• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: voluntários

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

afeganistão, ansiedades, campos de refugiados, crianças, crise humanitária, desenhos, Drawfugees, escola, Europa, famílias, Grécia, guerra, ilustração, infância, lar, medos, pedagogia waldorf, preocupações, refúgio, refugiados, síria, sentimentos, tragédia, voluntários

 Sana Shirzad, 6, afegã. "Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão". Foto: André Naddeo/Drawfugees

Sana Shirzad, 6, afegã. “Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão”. Foto: André Naddeo/Drawfugees

Crise dos Refugiados

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

Drawfugees, iniciativa de um voluntário brasileiro, lança um olhar para o drama para além da tragédia

Qual a relação entre o Bob Esponja e a guerra no Afeganistão ou na Síria? Em princípio, nenhuma. Mas peça a um grupo de crianças refugiadas para que coloque num papel em branco a primeira coisa que lhes vêm à mente e lá está o simpático personagem, ora feliz, ora triste, revelando o que se passa na cabeça dos pequenos que tentam sobreviver à tragédia que a vida os expôs. As imagens agora rodam o mundo pelas lentes do jornalista brasileiro André Naddeo, 34 anos, que há um mês divide o tempo entre o trabalho voluntário no porto de Pireu (ou Piraeus), na Grécia, e o Drawfugees (a junção das palavras draw, que em inglês é desenho, e refugees, que significa refugiados), um projeto independente que conta, diariamente, a história de crianças acampadas no porto, mas pelo olhar delas mesmas (veja aqui).

Youssef Souqi, 9, da Síria. "Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde".

Youssef Souqi, 9, da Síria. “Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde”.

“A ideia era dar voz aos refugiados, mas não necessariamente focando em tragédias. Eu queria fazer com que as pessoas de fora refletissem sobre o que está acontecendo aqui, mas mostrar quem são essas crianças, quem são suas famílias, de onde elas vêm, o que faziam antes de deixarem suas casas. Muitos não querem estar aqui. Tudo o que queriam era estar em seus países”, contou Naddeo, em entrevista ao EL PAÍS por telefone.

A Grécia é hoje o país que mais recebe refugiados na Europa, em sua maioria fugitivos da guerra da Síria. Pelo porto de Pireu, município vizinho a Atenas, partem luxuosos cruzeiros com destino às ilhas gregas — e por onde chegam cerca de 85% dos refugiados que buscam asilo na Europa. Estima-se que, atualmente, 5.000 pessoas de várias nacionalidades vivem acampadas neste porto à espera de um asilo definitivo no continente. Em toda a Grécia, calcula-se, são mais de 50.000 refugiados e imigrantes, grande parte deles recolhidos em campos com condições precárias. Neste país europeu, que vive o seu próprio inferno econômico há alguns anos, estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham entrado por via marítima buscando refúgio desde 2015, aprofundando a dramática crise humanitária atual.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462907108_884133.html?id_externo_rsoc=FB_CC

Pelo direito de brincar: no Líbano, crianças refugiadas ganham playground em assentamento

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

assentamentos, brincadeira, Catalytic Action, crianças, direito a brincar, direitos humanos, Europa, família, guerra, infância, Líbano, parque, playground, refugiados, sírios, voluntários

crianca_brincando_play_3

Pelo direito de brincar: no Líbano, crianças refugiadas ganham playground em assentamento

Estima-se que o Líbano já tenha recebido mais de 1,1 milhão de refugiados sírios, entre eles cerca de 600 mil crianças. Infelizmente, as condições de vida desses refugiados dentro dos assentamentos não estão entre as melhores por conta de diversos fatores, como escassez de recursos e infraestrutura.

Mas, uma iniciativa da Catalytic Action tem chamado a atenção: para assegurar às crianças o seu direito de brincar, e ajudar a transformar o assentamento em um ambiente mais acolhedor, humano e que inspire confiança, a ONG reuniu um time de parceiros, que apoiaram o projeto por meio de uma campanha de financiamento coletivo, voluntários e crianças refugiadas, para construir um playground dentro do assentamento.

Mais do que balanços e brinquedos convencionais, o espaço deveria dialogar com as particularidades, sonhos e expectativas das crianças e, para que isso fosse possível, o projeto foi desenvolvido de forma colaborativa. Foram realizadas oficinas e encontros para pensar em conjunto o espaço, até então uma ideia no papel.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/pelo-direito-de-brincar-no-libano-criancas-refugiadas-em-assentamento-ganham-playground/

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Nova vacina contra a dengue entrará na última fase de testes no Brasil

13 domingo dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Aedes aegypti, anvisa, dengue, epidemia, febre amarela, Guillain-Barré, Instituto Butantan, microcefalia, saúde pública, SUS, vacina, voluntários, zika vírus

Mosquitos Aedes aegypti, vetor da dengue. / Thais Llorca (EFE)

Mosquitos Aedes aegypti, vetor da dengue. / Thais Llorca (EFE)

Nova vacina contra a dengue entrará na última fase de testes no Brasil

Ela será aplicada pelo Instituto Butantan em 17.000 voluntários e promete ter mais eficácia

O Instituto Butantan anunciou nesta sexta-feira que começará a terceira e última fase de testes de uma vacina de dose única contra a dengue no Brasil. Nesta etapa, o estudo será aplicado em larga escala em humanos e deverá ser conduzido em 17.000 voluntários, de 12 Estados. A autorização para esta terceira fase foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apenas agora, oito meses depois de protocolado o pedido pelo Butantan. Segundo a agência, esse tempo foi necessário porque a “complexidade do processo exigiu que a Anvisa solicitasse [ao laboratório] todas as informações técnicas necessárias”.

