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Arquivos da Tag: fronteiras

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias, Violência

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#NoComaCuento, Argentina, atendimento humanitário, êxodo, Boa Vista, brasil, colômbia, Costa Rica, crise, crise econômica, crise política, crise social, Equador, estrangeiros, fake news, fronteiras, Manágua, migração, nicaraguenses, Nicarágua, notícias falsas, ONG Conectas Direitos Humanos, Pacaraima, pedidos de asilo, peru, privilégios, protestos antigovernamentais, Roraima, segurança, suásticas, tensões, tropas, uruguai, Venezuela, venezuelanos, veredas, xenofobia

Policiais vigiam o local onde manifestantes queimaram acampamento em que dormiam imigrantes venezuelanos em Paracaima (Roraima). GERALDO MAIA EFE

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

A pressão migratória em países em delicado equilíbrio está dando origem a uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança

A chegada aos países vizinhos de milhares de venezuelanos e nicaraguenses que fogem da crise nos seus países deu origem aos primeiros surtos de xenofobia e está exacerbando as tensões regionais. O Brasil enviará tropas para a fronteira com a Venezuela após a violenta expulsão dos venezuelanos de uma cidade no Estado de Roraima. O Equador limita a entrada desde este fim de semana, medida que o Peru aplicará no sábado, em razão da chegada, na semana passada, de 20 mil venezuelanos. Na Costa Rica, um protesto xenófobo contra a presença de nicaraguenses levou centenas de pessoas às ruas neste sábado, algumas com suásticas. A ONU estima que 2,3 milhões de venezuelanos fugiram de seu país.

Centenas de milhares de venezuelanos cruzaram as fronteiras terrestres para o Brasil e a Colômbia nos últimos meses para tentar escapar da crise econômica, política e social que seu país está vivenciando. A Colômbia deu residência temporária para mais de 800.000. Centenas empreendem uma trajetória terrestre todos os dias para chegar ao Peru, Chile, Argentina e até ao Uruguai. O Peru, que há dois anos concede a eles uma permissão de trabalho temporário, estima que quase 400 mil venezuelanos se estabeleceram em seu território no período de um ano. O pico foi em 11 de agosto, quando em um único dia entraram 5.100.

…A pressão migratória dos venezuelanos e nicaraguenses em países em delicado equilíbrio devido à crise econômica e ao aumento da criminalidade está causando uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança. A cidade de Pacaraima, no Estado de Roraima (fronteira com a Venezuela), tornou-se uma bomba-relógio. A cidade, com 16.000 habitantes, é a porta de entrada dos venezuelanos que fogem do regime de Nicolás Maduro. Nos últimos meses, mais de 40.000 venezuelanos chegaram, e muitos deles —mil, segundo diferentes fontes— estão alojados em barracas espalhadas pela cidade. No sábado, depois que um comerciante local foi assaltado e agredido por quatro venezuelanos, segundo a versão da polícia local, a população reagiu com um protesto contra os imigrantes presentes na cidade. Os manifestantes destruíram suas barracas, queimaram seus pertences e atacaram os venezuelanos com pedras e dispositivos incendiários artesanais. Os vídeos dos incidentes publicados nas redes sociais mostram o nível de tensão geral. “Não aguentamos mais esses bandidos que estão roubando nossas casas e molestando nossas mulheres”, gritou um homem em uma gravação. Em outro vídeo é possível ver várias pessoas jogando gasolina nas barracas de venezuelanos com o grito de “Vamos colocar fogo neles”. Pelo menos 1.200 venezuelanos deixaram o Brasil nas últimas horas após os incidentes de Pacaraima.

