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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: Islândia

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Meninas numa academia de Reykjavik DAVE IMMS PARA MOSAIC.

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

Nos últimos anos, o país reduziu drasticamente o consumo de tabaco, drogas e álcool entre os jovens

Falta pouco para as 15h de uma ensolarada tarde de sexta-feira, e o parque de Laugardalur, perto do centro de Reykjavik, está praticamente deserto. De vez em quando, um adulto passa empurrando um carrinho de bebê. Mas, se os jardins estão rodeados de casas e edifícios residenciais, e os meninos já saíram do colégio, onde estão as crianças?

Sou acompanhada em meu passeio por Gudberg Jónsson, um psicólogo islandês, e Harvey Milkman, professor de psicologia norte-americano que leciona na Universidade de Reykjavik durante uma parte do curso. Há 20 anos, conta Gudberg, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. “Nas noites de sexta, você não podia andar pelas ruas do centro de Reykjavik porque não se sentia seguro”, diz Milkman. “Havia uma multidão de adolescentes se embebedando diante de todos.” Chegamos perto de um grande edifício. “E aqui temos a pista de patinagem coberta”, informa Gudberg.

Por que não organizar um movimento social baseado na embriaguez natural, em que as pessoas sintam barato com a química de seu cérebro – porque me parece evidente que as pessoas desejam mudar seu estado de consciência – sem os efeitos prejudiciais das drogas?

…As leis mudaram. Penalizou-se a compra de tabaco por menores de 18 anos e a de álcool por menores de 20. Proibiu-se a publicidade das duas substâncias. Reforçaram-se os vínculos entre os pais e os centros de ensino, mediante organizações de mães e pais, que deviam ser criadas por lei em todos os centros, juntamente com conselhos escolares com representação dos pais. A estes também foi pedido que comparecessem às palestras sobre a importância de passar muito tempo com os filhos, em vez de dedicar a eles “tempo de qualidade” esporadicamente, assim como falar com eles de suas vidas, conhecer suas amizades e ressaltar a importância de ficar em casa de noite. Além disso, foi aprovada uma lei que proibia que os adolescentes de 13 a 16 anos saíssem depois das 22h no inverno e da meia-noite no verão. A norma continua vigente.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/internacional/1506960239_668613.html?rel=mas

Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

04 segunda-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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aerossóis de sulfato, Alexandre O Grande, Antigo Egito, assédio romanos, cheia, chuvas, cidades sumérias, Cinturão de fogo do Pacífico, civilização hidráulica, Cleópatra, colheita, dinastia dos Ptolomeus, erupção, erupção vulcãnica, esfriamento climático, estratosfera, fome, gases sulfurosos, general Seleuco I Nicator, guerras, império dos faraós, Império Selêucida, Islândia, Nilo Azul, paleoclimatologia, papiros, partículas, Pinatubo, planalto etíope, planície equatorial africana, Ptolomeus, reis egípcios, Rio Nilo, seca, Tebas, Vale do Indo, ventos das monções, vulcões

O Egito sempre viveu ao longo do rio Nilo. JEFF SCHMALTZ/NASA GSFC

Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

Partículas lançadas na atmosfera mudaram o regime de chuvas, abortando a cheia do Nilo

No ano 30 a.C., Cleópatra VII se suicidou. Com ela, chegava ao fim a milenar história do Antigo Egito. Vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos acabaram com o que restava do império dos faraós. Mas tudo começou no Nilo. No verão de 43, o rio não subiu. E, sem a cheia anual, não houve colheita no ano seguinte para alimentar a população, encher os celeiros dos sacerdotes e pagar os impostos. Agora, uma complexa pesquisa afirma que o princípio do fim pode ter sido uma erupção vulcânica ocorrida muito longe dali.

Historiadores e climatologistas analisaram a história dos últimos 300 anos do Antigo Egito (323 a.C.-30 a.C.), período da dinastia dos Ptolomeus. E concluíram que muitos de seus vaivéns foram precedidos por erupções vulcânicas, algumas delas produzidas a milhares de quilômetros de distância. Embora os cientistas descartem a ideia de que exista um determinismo ambiental, mostram como os vulcões da Islândia e do Cinturão de Fogo do Pacífico podem ter influído nas cheias do Nilo. Ou melhor, na supressão da cheia – e nos consequentes problemas sociais e políticos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/internacional/1508227377_259419.html

Uma história de sexo, violência e vikings

04 segunda-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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brennivin, celtas, colonização, cristianismo, deCODE, DNA, doenças, dottir, escandinavos, Escócia, escravo africano, escravos, europeus, genética, genoma, hákarl, ilha, ilhas britânicas, Inólfr Arnarson, Islândia, migrações, morte negra, noruega, Reykjavík, servos, sobrenomes, son, svarti dauði, tubarão ártico, viking

Restos de um dos primeiros povoadores da Islândia, com sua espada. IVAR BRYNJOLFSSON / MUSEO NACIONAL DE ISLANDIA

Uma história de sexo, violência e vikings

Homens escandinavos e mulheres celtas levadas contra a vontade à Islândia povoaram a ilha

Quando trabalhava em Oxford, há 20 anos, fiz amizade com um estudante islandês chamado Agnar Helgason (na Islândia os sobrenomes são construídos pelo curioso processo de acrescentar a terminação “-son” ao nome do pai se o filho for homem ou “-dottir” se for mulher) em cuja casa ia diariamente tomar café ao sair do laboratório (a Islândia é o terceiro consumidor de café per capita do mundo). Em uma festa em seu jardim para a comunidade islandesa, tive a oportunidade de experimentar um de seus pratos nacionais, o hákarl, um tubarão ártico fermentado e seco durante meses até transformar-se em algo terrível. O fedor que exala é tal que é sempre consumido ao ar livre. Eu só pude ingeri-lo com consideráveis goles de brennivin, uma bebida tradicional islandesa cujo apelido svarti dauði (“morte negra”) se refere, como descobri na manhã seguinte, à terrível ressaca que produz.

De volta à sua ilha, Agnar acabou trabalhando como pesquisador em uma empresa privada de genética, conhecida como deCODE Genetics (faz parte atualmente da farmacêutica Amgen). Essa empresa se aproveitou de que a Islândia é uma população isolada e fundada a partir de um grupo inicial pequeno – o que limita a diversidade genética a ser estudada –, mas ao mesmo tempo suficientemente grande para que todas as doenças complexas que afligem os europeus atuais estejam representadas. Combinando informação genética com informação genealógica, a deCODE descobriu a base hereditária de numerosas doenças. Alguns anos atrás, por exemplo, determinou que os 102 asmáticos da Islândia descendiam de um único casal que viveu na segunda metade do século XVII.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/29/ciencia/1527590870_236389.html

Nenhum jovem na Islândia acha que Deus criou o mundo

09 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Religião, Sociedade

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ateia, ateus, Big Bang, crença católica, criação, criação do mundo, criador, Deus, Islândia, religião

Nenhum jovem na Islândia acha que Deus criou o mundo

Por mais absoluta que seja uma opinião, são raríssimos os casos de pesquisas que apontem 100% dos entrevistados com a mesma posição sobre um determinado tema. Foi o que aconteceu, no entanto, em um estudo islandês que teve como objetivo medir a fé dos cidadãos na crença católica: 0,0% das pessoas com menos de 25 anos afirma que foi Deus quem criou o Universo. Cerca de 93% dos jovens acreditam na teoria do big bang e 7% não possuem opinião formada a respeito.

Surpreende a secularização dos habitantes mais novos da ilha, ainda mais se compararmos às gerações mais antigas – ou a países em que a religião ainda domina a sociedade e a política, como o Brasil. Mais da metade da faixa etária até 25 anos se diz ateia, enquanto menos da metade da população geral (46,6%) se considera religiosa, um número recorde. Os idosos, porém, apresentam uma relação muito mais próxima com a religião: 80% dos cidadãos acima de 55 anos se identificam como cristãos e quase um quarto (24,5%) acredita que Deus criou o mundo.

Leia mais:
http://www.pop.com.br/comportamento/nenhum-jovem-na-islandia-acha-que-deus-criou-o-mundo/

Para evitar impostos, islandeses aderem a deuses sumérios

16 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Religião, Sociedade

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Iraque, Islândia, sumérios, zuísmo

Para evitar impostos, islandeses aderem a deuses sumérios

Se de fato existirem, os deuses sumérios estarão neste ano especialmente satisfeitos com a população islandesa.

Quase 1% dos moradores desse diminuto país estão registrados oficialmente como seguidores do “zuísmo”, uma religião dedicada às deidades da antiga civilização suméria –que dominou há milênios uma região que é, hoje, território do Iraque.

O fenômeno, porém, não está relacionado à fé. Ao menos 3.100 islandeses migraram às pressas a essa religião durante os últimos meses como uma maneira de protesto contra as leis locais.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2015/12/1718152-para-evitar-impostos-islandeses-aderem-a-deuses-sumerios.shtml

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