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Arquivos da Tag: Tebas

Museu Nacional: O mistério da múmia que ‘provocava transe’ nos anos 60 e foi consumida pelo fogo

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mercosul, Mundo, Sociedade

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acervo, destruição, dinossauro, Dom João 6, Dom Pedro I, Egito antigo, enfaixamento, fogo, incêndio, Kherima, Luzia, maior museu de História Natural e Antropologia da América Latina, múmia, munificação, Museu Nacional, Museu Real, Nicolau Fiengo, período romano, punhaladas, sarcófagos, Tebas, transe, Victor Staviarski

Kherima tinha os membros enfaixados separadamente, um estilo diferente do que era comum na época em que fora embalsamada

Museu Nacional: O mistério da múmia que ‘provocava transe’ nos anos 60 e foi consumida pelo fogo

Entre os 20 milhões de itens que compunham o acervo do Museu Nacional e que foram consumidos pelo fogo no incêndio que começou neste domingo, um em particular despertava grande curiosidade entre os visitantes – e não apenas por sua raridade.

A múmia egípcia Kherima, com cerca de 2 mil anos, foi trazida ao Brasil em um caixote de madeira em 1824 pelo comerciante Nicolau Fiengo. Dois anos depois, foi oferecida em leilão e arrematada por Dom Pedro 1º, que a doou ao então Museu Real, fundado em 1818 e instalado à época no Campo de Santana, na região central da cidade do Rio de Janeiro.

Kherima destacava-se por apresentar membros enfaixados individualmente e decorados sobre linho, o que lhe dava aparência similar à de uma boneca – um estilo de mumificação diferente do da época, menos detalhista, em que os corpos eram “empacotados”. Além dela, há apenas oito múmias desse tipo no mundo.

“Esse era um exemplar muito importante, por conta do tipo de enfaixamento, que preservava a humanidade do corpo; no caso, o contorno do corpo feminino”, diz à BBC News Brasil Rennan Lemos, doutorando em Arquelogia na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, e pesquisador-associado do Laboratório de Egiptologia do Museu Nacional (Seshat).

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45403765

Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

04 segunda-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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aerossóis de sulfato, Alexandre O Grande, Antigo Egito, assédio romanos, cheia, chuvas, cidades sumérias, Cinturão de fogo do Pacífico, civilização hidráulica, Cleópatra, colheita, dinastia dos Ptolomeus, erupção, erupção vulcãnica, esfriamento climático, estratosfera, fome, gases sulfurosos, general Seleuco I Nicator, guerras, império dos faraós, Império Selêucida, Islândia, Nilo Azul, paleoclimatologia, papiros, partículas, Pinatubo, planalto etíope, planície equatorial africana, Ptolomeus, reis egípcios, Rio Nilo, seca, Tebas, Vale do Indo, ventos das monções, vulcões

O Egito sempre viveu ao longo do rio Nilo. JEFF SCHMALTZ/NASA GSFC

Vulcões contribuíram para o colapso do Antigo Egito

Partículas lançadas na atmosfera mudaram o regime de chuvas, abortando a cheia do Nilo

No ano 30 a.C., Cleópatra VII se suicidou. Com ela, chegava ao fim a milenar história do Antigo Egito. Vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos acabaram com o que restava do império dos faraós. Mas tudo começou no Nilo. No verão de 43, o rio não subiu. E, sem a cheia anual, não houve colheita no ano seguinte para alimentar a população, encher os celeiros dos sacerdotes e pagar os impostos. Agora, uma complexa pesquisa afirma que o princípio do fim pode ter sido uma erupção vulcânica ocorrida muito longe dali.

Historiadores e climatologistas analisaram a história dos últimos 300 anos do Antigo Egito (323 a.C.-30 a.C.), período da dinastia dos Ptolomeus. E concluíram que muitos de seus vaivéns foram precedidos por erupções vulcânicas, algumas delas produzidas a milhares de quilômetros de distância. Embora os cientistas descartem a ideia de que exista um determinismo ambiental, mostram como os vulcões da Islândia e do Cinturão de Fogo do Pacífico podem ter influído nas cheias do Nilo. Ou melhor, na supressão da cheia – e nos consequentes problemas sociais e políticos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/internacional/1508227377_259419.html

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