…Em fevereiro, o presidente Michel Temer admitiu a vulnerabilidade dos estrangeiros e anunciou medidas de ajuda, além de propor levá-los a outras cidades do Estado e a outros Estados, como São Paulo, a 3.500 quilômetros de Roraima. As boas intenções, no entanto, parecem ter caído no esquecimento, de acordo com Camila Asano, da ONG Conectas Direitos Humanos ONG. “O Governo prometeu transferir 18.000 venezuelanos para outras cidades e até agora só removeu 800”, diz Asano, para quem os eventos em Pacaraima evidenciam que a fraca resposta das autoridades está alimentando a xenofobia e a tensão entre os moradores locais.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/19/internacional/1534701044_585193.html

“A renda básica universal seria a maior conquista do capitalismo”

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Sociedade

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capitalismo, consumo, desigualdades, direitos humanos, educação, emprego, estado, fronteiras, inútil, inutilidade, ir e vir, jornada de trabalho, paternalista, renda mínima universal, RUTGER BREGMAN, saúde, serviços, trabalho, UTOPIA PARA REALISTAS

RUTGER BREGMAN | AUTOR DE ‘UTOPIA PARA REALISTAS’

“A renda básica universal seria a maior conquista do capitalismo”

Holandês propõe repartição gratuita de dinheiro e jornada semanal de 15 horas contra desigualdade

O historiador Rutger Bregman (Westerschouwen, Holanda, 1988) surgiu no debate ideológico em seu país há três anos com a publicação do ensaio Utopia para realistas. O texto foi divulgado inicialmente na Internet, no site The Correspondent. A indústria editorial juntou-se depois ao fenômeno, que agora chega à Espanha pelas mãos da editora Salamandra. Colaborador de jornais como The Washington Post e The Guardian, Bregman acredita ser possível sacudir o capitalismo para acabar com as desigualdades com propostas como a renda básica universal, redução da jornada de trabalho para 15 horas semanais e abertura das fronteiras.

…P. O senhor critica o Estado por ser um “supervisor” e por ser “paternalista”. Mas é preciso controlar de alguma forma como é empregado o dinheiro público, não?
R. Os pobres são os verdadeiros especialistas em suas próprias vidas. Acredito na liberdade individual, as pessoas sabem o que fazer com suas vidas, mas hoje vivemos em uma sociedade de burocratas e paternalistas. As pesquisas mostram que é melhor dar o dinheiro diretamente a quem precisa dele do que destiná-lo a funcionários públicos e à burocracia. Muitas pessoas se preocupam com a possibilidade de a renda básica ser usada para compra de bebida alcoólica ou drogas, mas já houve experiências no passado cuja conclusão foi de que deram muito certo.

…P. Mas no livro a sua crítica é generalizada. O senhor se queixa de que sua geração é carente de novas ideias…
R. Mas já há alguns sintomas que alimentam a esperança. Eu escrevi o livro pela primeira vez em holandês em 2014, e naquela época ninguém tinha a menor ideia do que era a renda básica. Agora, somente na Holanda, existem 20 cidades que implementaram programas para aplicá-la. Ela está sendo experimentada na Finlândia e prestes a ser adotada também no Canadá. Isso mostra que se trata de uma ideia que está conquistando o mundo.

…P. Qual mecanismo seria usado para determinar os salários?
R. A renda básica seria fundamental, pois permitiria pela primeira vez na história que as pessoas pudessem recusar trabalhos que não quisessem realmente fazer. Hoje em dia esse é um privilégio ao alcance apenas dos mais ricos, mas, caso se implementasse a renda básica, seria um direito de todos. Hoje se diz às crianças que elas precisam estudar para alguma profissão que lhes dê dinheiro. Com a renda básica, elas poderiam fazer o que bem entendessem na vida.

Tudo deve começar por contar a história de uma forma diferente. É a mesma coisa para a renda básica. Muitas vezes me dizem que as pessoas são contra, mas no século XVII a maioria também era contra a democracia.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/23/economia/1490287072_800265.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

União Europeia e Turquia chegam a acordo para expulsar refugiados

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ajuda humanitária, bloco europeu, campos de refugiados, crianças, Europa, expulsão, fluxo migratório, fome, frio, fronteiras, guerras, inverno, refugiados, síria, Turquia, União Europeia

União Europeia e Turquia chegam a acordo para expulsar refugiados

Documento prevê aumento dos 3 bilhões de euros destinados à Turquia e isenção de visto para turcos

