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Arquivos da Tag: atletas

PUC-Rio vai investigar racismo envolvendo estudantes de Direito

04 segunda-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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atletas, campanha antirracista, casca de banana, coletivo Caó, coletivo Cláudia Silva Ferreira, coletivos negro Patrice Lumumba, comissão, DCE, denúncia, direito, Diretório Central dos Estudantes, diversidade, igualdade racial, injúria racial, Jogos Jurídicos Estaduais, Jogos Sem racismo, macaca, negros, preconceito, PUC Rio, racismo, racismo estudantes, redes sociais, torcida, uerj, UFF, UFRJ

O caso foi denunciado por alunos nas redes sociais

PUC-Rio vai investigar racismo envolvendo estudantes de Direito

Relatos nas redes sociais denunciam que torcida da universidade teria jogado casca de banana e gritado “macaca” às faculdades adversárias

A Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de janeiro criou uma comissão nesta segunda-feira, 4, para apurar atos de racismo que teriam ocorrido no sábado e no domingo, dias 2 e 3, durante os jogos Jurídicos Estaduais, em Petrópolis (RJ).

Relatos de estudantes nas redes sociais denunciam que a torcida da PUC-Rio teria jogado cascas de banana e gritado “macaca” para atletas de universidades adversárias. os jogos jurídicos reúnem estudantes de Direito do estado do Rio de Janeiro. Um relatório será elaborado pela comissão em 15 dias.

Leia mais:
http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticias/100000916661/puc-rio-vai-investigar-racismo-envolvendo-estudantes-de-direito.html

Por que o Brasil é uma potência Paraolímpica

09 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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atletas, Comitê Olímpico Brasileiro, deficiência física, deficientes visuais, inclusão, investimento estatal, Jogos Paraolímpicos do Rio, para-atletas, Paraolimpíada

 Ricardo de Oliveira, que é deficiente visual, conquistou o primeiro ouro brasileiro na Paraolimpíada

Ricardo de Oliveira, que é deficiente visual, conquistou o primeiro ouro brasileiro na Paraolimpíada

Por que o Brasil é uma potência Paraolímpica

Investimentos estatais e aliança com universidades ajudam a explicar o sucesso do esporte paraolímpico

O Brasil ficou em 13º lugar no ranking de medalhas da Olimpíada de 2016, realizada durante o mês de agosto no Rio. A meta era ficar entre entre os dez países mais premiados.

Agora, com o início da Paraolimpíada, a meta da delegação brasileira é bem mais ousada: ficar entre os cinco países mais premiados.

A ambição não é infundada. Se nos Jogos de Londres, em 2012, os atletas brasileiros atingiram a 22ª colocação no quadro de medalhas, os para-atletas colocaram o país na sétima colocação geral.

Vice-presidente do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), Mizael Conrado, ex-jogador de futebol de cinco, voltado para deficientes visuais, afirma que a meta de ficar entre os cinco primeiros no Rio é “ousada, mas factível”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/09/08/Por-que-o-Brasil-%C3%A9-uma-pot%C3%AAncia-Paraol%C3%ADmpica

Agruras da tocha olímpica no Brasil ou como bem ‘inventar uma tradição’

20 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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1936, atletas, costumes, Eric Hobsbawm, exibição marcial germânica, Fuhrer, Grécia, gregos, hitler, invenção da tradição, Jesse Owens, jogos de Berlim, jogos olímpicos, Leni Riefenstahl’s, mística grega, natureza, Olímpia, onça Juma, paganismo estético, preservação ambiental, ritual, símbolo, supremacia ariana, Terceiro Reich, The naked Olympic, tocha olímpica, Tony Perrottet, tradição, Zeus, zika vírus

Agruras da tocha olímpica no Brasil ou como bem ‘inventar uma tradição’

Lilia Schwarcz

Símbolos não são aleatórios e a chama dos gregos continua a encantar a utopia de uma irmandade internacional, por mais que essa realidade encontre-se, muitas vezes, distante

Os Jogos Olímpicos de 2016 só começam no dia 5 de agosto, mas a tocha que antecipa e fecha a festa internacional já vem percorrendo o Brasil, de ponta a ponta. O trajeto que começou em Brasília, no dia 3 de maio, vem seguindo uma rota extensa, de cerca de 20.000 quilômetros, com direito a muitas escalas exóticas. A chama olímpica tem recebido, aliás, tratamento vip, com estadia garantida nos principais cartões postais do país. Neles aparecem reveladas a pujante natureza tropical, mas também os vários povos e costumes desse nosso imenso território, de proporções continentais.

No entanto, como nem sempre o certo ganha do incerto, a tocha também acabou presenciando cenas de pobreza e carestia (mesmo que disfarçadas pela pretensa “alegria” da população), além de ter vivenciado alguns incidentes um tanto constrangedores. Numa agenda que incluiu a apresentação do que há de melhor por aqui, o tema da preservação ambiental não foi, com certeza, o ponto forte. Causou verdadeira comoção a morte da onça Juma, um dos mascotes dos batalhões de Manaus. Por lá, os felinos são presença cativa nos desfiles militares, a despeito da prática ser condenada por veterinários e biólogos. Espécie incluída pelo Ibama dentre aquelas ameaçadas de extinção, onças são animais que exigem vastas áreas para sobreviver e para que possam caçar presas como jacarés e capivaras. Pois bem, como todo animal selvagem, Juma não se comportou de maneira “domesticada” quando teve que posar ao lado da tocha olímpica: ficou nervosa com tanto movimento e achou por bem evadir-se. Foi recapturada na base de tranquilizantes, mas, mesmo assim, conforme alegaram os militares, ela avançou sobre um soldado. Segundo relato oficial, “como procedimento de segurança e visando proteger a integridade física dos militares e tratadores”, Juma foi abatida com um tiro de pistola no Centro de Instrução de Guerra na Selva. Fim da história; da onça pelo menos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2016/Agruras-da-tocha-ol%C3%ADmpica-no-Brasil-ou-como-bem-%E2%80%98inventar-uma-tradi%C3%A7%C3%A3o%E2%80%99

Índias abrem futebol com estilo profissional e chuteiras fluorescentes

25 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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22 países, atletas, competição, etnias, Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, palmas, tocantins

As gaviões, de preto e vermelho, vencem as mamaindê, de azul, no estádio Nilton Santos

As gaviões, de preto e vermelho, vencem as mamaindê, de azul, no estádio Nilton Santos

Índias abrem futebol com estilo profissional e chuteiras fluorescentes

O treinador das mamaindê, de Mato Grosso, está desconsolado à beira do campo. Tenta aos gritos reorganizar o time de camisa azul celeste e calções brancos, mas as gaviões, do Pará, estavam muito superiores em campo. Às 11h, perto do fim do jogo, o placar já marcava dez gols para o time paraense —terminou 12 a 0.

As índias de seis etnias brasileiras abriram neste sábado (24) o terceiro dia de competições da primeira fase de futebol dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. O torneio internacional, que acontece pela primeira vez, reúnem 1.700 atletas do Brasil e de outros 23 países na capital de Tocantins, em Palmas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2015/10/1698131-indias-abrem-futebol-com-estilo-profissional-e-chuteiras-fluorescentes.shtml

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