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Arquivos da Tag: Turquia

Migalhas de pão de 14.400 anos questionam a origem da agricultura

19 quinta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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agricultores do Neolítico, Agricultura, alimento, aveia, ázimo, cereais, cevada, chufa, civilizações, cultivo, cultura natufiana, deserto Negro, farinha, feixes de elétrons, Jordânia, levedura, microscópio eletrônico de varredura, migalhas de pão, pesquisadores, planalto de Konya, restos, restos orgânicos, sítio arqueológico natufiano de Shubayqa, trigo, trigo silvestre, Triticum monococcum, Turquia

Os pedaços de pão foram achados numa lareira (centro da imagem) no sítio arqueológico natufiano de Shubayqa 1 ALEXIS PANTOS

Migalhas de pão de 14.400 anos questionam a origem da agricultura

Pesquisadoras espanholas acham restos de alimento elaborado milênios antes do cultivo dos cereais

O pão foi inventado antes de o trigo ser cultivado. Pesquisadoras espanholas identificaram restos de pão produzido há 14.400 anos, vários milênios antes de os cereais serem domesticados. A descoberta derruba o relato dominante sobre a origem de um alimento tão básico para a história de muitas civilizações e da própria agricultura.

O descobrimento ocorreu no deserto Negro, no nordeste da Jordânia. Na lareira de uma pequena aldeia, os cientistas acharam milhares de restos orgânicos de origem vegetal. A maioria pertencia a um tubérculo aquático aparentado com a chufa. Em menor quantidade, também identificaram sementes de aveia, cevada e do Triticum monococcum, um trigo silvestre. Mas a mais chamativa eram 24 pequenas partes queimadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/14/ciencia/1531557609_401411.html

Maioria dos árabes é muçulmana. Mas maioria dos muçulmanos não é árabe

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Arábia Saudita, África, Índia, árabes, burca, estado, Indonésia, Irã, Islã, maomé, muçulmanos, Persas, radicais, religião, sunistas, Turquia, xiitas

20 viagens no tempo

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

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arenas, Aurés, Ayuthaya, Ártemis, Ásia Menor, Éfeso, Batna, Biblioteca de Celso, Biet Ghiorgis, cardus, cidade grega na Antiguidade, cidade jônica de Éfeso, Cidade Proibida de Pequim, cidade subterrânea de Lalibela, decumanus, enclaves históricos, forte bizantino, igrejas monolíticas, Macchu Pichu, Mundo Antigo, museu, Reino do Sião, rocha de Lalibela, romanos, ruínas de Timgad, ruínas maias de Tikal e Caracol, sítios arqueológicos, Selçuk, sete maravilhas do mundo, templos de Baalbek, Tikal, Trajano, Turquia, undo, urbanismo romano, visitação

20 viagens no tempo

Da cidade de Éfeso, na Turquia, às ruínas maias de Tikal e Caracol, um roteiro por enclaves históricos

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Éfeso é um dos sítios arqueológicos mais incríveis do mundo. Importante cidade grega na Antiguidade, foi convertida pelos romanos em capital da Ásia Menor. O templo de Ártemis foi o maior jamais construído e se tornou uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo. Quase toda a cidade continua debaixo da terra, mas, vendo o material impressionante que já foi escavado, é inevitável pensar nas surpresas que ainda estão por descobrir. Tudo é admirável, das altas colunas da Biblioteca de Celso (na foto) ao grande anfiteatro. Um museu fascinante mostra casas construídas umas sobre as outras como se fossem peças de Lego. A rua principal que atravessa Éfeso está cheia de edifícios fabulosos e arenas de gladiadores, mas também é possível explorar cantos mais tranquilos e igualmente evocadores, ou subir a colina e admirar a extensão das ruínas. Selçuk é o lugar mais conveniente para se hospedar ali perto e os melhores horários de visitação são o início da manhã e o fim da tarde, para evitar o calor e as hordas de turistas.