Ainda não se sabe quando os testes vão começar de fato, porque isso dependerá do recrutamento dos voluntários. A perspectiva do Butantan é conseguir vacinar todos os participantes em até um ano e registrá-la até 2017. Mas, segundo o governador Geraldo Alckmin, no momento em que os testes se mostrarem promissores, ela já poderá começar a ser comercializada. Essa fase de testes custará cerca de 270 milhões de reais, afirmou ele. O investimento contará com a participação de capital privado e de empréstimos do BNDES.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/11/politica/1449868553_140798.html

APOIE UMA ESCOLA OCUPADA – DOE UMA AULA – #SeFecharAGenteOcupa

18 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Sem categoria

≈ Deixe um comentário

Tags

atividade educativa, comunidade, doe uma aula, educador, escola pública, estudantes secundaristas de são paulo, ocupação, oficinas, reorganização escolar, voluntários

#SeFecharAGenteOcupa

APOIE UMA ESCOLA OCUPADA – DOE UMA AULA

Esta iniciativa quer criar colaborativamente uma banco de aulas e oficinas com voluntários que se disponham a ir a uma das escolas ocupadas pelos estudantes secundaristas de são paulo e ali lecionem alguma atividade educativa. O banco de dados com estas informações serão públicos para que todas as escolas possam contactar e ao mesmo tempo possamos criar um programa de atividades que possam acontecer em varias escolas organizado pelas pessoas das comunidades.

Esta é o maneira mais efetiva de se pressionar por uma educação de qualidade, construindo coletivamente o programa e demonstrando para o governo a força do apoio popular e a consciência que temos de que a escola deve servir a população e por isso é ela que tem a palavra final sobre os seus designo.

Compartilhem! Vamos iniciar uma prática colaborativa com o bem público, alterar a lógica paternalista e patrimonialista do estado.

Doe seu tempo e conhecimento para uma escola pública. Engaje sua comunidade a cuidar da escola pública local. Assim construiremos um ensino público com participação democrática.

Aqui temos um mapa com as escolas que se estão ocupadas neste momento: https://goo.gl/UGSQ6X

Sugestões apoios e outros mande um email para hublivre@gmail.com com o título “APOIO AS ESCOLAS OCUPADAS”

ESTA INICIATIVA É COLETIVA E PERTENCE A TODOS QUE PARTICIPAREM PORTANTO MANTEREMOS OS DADOS PÚBLICOS DESTE FORMULÁRIO.

Leia mais:
https://docs.google.com/forms/d/1yxWHanz5NrVO4sGQPjHwx-NACjxE-iXT78tfEGrPj7E/viewform

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

30 quarta-feira set 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

conflitos, guerras, idiomas, imigrantes, inserção social, língua portiguesa, material didático, professores, recursos pedagógicos, refugiados, voluntários

profe

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

Profissionais de áreas diversas se dedicam ao ensino do idioma a refugiados, criando metodologias com foco na integração das pessoas à cultura, ao trabalho e à educação formal

Em 2014, quando começou a coordenar cursos de português para refugiados em duas organizações diferentes na região central de São Paulo, a doutora em linguística Rosane de Sá Amado, professora da graduação em letras da Universidade de São Paulo, não imaginava o quão alta seria a rotatividade de professores com quem trabalharia. A prática de ensinar a língua oficial do Brasil àqueles que chegaram por aqui temendo guerras, conflitos e perseguições em seus países de origem mostraria a Rosane todos os desafios de começar um projeto do zero, embora o ensino do idioma para falantes de outras línguas já fosse tema de suas pesquisas na USP.

Do ano passado para cá, a pesquisadora coordenou 13 professores diferentes no curso de português para os refugiados atendidos pela Missão Paz, no bairro da Liberdade. Apesar de chegarem com boa vontade, como relata, muitos dos voluntários acabam desistindo em função das dificuldades enfrentadas, como a falta de infraestrutura e de recursos pedagógicos.  Para driblar especialmente o último problema, a linguista tem ajudado a sistematizar a metodologia do curso. “Comecei na USP um projeto que visa justamente à elaboração de um material didático específico. O resultado ficará disponível on-line para quem quiser baixar”, adianta a professora.

Leia mais:
http://www.revistaeducacao.com.br/textos/221/o-caminho-da-lingua-portuguesaprofissionais-de-areas-diversas-se-dedicam-363865-1.asp

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Cancelar

 
Carregando comentários...
Comentário
    ×
    Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
    Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies