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Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

04 segunda-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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O Egito sempre viveu ao longo do rio Nilo. JEFF SCHMALTZ/NASA GSFC

Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

Partículas lançadas na atmosfera mudaram o regime de chuvas, abortando a cheia do Nilo

No ano 30 a.C., Cleópatra VII se suicidou. Com ela, chegava ao fim a milenar história do Antigo Egito. Vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos acabaram com o que restava do império dos faraós. Mas tudo começou no Nilo. No verão de 43, o rio não subiu. E, sem a cheia anual, não houve colheita no ano seguinte para alimentar a população, encher os celeiros dos sacerdotes e pagar os impostos. Agora, uma complexa pesquisa afirma que o princípio do fim pode ter sido uma erupção vulcânica ocorrida muito longe dali.

Historiadores e climatologistas analisaram a história dos últimos 300 anos do Antigo Egito (323 a.C.-30 a.C.), período da dinastia dos Ptolomeus. E concluíram que muitos de seus vaivéns foram precedidos por erupções vulcânicas, algumas delas produzidas a milhares de quilômetros de distância. Embora os cientistas descartem a ideia de que exista um determinismo ambiental, mostram como os vulcões da Islândia e do Cinturão de Fogo do Pacífico podem ter influído nas cheias do Nilo. Ou melhor, na supressão da cheia – e nos consequentes problemas sociais e políticos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/internacional/1508227377_259419.html

As melhores pernas do Egito antigo

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Cleópatra, egípcios, Egito antigo, faraó, Hatshepsut, Joann Fletcher, mumificação, Nefertari, Nefertiti, pernas, princesa Ahmanet, QV 66, rainha favorita de Ramsés II, saqueada, sepultura, tumba, tumba KV 35, Vale das Rainhas

A rainha Nefertari, pintada na sua tumba em Luxor

A rainha Nefertari, pintada na sua tumba em Luxor

As melhores pernas do Egito antigo

Ciência parece confirmar: temos as extremidades da múmia de Nefertari, rainha favorita de Ramsés II

A notícia de que em junho haverá uma nova múmia, a da princesa Ahmanet, no filme A Múmia, dirigido por Alex Kurtzman e estrelado por Tom Cruise, coincidiu em excitante sincronia com a recente publicação dos resultados de um estudo sobre as supostas pernas da rainha Nefertari. Acho difícil dizer o que me entusiasma mais. É preciso reconhecer que as imagens que nos chegam do trailer do filme — aquele inquietante sarcófago antropomórfico, o rosto tatuado da princesa e seus olhos de pupila dupla — parecem a priori mais impactantes que as fotos das extremidades mumificadas da rainha favorita do grande Ramsés II, uma das mulheres mais lendárias do Egito antigo, ao lado de Hatshepsut, Nefertiti e Cleópatra. Mas seria preciso ter examinado essas pernas no seu auge (há dois milênios e tanto), quando o Nilo tinha boas enchentes e Nefertari enlouquecia o faraó.

Hoje as pernas da soberana podem ser meio decepcionantes para o observador profano. São três partes mumificadas: um fragmento longo de uma das pernas, que consiste em um fêmur e sua tíbia (incompletos), e dois pedaços curtos da outra, sendo uma parte de fêmur e outra de tíbia. Nem sequer usam meias. Ninguém jamais assobiaria ao vê-las passar, nem lhes dispararia galanteios faraônicos do tipo “Olha só aquela por quem o sol se levanta!”, ou “Que beleza essa Senhora das Duas Terras, amada de Mut!”. Porém, não é preciso ser muito imaginativo para devolver à vida esse par de extremidades (como fazem nos filmes os sacerdotes namoradeiros Imhotep ou Kharis): basta lembrar das imagens de Nefertari nas paredes de sua belíssima tumba, a QV 66, no Vale das Rainhas, que permitem admirar um par de pernas realmente sensacionais.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/01/10/cultura/1484050265_238895.html

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