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Devido a sua localização em um país pouco visitado pelo turismo internacional, as ruínas de Timgad são menos conhecidas pelos viajantes, mesmo pelos que têm interesse especial pelo Mundo Antigo. Mas valem a pena. É a mais impressionante de todas as colônias romanas do Norte da África, um conjunto muito extenso que reúne quartéis, termas, santuários e colunatas. A colônia militar de Roma fundada pelo imperador Trajano teve seu apogeu nos séculos II e III, mas, depois, abrigou também um forte bizantino. É um claro exemplo do urbanismo romano, com seu plano ortogonal cruzado pelo ‘cardus’ e pelo ‘decumanus’, em que se destaca o arco de Trajano (na foto), ainda em pé no centro do conjunto. Timgad fica nos montes Aurés e a cidade de acesso é Batna.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/11/album/1484157450_586187.html#1484157450_586187_1484161745

Quem é quem na tentativa de golpe de Estado na Turquia?

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Religião, Sem categoria, Sociedade

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a adesão à UE, Abdullah Gül, AKP, Binali Yildirim, CHP, clérigo, Fethullah Gülen, golpe de estado, golpe militar, golpistas, governo islâmico, islamização crescente das escolas, Istambul, Kemal Kiliçdaroglu, Necmettin Erbakan, Partido da Justiça e Desenvolvimento, presidente islâmico, questão cipriota, Recep Tayyip Erdogan, Republicano do Povo, Turquia

Quem é quem na tentativa de golpe de Estado na Turquia?

Perfis de cinco figuras chave durante a sublevação militar

O primeiro-ministro, Binali Yildirim, tomou o controle do Governo em maio, substituindo Ahmet Davutoglu, forçado pelo presidente turco Recep Tayyip Erdogan a renunciar ao seu cargo por considerá-lo não suficientemente afeito aos seus planos de transformar a Turquia em uma república presidencialista. Yildirim é um homem de comprovada lealdade ao presidente turco, a quem acompanha desde sua época como prefeito de Istambul na década de 1990. Até sua nomeação como primeiro-ministro foi ministro em vários governos do AKP.

O atual chefe do Estado Maior, Hulusi Akar, foi nomeado ao seu posto em 2015 durante o Conselho Militar Supremo, a reunião entre as cúpulas do Governo e as Forças Armadas que todo ano decide as promoções e expulsões do Exército. A reunião de 2016 era prevista como especialmente espinhosa já que, de acordo com diversas informações, o Executivo teria preparado um plano para retirar do Exército numerosos militares contrários aos governantes turcos. O maior mérito de Akar foi exatamente seu perfil de baixo escalão e seu silêncio durante os julgamentos contra supostos planos golpistas que, ente 2007 e 2014, dizimaram a cúpula militar. Por isso e pelo fato de que Erdogan o enxergava como um homem próximo ou pelo menos tolerante com os islâmicos foi escolhido para o posto. Foi feito refém pelos golpistas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/16/internacional/1468625652_206060.html

União Europeia e Turquia chegam a acordo para expulsar refugiados

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ajuda humanitária, bloco europeu, campos de refugiados, crianças, Europa, expulsão, fluxo migratório, fome, frio, fronteiras, guerras, inverno, refugiados, síria, Turquia, União Europeia

União Europeia e Turquia chegam a acordo para expulsar refugiados

Documento prevê aumento dos 3 bilhões de euros destinados à Turquia e isenção de visto para turcos

Europa e Turquia pactuaram uma mudança radical na gestão da crise de refugiados. O desespero de frear o fluxo migratório levou os 28 países-membros da União Europeia (UE) a costurar um polêmico acordo com o Governo turco para devolver ao país vizinho todo estrangeiro que chegar ilegalmente à costa grega, inclusive sírios que estejam fugindo da guerra civil no país. Em troca, a UE se compromete a trazer da Turquia um número de refugiados equivalente ao de expulsões. O acordo, selado na noite de segunda-feira em Bruxelas pelos chefes de Estado e de Governo, inclui mais três condições para a Europa: aumentar os 3 bilhões de euros (12 bilhões de reais) destinados à Turquia para assistência aos refugiados, isentar os cidadãos turcos da necessidade de visto para viajar a União Europeia já a partir de junho e avançar no processo de adesão ao bloco europeu.