Europa e Turquia pactuaram uma mudança radical na gestão da crise de refugiados. O desespero de frear o fluxo migratório levou os 28 países-membros da União Europeia (UE) a costurar um polêmico acordo com o Governo turco para devolver ao país vizinho todo estrangeiro que chegar ilegalmente à costa grega, inclusive sírios que estejam fugindo da guerra civil no país. Em troca, a UE se compromete a trazer da Turquia um número de refugiados equivalente ao de expulsões. O acordo, selado na noite de segunda-feira em Bruxelas pelos chefes de Estado e de Governo, inclui mais três condições para a Europa: aumentar os 3 bilhões de euros (12 bilhões de reais) destinados à Turquia para assistência aos refugiados, isentar os cidadãos turcos da necessidade de visto para viajar a União Europeia já a partir de junho e avançar no processo de adesão ao bloco europeu.

A UE deu luz verde a uma proposta que até agora ninguém se atrevia a defender em público por sua crueldade. Apoia-se “na lógica de que os sírios podem solicitar asilo na Turquia. E isso é um ponto de inflexão”, sublinhou o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, na entrevista coletiva com ele, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e o primeiro-ministro turco Ahmet Davutoglu, ao término da cúpula. “Conseguimos um grande avanço”, acrescentou Tusk.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/internacional/1457352301_920991.html

Como 10 mil crianças imigrantes ‘sumiram’ sem deixar rastro na Europa

11 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade, Violência

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campos de refugiados, crianças, crianças imigrantes, criminosos, direitos humanos, Europa, Europol, exploração sexual, fronteiras, guangues, guerra, refugiados, síria, trabalho escravo

Como 10 mil crianças imigrantes ‘sumiram’ sem deixar rastro na Europa

Mais de 10 mil crianças imigrantes podem ter desaparecido depois de chegar na Europa apenas nos últimos dois anos, segundo a unidade de inteligência da polícia da União Europeia.

A Europol disse que as milhares de crianças desapareceram depois de serem registradas por autoridades.

A polícia do bloco europeu ainda alertou que crianças e jovens podem estar sendo explorados sexualmente e usados em trabalho escravo por gangues de criminosos.

Esta foi a primeira vez que a Europol forneceu uma estimativa de quantas crianças imigrantes podem estar desaparecidas em todo o bloco europeu.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160201_imigrantes_criancas_desaparecidas_fn

Crianças são 27% dos mortos por bombardeios em guerra na Síria

18 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Religião, Sociedade, Violência

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crianças, Europa, fronteiras, guerra, mulheres, refugiados, vítimas

Crianças são 27% dos mortos por bombardeios em guerra na Síria

Estudo alerta que os menores somam um número desproporcional de vítimas na guerra

“Os civis são o principal alvo dos armamentos e sofrem uma parte desproporcional do ônus dos bombardeios. Se estamos procurando as causas profundas da crise de migrantes e refugiados na Europa de hoje, este é sem dúvida um fator principal.” Com estas palavras os autores de um estudo que analisa as mortes de civis na guerra da Síria resumem seu trabalho, dissecando as causas, a situação e outros dados demográficos. Entre seus dados, um se destaca: os bombardeios golpeiam crianças e mulheres com maior crueldade. De cada 100 mortes causadas por um ataque, 27 são de menores de idade.

“Na Síria, tanto o Governo como as facções rebeldes afirmam que os alvos de suas bombas e projéteis são objetivos militares inimigos, mas nossos resultados indicam que são essas as armas que com mais probabilidade causarão a morte de crianças”, afirma o estudo, publicado por epidemiologistas especializados em desastres na revista British Medical Journal. Segundo eles, a situação é similar à observada no Iraque, ao passo que na guerra dos Bálcãs o dano causado a crianças por bombas e explosivos foi muito mais limitado, quase residual em comparação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/29/internacional/1443551966_191417.html

Entenda a diferença entre migrante, refugiado e requerente de asilo

02 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Sociedade

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asilo, convicção política, etnia, fronteiras, Haiti, migrante, nacionalidade, refugiados, religião, síria

