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Arquivos da Tag: inserção social

Programa desafios Impaes abre inscrições na próxima segunda, dia 26/9

23 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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arte, arte na Educação Infantil, Caieiras, Cajamar, capacidades criativa, cenpec, Cotia, crítica, desenvolvimento humano, Diadema, edital, educação infantil, Embu, Embu Guaçu, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, inscrições, inserção social, Instituto Minidi Pedroso de Arte e Educação Social, Itanhaém, Itapecerica da Serra, Itaquaquecetuba, Juquitiba, Mairiporã, Mauá, meio transformador, Mongaguá, Osasco, OSCs, Poá, Programa desafios Impaes, Santana de Parnaíba, Santo André, são bernardo do campo, São Caetano do Sul, São Vicente, Taboão da Serra, vulnerabilidade social

Programa desafios Impaes abre inscrições na próxima segunda, dia 26/9

As inscrições para o Edital 2017/2018 do Programa Desafios Impaes estão abertas de 26 de setembro a 14 de outubro de 2016 no site: http://www.impaes.org.br. Podem participar OSCs (Organizações da Sociedade Civil), localizadas na cidade de São Paulo e/ou municípios limítrofes, que desenvolvem projetos de formação híbrida (presencial e à distância) em arte educação para professores e coordenadores pedagógicos em Centros de Educação Infantil públicos, com crianças de 0 a 3 anos e 11 meses de idade, em territórios de alta vulnerabilidade social.  As instituições selecionadas receberão, por dois anos, apoio financeiro de R$ 90 mil/ano e acompanhamento técnico.

O Programa Desafios Impaes é uma iniciativa do Impaes (Instituto Minidi Pedroso de Arte e Educação Social), com coordenação técnica do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). Seu objetivo é difundir o potencial da arte como meio transformador do indivíduo e de sua realidade; estimular a formação e o desenvolvimento humano a partir da ampliação das capacidades criativa, crítica e de inserção social; fomentar propostas de experiências estéticas e explorações plásticas e visuais com crianças de 0 a 3 anos e colaborar para a construção de ambientes de aprendizagem nos CEIs (Centros de Educação Infantil).

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/21/programa-desafios-impaes-recebe-inscricoes-ate-14-de-outubro/

Impaes
http://processoseletivo.impaes.org.br/

Cidades em preto & branco

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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cotas, desigualdade social, direitos humanos, discriminação racial, elite branca, escravizados, IBGE, inserção social, movimento negro, políticas públicas, racismo

Segregação à brasileira

Cidades em preto & branco

Proibido pela lei, o racismo no Brasil segue dissimulado no espaço público e se abriga com força nos domicílios. Não por nada, os ataques na internet partem de quem se sente protegido pelo anonimato do lar. E, não sem razão, os mapas com a distribuição de raças mostram que brancos e negros moram em países diferentes. O TAB foi às cidades com a menor e a maior população preta no Brasil e verificou que o estigma de ser o último país das Américas a abolir o regime escravista ainda é mais forte que o discurso oficial da “democracia racial”. Foram 358 anos de escravidão, e os 128 anos sem ela não conseguiram apagar essas marcas.

Elas costuram, passam, varrem e carregam caixas. As 25 funcionárias da confecção TG são todas brancas. A maioria delas tem cabelos loiros e olhos claros. Já a chefe está na frente do computador, conferindo a produção. É uma mulher negra. A cena chamaria a atenção em qualquer lugar do Brasil. Mais ainda em Cunhataí (SC), que, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi o único município do país que não registrou pretos em sua população no último censo. A piauiense Grace Dias, sócia e administradora da única indústria da cidade, não apareceu nessa conta porque mora na cidade vizinha de Saudades.

As operárias são filhas de camponeses. Estariam quebrando milho, besuntadas de protetor solar, se não tivessem o emprego. Já a chefe cresceu em São Paulo e ganhou tanta experiência na produção de roupas que juntou um dinheiro e decidiu investir nesse rincão catarinense. Aquela fábrica de uniformes encravada entre milharais poderia não chamar a atenção. Infelizmente chama. Afinal, é a exceção da regra naturalizada pelos brasileiros: patrões brancos e empregados negros.

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/racismo/

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

30 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Sociedade

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conflitos, guerras, idiomas, imigrantes, inserção social, língua portiguesa, material didático, professores, recursos pedagógicos, refugiados, voluntários

profe

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

Profissionais de áreas diversas se dedicam ao ensino do idioma a refugiados, criando metodologias com foco na integração das pessoas à cultura, ao trabalho e à educação formal

Em 2014, quando começou a coordenar cursos de português para refugiados em duas organizações diferentes na região central de São Paulo, a doutora em linguística Rosane de Sá Amado, professora da graduação em letras da Universidade de São Paulo, não imaginava o quão alta seria a rotatividade de professores com quem trabalharia. A prática de ensinar a língua oficial do Brasil àqueles que chegaram por aqui temendo guerras, conflitos e perseguições em seus países de origem mostraria a Rosane todos os desafios de começar um projeto do zero, embora o ensino do idioma para falantes de outras línguas já fosse tema de suas pesquisas na USP.

Do ano passado para cá, a pesquisadora coordenou 13 professores diferentes no curso de português para os refugiados atendidos pela Missão Paz, no bairro da Liberdade. Apesar de chegarem com boa vontade, como relata, muitos dos voluntários acabam desistindo em função das dificuldades enfrentadas, como a falta de infraestrutura e de recursos pedagógicos.  Para driblar especialmente o último problema, a linguista tem ajudado a sistematizar a metodologia do curso. “Comecei na USP um projeto que visa justamente à elaboração de um material didático específico. O resultado ficará disponível on-line para quem quiser baixar”, adianta a professora.

Leia mais:
http://www.revistaeducacao.com.br/textos/221/o-caminho-da-lingua-portuguesaprofissionais-de-areas-diversas-se-dedicam-363865-1.asp

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crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

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