A UE deu luz verde a uma proposta que até agora ninguém se atrevia a defender em público por sua crueldade. Apoia-se “na lógica de que os sírios podem solicitar asilo na Turquia. E isso é um ponto de inflexão”, sublinhou o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, na entrevista coletiva com ele, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e o primeiro-ministro turco Ahmet Davutoglu, ao término da cúpula. “Conseguimos um grande avanço”, acrescentou Tusk.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/internacional/1457352301_920991.html

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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ACNUR, Argélia, Atenas, Bálcãs, crianças, crise econômica, Europol, exploração, França, Grécia, guerra, itália, Macedônia, Marrocos, máfias, migração, ONG Arsis, ONG Praksis, refugiados, Save the Children, Sérvia, síria, serviços sociais, traficantes, tráfico de órgãos, Turquia, unicef, violência

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

ONG entregam celulares para tentar proteger à distância os menores que cruzam para os Bálcãs

A presença de seis rapazes de bochechas peludas na colorida barraca que serve como sala de jogos para as crianças refugiadas parece um absurdo. Mas esses homens são meninos argelinos, com idades entre 15 e 17 anos, todos residentes no mesmo bairro de Constantina, do nordeste do país. Chegaram a Idomeni, na fronteira entre a Grécia e a Macedônia, em grupo, numa viagem de dois meses, para tentar a vida na Europa. Ao contrário dos refugiados e de outros migrantes adultos, eles têm proteção oficial e, especialmente, das organizações não governamentais que operam no acampamento. A filial local da organização Save the Children estima em 26 mil o número de menores não acompanhados que chegaram à Europa em 2015, a maioria deles através da Grécia. “O menor que tivemos foi um sírio de 12 anos. Agora ele está num centro para menores”, explica Iota Gatsi, da Save the Children. O preocupante relatório da Europol sobre o desaparecimento de 10.000 crianças que viajavam sozinhas desencadeou os alertas, mas parece que na Grécia estão bem situadas.

O procedimento de emergência quando um caso é detectado funciona, diz a trabalhadora humanitária. “A polícia se encarrega deles, que são identificados e submetidos a exames médicos forenses, enquanto nós pedimos vaga nos albergues mais próximos”, acrescenta Gatsi. “Deve-se notar que, apesar da crise econômica que enfraqueceu a maioria dos serviços sociais, a proteção à criança ainda funciona. Uma vez no abrigo, recebem comida, documentos e assistência psicológica e podem ficar o tempo que quiserem”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/internacional/1454432688_612508.html

Genocídio armênio faz 100 anos; veja pontos-chave da matança

24 sexta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Educação, ENEM, História, Mundo, Sociedade

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anatólia, ancara, armênios, genocídio, Império otomano, Turquia

Genocídio armênio faz 100 anos; veja pontos-chave da matança

Quase um milhão de pessoas morreram durante o massacre

Papa define como genocídio a matança de armênios há um século

Em 1915, o Governo otomano ordenou a deportação dos armênios, uma comunidade cristã, para os desertos da Síria. Na perseguição que se seguiu, quase um milhão de pessoas morreram.

Na manhã desta sexta-feira, 100 anos depois do início do genocídio, umas 500 pessoas se reuniram em frente ao Museu de Arte Islâmica de Istambul, na Turquia, com flores e retratos das vítimas armênias. Este edifício, situado no centro do distrito turístico de Sultanahmet, tinha uma função muito mais sinistra: aqui foi aonde prenderam 250 intelectuais e líderes da comunidade armênia de Istambul, antes de ser enviados a prisões do interior de Anatólia (território que corresponde a dois terços da parte asiática da Turquia moderna, e onde está situada a capital Ancara), onde a maioria foi assassinada. Com este ato, se iniciou um período de deportações, massacres e perseguições que terminou com a vida de um milhão de armênios e fez com que a comunidade cristã do atual território da Turquia praticamente desaparecesse.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/22/internacional/1429718492_977293.html

Genocídio Armênio: o flagelo da impunidade

24 sexta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, ENEM, História, Mundo, Sociedade

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crime, genocídio armênio, holocausto, Império otomano, impunidade, século XX, Turquia

Andrea Marootian afirma ter perdido dez familiares no Genocídio, e mostra o seguro de vida de seu tio. Foto MARK RALSTON/AFP

Andrea Marootian afirma ter perdido dez familiares no Genocídio, e mostra o seguro de vida de seu tio. Foto MARK RALSTON/AFP

Genocídio Armênio: o flagelo da impunidade

No dia 24 de abril, é lembrado o centenário de um trágico evento até hoje não reconhecido e negado pela Turquia e por diversos outros países, inclusive o Brasil

Em abril de 2014, escrevi um artigo para CartaCapital tratando do Genocídio Armênio. Em linhas básicas, o Genocídio Armênio foi o primeiro holocausto ocorrido no século XX.

Amplamente embasado e relatado em documentação histórica, o Genocídio Armênio foi uma política de erradicação friamente calculada e sistematicamente colocada em prática dentro das fronteiras do Império Otomano entre os anos de 1915 a 1924.

Luis Carlos Magaldi Filho é engenheiro agrônomo e escritor e autor de “O Grito do Cordeiro”, sobre a trajetória de uma sobrevivente do Genocídio Armênio

Leia mais: http://www.cartacapital.com.br/internacional/genocidio-armenio-o-flagelo-da-impunidade-3167.html

La losa de casarse de niña

10 sábado jan 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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camaneto com menores de idade, família, tradição, Turquia

Cartel contra el matrimonio infantil de la ONG Escoba Voladora.

Cartel contra el matrimonio infantil de la ONG Escoba Voladora.

La losa de casarse de niña

Los habituales matrimonios de menores en Turquía, una sociedad que condena el divorcio, condiciona la vida de las mujeres.

Cuando Berivan Kiliç tenía 14 años ya pensaba en formar un familia. Su madre se había casado cuando era menor y ella, bajo el influjo de la tradición, asumió el papel social al que parte de las jóvenes turcas están abocadas: casarse siendo menores de edad. A los 15 años se comprometió con su primo y a los 16 se casó, sumando otro número a las más de 500.000 niñas menores desposadas en Turquía en la última década. “Fui yo quien tomé la decisión, quería ser una mujer joven casada”, explica mientras destaca que su familia “era normal, libre, en la que chicos y chicas no hacían vidas separadas”.

Su marido, ocho años mayor que ella, era uno de varios pretendientes y por ser su primo pensó que sería el mejor candidato. Se equivocó: “Todo cambió después de prometernos. Mi matrimonio fue horrible, como estar dentro de una película de miedo. Me torturaba constantemente, me insultaba, me decía que no era capaz de pensar, no me dejaba ver a mi familia, la tele o salir de casa”, recuerda con la serenidad que da el tiempo. Ahora Kiliç tiene 33 años, es la coalcaldesa de su pueblo, Kocakoy, una pequeña villa kurda de 17.000 habitantes, y aconseja a todas las mujeres que viven una situación similar buscar el coraje para romper los moldes de una sociedad en la que el honor familiar se une a la tradición para conformar un barrera difícil de superar.

Leia mais:
http://elpais.com/elpais/2015/01/09/planeta_futuro/1420804925_696559.html

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