos desse tipo que não combinam mais com a nossa sociedade. Principalmente no caso de obras do período colonial”, afirma Martine Gosselink, responsável pelo departamento de História do Rijksmuseum de Amsterdã. Ela coordena um ambicioso projeto que pretende excluir palavras (até 23) como negro, grosso, índio, anão, esquimó, mouro e maometano, consideradas pejorativas. Ela admite que a execução de seu plano não é nada fácil, pois a busca de palavras alternativas implica obter termos precisos para definir os membros das inúmeras populações aborígenes que entraram na história da arte apenas como índios, sem distinção de sua tribo de origem. Ou então como negros, desprovidos de qualquer atribuição de identidade para além de seu grupo étnico. Mas o museu nacional holandês, que conta em seu acervo com 1 milhão de obras, 250.000 das quais já digitalizadas, espera alterar até meados deste ano os títulos considerados ofensivos de pelo menos 300 desenhos, gravuras e pinturas.

Há títulos fáceis de adaptar à linguagem atual, como Jovenzinha Negra (1895-1922), um quadro a óleo do pintor holandês Simon Maris (1873-1935). No site do Rijksmuseum, a obra já aparece como Mulher jovem com leque. Outros representam um autêntico desafio para os especialistas consultados, de linguistas a grupos étnicos e membros do público em geral. Em outra pintura, Retrato de Margaretha van Raephorst (1668), do holandês Johannes Mijtens (1614-1670), a dama em questão aparece com um jovem servente negro. A legenda original descrevia o rapaz como um neger (negro). Mas como em holandês e em inglês esse termo é tido como pejorativo, o personagem é agora apresentado como um servente zwart ou black nos dois idiomas, respectivamente [ambos também podem ser traduzidos como “negro”, em português].

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/04/cultura/1451900746_779078.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Ministros do Brasil, Coreia, Holanda e Rússia assinam carta de apoio ao ensino profissional

15 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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brasil, ciência, competições de capacidade técnica, Coreia do Sul, desenvolvimento socioeconômico, educação, ensino profissional, Holanda, MEC, Rússia, tecnologia, WorldSkills 2015

Ministros do Brasil, Coreia, Holanda e Rússia assinam carta de apoio ao ensino profissional

Representantes do Brasil, Coreia do Sul, Holanda e Rússia, nas áreas de educação, ciência e tecnologia, discutiram na manhã desta sexta-feira, 14, estratégias para promover a empregabilidade de jovens e a produtividade da indústria por meio de seus sistemas educacionais. O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, assinou, com os representantes desses países, uma carta aberta às nações para incluir o ensino técnico na agenda global de educação. O encontro fez parte do programa de conferências da WorldSkills 2015.

A carta relaciona oito objetivos a cumprir, para que a educação profissional possa ocupar a esteira das políticas e estratégias para o desenvolvimento socioeconômico. As principais propostas são as seguintes: aperfeiçoar a articulação entre governo, setor produtivo, família e mídia para a promoção e valorização da educação profissional; ofertar cursos que integrem teoria e prática, com foco no desenvolvimento cognitivo e das competências profissionais em acordo com as demandas dos meios produtivos; desenvolver e fortalecer programas para atender aos adultos e trabalhadores que já passaram por uma qualificação profissional inicial; incentivar e promover a mobilidade estudantil em intercâmbios profissionais e participação em competições de capacidade técnica.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21547%3Aministros-do-brasil-coreia-holanda-e-russia-assinam-carta-de-apoio-ao-ensino-profissional&catid=209&Itemid=86

Universidades ou fábricas?

26 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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acadêmicos, competição, ensino superior, geração de conhecimento, Holanda, Lobo do Management, universidades holandesas

Universidades ou fábricas?

por Thomaz Wood Jr. – Revista Carta Capital

Na edição de abril da revista científica Minerva, os pesquisadores Willem Halffman e Hans Radder publicaram texto contundente e provocativo. Sob o título “O Manifesto Acadêmico – Da universidade ocupada para a universidade pública”, os autores analisam criticamente a modernização do ensino superior holandês, frequentemente citado como exemplo de superação do anacrônico modelo torre de marfim. O tom é desinibido e panfletário, e conclama acadêmicos para uma ação transformadora.

Segundo Halffman e Radder, as universidades holandesas foram invadidas e ocupadas. O ocupante, no caso, não é uma força fardada ou milícia religiosa. Afinal, trata-se dos Países Baixos. Os autores referem-se a um verdadeiro lobo mau, o Lobo do Management. Segundo eles, o management é um regime obcecado com medições, controles, competição, eficiência e a ideia tortuosa de salvação econômica. Para expulsar a invasora e devolver as universidades aos cidadãos, os autores propõem que os próprios acadêmicos assumam o controle de seu destino e construam uma nova universidade pública, alinhada com o bem comum e com uma proposta de geração de conhecimento socialmente engajado.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/850/universidades-ou-fabricas-253.html

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