Entenda a diferença entre migrante, refugiado e requerente de asilo

Bastante ouvidos na atual crise migratória na Europa, conceitos são frequentemente utilizados de forma equivocada. Porém, existem diferenças entre eles

Quem pode ser considerado migrante?
Um migrante é, em princípio, alguém que se muda para outro lugar – dentro do próprio país ou além de suas fronteiras. Normalmente, é considerado migrante quem saiu do país natal por iniciativa própria, não por ter corrido perigo de vida por lá, mas por buscar uma vida melhor.

Quem pode ser considerado refugiado?
Juridicamente, um refugiado – diferentemente de um migrante – é alguém que se enquadra nas definições da convenção de Genebra sobre refugiados. Logo, um refugiado é alguém que teve de deixar seu país natal por causa de sua etnia, religião, nacionalidade, convicção política ou pertencimento a certo grupo social.

Quem pode ser considerado requerente de asilo?
Pessoas que fizeram um requerimento para receber asilo, mas ainda não receberam a resposta, são chamados de requerentes de asilo. Na Alemanha, a decisão fica a cargo do Serviço Federal de Migração e Refugiados (Bamf, sigla em alemão). O órgão determina se o requerente tem direito ao asilo, se ele pode receber o status de refugiado ou se ambos lhe são negados. Até que a decisão seja tomada, os requerentes só podem viver em alojamentos, sem permissão para trabalhar.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/internacional/entenda-a-diferenca-entre-migrante-refugiado-e-requerente-de-asilo-2601.html

‘Portunhol’ busca sair da exclusão na fronteira entre Brasil e Uruguai

24 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade

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América do Sul, discriminação, espanhol, exclusão, fronteiras, intelectuais, Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco, português, portunhol, unesco, uruguai

‘Portunhol’ busca sair da exclusão na fronteira entre Brasil e Uruguai

Um grupo de intelectuais quer que a Unesco declare o dialeto Patrimônio Imaterial

Apenas uma rua separa as cidades de Santana do Livramento e Rivera, em uma fronteira difusa entre Brasil e Uruguai. Um grupo de historiadores, artistas e linguistas de ambas as regiões organizou um ciclo de conferências no lado uruguaio para iniciar um processo que, em princípio, parece quixotesco: postular o portunhol, uma forma de expressão a meio caminho entre o português e o espanhol, como Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco. “O portunhol é a linguagem da fronteira. Muitas vezes um brasileiro do sul está falando e parece um uruguaio”, conta Eduardo Palermo, historiador de 52 anos, um dos defensores da petição. “O problema é que essa forma de expressão é sempre discriminada”.

Quando um riverense ou um santanense atravessa a rua que divide ambas as cidades, não muda automaticamente sua forma de falar. E quem não fala portunhol tem o ouvido familiarizado com os seus sons. “Pasáme una sía”, “vou passar a plancha”, “busco un kilo de laranya”, “dame este biscoito”. Qualquer habitante da fronteira sabe que alguém está pedindo uma cadeira, que vai passar roupa, que quer comprar laranjas ou um biscoito.

“Por muito tempo as pessoas tinham vergonha de falar portunhol”, diz Julho Piastre, de 47 anos, um dos coordenadores dos centros do Ministério de Educação e Cultura em Rivera. “Antes era considerado uma espécie de doença, uma dislexia. Queremos defender o orgulho de falar portunhol”, enfatiza. Para que a Unesco o declare patrimônio da humanidade, primeiro o Governo uruguaio deve reconhecê-lo como tal. O ciclo de conferências “Jodido bushinshe [tremendo rebuliço]. Do falar ao ser”, que começou na sexta-feira passada e se estenderá até novembro, busca criar “uma massa crítica” e produzir bibliografia para respaldar a proposta.

Breve dicionário de portunhol
Atenti: atención; atenção.
Camiáu: camión; caminhão.
Dispôs: después; depois.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/23/cultura/1437685636_246770.html

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